Nielmar de Oliveira
Repórter da Agência Brasil
Brasília - O ministro do Esporte, Agnelo Queiroz, disse hoje, no Rio, que os Jogos Olímpicos são patrimônio da humanidade e não podem ser considerados monopólio de alguns países desenvolvidos que ficam se revezando no direito de sediar a competição. Ele admitiu que o Brasil tem problemas, principalmente na área de segurança, mas que os governos, nas diferentes esferas, vêm tentando resolvê-los não apenas pelo direito de conquistar a condição de sede da competição, mas para o bem da população.
Agnelo disse ainda que eventos realizados de forma organizada, como a passagem da tocha olímpica pelo Rio, e com o calor do povo brasileiro, só reforçam a posição do país na disputa pelo direito de sediar os jogos. "É claro que nós vamos continuar tentando, três, quatro, cinco vezes, quantas forem preciso. Nós vamos trabalhar tendo como meta os Jogos de 2016. Assim como o Brasil, vários países também tentaram outras vezes, como a China por exemplo", acrescentou.