Para Fiocruz, alvo de traficantes eram policiais e não a instituição

03/05/2004 - 16h53

Rio, 03/05/2004 (Agência Brasil - ABr) - A Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) não está considerando como um ataque à instituição a ação dos traficantes que resultou na morte de dois de seus vigilantes e de dois policiais militares do Batalhão de Vias Especiais, no fim da noite de sábado (1º). Segundo a Assessoria de Imprensa da Fiocruz, o alvo dos traficantes eram os policiais que faziam a segurança na portaria da sede da fundação, em Bonsucesso.

A diretoria da Fundação, no entanto, recomendou aos funcionários e pesquisadores que não estendam o horário de trabalho além das 17 horas, quando termina o expediente.

Em homenagem aos vigilantes assassinados, a bandeira da Fiocruz foi hasteada hoje a meio-pau. A Polícia Militar reforçou a segurança na entrada da Fundação, aumentando o número de carros que fazem o patrulhamento do local.