Tabak diz que 89 pacientes morreram em 2003 enquanto aguardavam transplante de medula

02/03/2004 - 16h23

Paula Menna Barreto
Repórter da Agência Brasil

Brasília - O ex-coordenador do Centro de Transplante de Medula Óssea (CEMO) do Instituto Nacional do Câncer (Inca), Daniel Tabak, responde agora a perguntas dos deputados que integram a Comissão Externa da Câmara que investiga denúncias de interferência política na lista de espera dos pacientes que precisam de transplante. Tabak disse que, em 2003, 89 pacientes morreram enquanto aguardavam um transplante de medula. Ele acredita num colapso do sistema e teme que mais mortes ocorram.