São Paulo, 30/1/2004 (Agência Brasil - ABr) - Os funcionários da fábrica da Parmalat em Jundiaí, interior de São Paulo, temem que a empresa demita os mil funcionários e não pague as rescisões. Segundo o presidente do Sindicato dos Trabalhadores da Indústria de Alimentos e Bebidas de Jundiaí, Edilson Carvalho, os funcionários continuam em atividade e farão à tarde um ato público na Câmara Municipal. O objetivo é preparar um abaixo-assinado, a ser encaminhado à comissão interministerial que estuda as conseqüências da concordata da empresa.
"Pediremos o estudo de medidas que evitem o fechamento da fábrica. Se a Parmalat fechar, além de Jundiaí, as cidades vizinhas cujos moradores trabalham aqui também serão prejudicadas. Esse problema afeta toda a comunidade", disse Carvalho.