Brasília - A polícia italiana vasculhou ontem os escritórios do banco norte-americano Morgan Stanley e da empresa de administração de fundos Nextra, controlada pelo Banca Intesa, em Milão em busca de documentos relacionados à crise da Parmalat, informou uma fonte da Justiça.
Os promotores que investigam o caso tentam montar o quebra-cabeça sobre o desaparecimento de bilhões de euros da Parmalat e as ligações da empresa com bancos relacionados à venda de bônus do oitavo maior grupo industrial da Itália. Os promotores dizem que o rombo contábil na Parmalat pode ser superior a 10 bilhões de euros. Isso pode fazer com que o escândalo financeiro seja um dos maiores do mundo.
Além da Itália, a Parmalat tem operações em quase 30 países e emprega 35 mil pessoas.
As informações são da Rádio Nederland