Redução do compulsório deve favorecer aquecimento da economia, diz João Paulo Cunha

08/08/2003 - 14h48

Brasília, 8/8/2003 (Agência Brasil - ABr) - Ao comentar a redução, pelo Banco Central, de 60% para 45% da alíquota do compulsório sobre os depósitos à vista, o presidente da Câmara dos Deputados, João Paulo Cunha (PT-SP), afirmou que a medida não deve significar uma reserva maior para o sistema financeiro. Segundo o deputado, "a redução deve reverter uma parcela grande para o aquecimento da economia e a circulação de dinheiro".