Rio, 25/7/2003 (Agência Brasil - ABr) - O chefe de Polícia Civil do Rio de Janeiro, delegado Álvaro Lins, informou hoje que ainda estão sendo apuradas as denúncias de que o agente penitenciário Paulo Roberto Rocha, de 48 anos, coordenador de Segurança do Complexo Penitenciário de Bangu, estaria recebendo ameaças de morte por telefone. Paulo Roberto Rocha foi assassinado com um tiro, quando dirigia seu carro pela Avenida Brasil. Segundo o delegado Álvaro Lins, a polícia também trabalha com a possibilidade de ele ter sido vítima de assalto.
O agente, que foi enterrado hoje à tarde, no Cemitério Jardim da Saudade, em Sulacap, ia depor no Fórum do Rio sobre o assassinato do seu irmão, ocorrido em setembro do ano passado. Antes de ser morto, o coordenador teria sido cercado por vários homens que estavam em dois carros e um outro que pilotava uma motocicleta na Avenida Brasil.