Brasília, 25/6/2003 (Agência Brasil - ABr) - A diretoria da Companhia do Metropolitano (Metrô) solicitou, há pouco, ao presidente do Tribunal Superior do Trabalho (TST), ministro Francisco Fausto, a prorrogação do prazo para que a empresa informe se concorda com a inclusão de três cláusulas - adicional de risco de vida, pagamento de horas extras e aviso prévio proporcional -
no acordo com os metroviários paulistas. A empresa prometeu irformar a decisão à corte, às 11h,
mas adiou a comunicação até às 15h30, alegando que não foi possível um contato com o governador Geraldo Alckmin.
A inclusão das três cláusulas no acordo foi proposta pelo presidente do TST, em audiência realizada ontem (24) com a diretoria do Metrô-SP e membros do Sindicato dos Metroviários do Estado de São Paulo. A proposta foi formulada para substituir a reivindicação da categoria de
pagamento de um abono de 50% dos salários dos metroviários - condição
imposta para a realização do acordo e que fora rechaçada pela empresa.