Fundação Getúlio Vargas anuncia finalistas do Prêmio Gestão Pública e Cidadania

05/12/2002 - 11h21

Brasília, 5/12/2002 (Agência Brasil - ABr) - A Escola de Administração de Empresas de São Paulo, da Fundação Getulio Vargas (FGV-EAESP), em parceria com a  Fundação Ford e o apoio do BNDES, promove, amanhã (6), na sede do BNDES, no Rio de Janeiro, a apresentação dos 20 finalistas do Prêmio Gestão Pública e Cidadania, que divulga anualmente iniciativas inovadoras de governos estaduais, municipais e de organizações indígenas. Além disso, serão escolhidos os cinco vencedores do Premio de "Experiências Inovadoras em Gestão Publica e Cidadania 2002".
       
  Os 20 projetos finalistas são: Programa Boa Safra (Limoeiro do Norte CE), Formação de Parceria e Geração de Renda nas Comunidades Rurais (Lontras SC), Programa de Fortalecimento da Cadeia Produtiva do Setor Têxtil (Campina Grande PB), Programa Pró-Confecções (Goianésia GO), Projeto Movimento das Mulheres Empreendedoras (Fortaleza CE), Consórcio Intermunicipal de Tratamento de Resíduos Sólidos Urbanos - Citresu (Três Passos RS), Projeto Amigos do Lixo (Guaratinguetá SP) Conselhos Comunitários de Defesa Social (CE), Cidadania em Cadeia para o Direito do Futuro (Florianópolis SC), Escola Pantaneira (Aquidauana MS), Projeto Anike (Roraima), Projeto Jevy (São SEbastião SP), Licenciamento Ambiental para Redes de Infra-Estrutura (Porto Alegre RS), Orçamento Participativo Interativo (Ipatinga MG), Poupatempo (São Paulo SP), Programa de Atenção à Pessoa Portadora de Ostomia (Rio de Janeiro RJ), Comissão Perinatal de Belo Horizonte (Belo Horizonte MG), Rede Pintadas (Pintadas BA), Programa Braços Abertos (Boa Vista RR), Centro Integrado de Atendimento à Mulher - CIAM (Rio de Janeiro RJ). 
 
  Desde 1996, mais de 5.000 programas governamentais se inscreveram nos ciclos de premiação. O Programa se propõe a estimular o debate e a reflexão crítica sobre processos de transformação na gestão pública no Brasil, com ênfase na articulação entre governo e sociedade civil. Os projetos ou atividades devem ter pelo menos um ano de operação efetiva. Podem ter âmbito intermunicipal, interestadual ou regional, como podem ser implementados em parceria com organizações da sociedade civil ou com órgãos da União.

  Um comitê técnico e uma banca julgadora selecionam como melhores iniciativas aquelas que introduzam mudanças em relação a práticas anteriores; tenham impacto na melhoria da qualidade de vida do público-alvo; possam ser repetidas em outras localidades; ampliem ou consolidem o diálogo entre a sociedade civil e agentes públicos, e utilizem recursos de forma responsável.