Luiz Antonio Elias https://memoria.ebc.com.br/agenciabrasil//taxonomy/term/155231/all pt-br Presidente da Fiocruz assume segundo mandato destacando expansão para 11 estados https://memoria.ebc.com.br/agenciabrasil//noticia/2013-03-01/presidente-da-fiocruz-assume-segundo-mandato-destacando-expansao-para-11-estados <p align="justify"> Vin&iacute;cius Lisboa<br /> <em>Rep&oacute;rter da Ag&ecirc;ncia Brasil</em></p> <p align="justify"> Rio de Janeiro - O presidente da Funda&ccedil;&atilde;o Oswaldo Cruz, Paulo Gadelha, tomou posse na manh&atilde; de hoje (1&ordm;) para mais cinco anos de mandato &agrave; frente da institui&ccedil;&atilde;o. Depois de assinar o termo de posse, Gadelha discursou por mais de 30 minutos e destacou a expans&atilde;o da Fiocruz, que vai ampliar sua presen&ccedil;a para 11 estados brasileiros nos pr&oacute;ximos anos. A amplia&ccedil;&atilde;o ter&aacute; in&iacute;cio no Cear&aacute;, no Piau&iacute;, em Rond&ocirc;nia e&nbsp;Mato Grosso do Sul. A funda&ccedil;&atilde;o est&aacute; presente no Paran&aacute;, no Amazonas, na Bahia, no Distrito Federal, em Pernambuco e em Minas Gerais, al&eacute;m do Rio de Janeiro.</p> <p align="justify"> A expans&atilde;o est&aacute; mais avan&ccedil;ada no Cear&aacute;, que receber&aacute; em breve um polo de ci&ecirc;ncia e tecnologia em sa&uacute;de, em uma parceria entre a funda&ccedil;&atilde;o e empresas privadas. Em Rond&ocirc;nia e&nbsp;Mato Grosso do Sul, as estruturas est&atilde;o em fase inicial: &quot;Nossa ideia &eacute; que tenhamos consolidado todas as unidades ao longo deste mandato. Com isso, a gente preenche lacunas regionais onde a presen&ccedil;a da Fiocruz tem efeito muito significativo&rdquo;, disse. O presidente explicou que isso ocorre em fun&ccedil;&atilde;o da &ldquo;intera&ccedil;&atilde;o com compet&ecirc;ncias regionais, dando visibilidade ao que &eacute; feito nessas regi&otilde;es e aprendendo muito com elas. Depois, novos temas surgem em fun&ccedil;&atilde;o da nova realidade, como a sa&uacute;de nas fronteiras e a sa&uacute;de ind&iacute;gena&quot;.</p> <p align="justify"> O presidente reeleito enfatizou a import&acirc;ncia da institui&ccedil;&atilde;o em programas do SUS, como o Programa Nacional de Imuniza&ccedil;&otilde;es, que&nbsp;tem seis de suas 13 vacinas produzidas pela Fiocruz, e no tratamento da aids, em que sete dos 20 medicamentos que beneficiam mais de 200 mil pessoas tamb&eacute;m s&atilde;o feitos pela funda&ccedil;&atilde;o. Paulo Gadelha&nbsp;disse que, nos pr&oacute;ximos anos, ser&aacute; preciso se reposicionar para que a institui&ccedil;&atilde;o d&ecirc; mais aten&ccedil;&atilde;o a doen&ccedil;as cr&ocirc;nicas: &quot;em 2030, vamos ter popula&ccedil;&atilde;o adulta maior do que a de jovens, e as doen&ccedil;as cr&ocirc;nicas passam a ser dominantes na demanda de sa&uacute;de. Temos que nos mover nesse campo para que a Fiocruz atualize seu projeto de acordo com a demanda de sa&uacute;de no pa&iacute;s.</p> <p align="justify"> A posse ocorreu em evento organizado na pra&ccedil;a ao lado do Castelo Mourisco, s&iacute;mbolo da Fiocruz. Paulo Gadelha, que teve sua nomea&ccedil;&atilde;o publicada no <em>Di&aacute;rio Oficial da Uni&atilde;o </em>de 18 de janeiro, recebeu, entre outras autoridades, o ministro da Sa&uacute;de, Alexandre Padilha, o secret&aacute;rio executivo do Minist&eacute;rio de Ci&ecirc;ncia, Tecnologia e Inova&ccedil;&atilde;o, Luiz Antonio Elias, e o secret&aacute;rio municipal de Sa&uacute;de do Rio de Janeiro, Hans Dohamnn, que passou em um concurso p&uacute;blico para integrar o quadro de servidores da institui&ccedil;&atilde;o como pesquisador, e est&aacute; cedido &agrave; prefeitura do Rio.</p> <p align="justify"> Ao tomar a palavra, o ministro da Sa&uacute;de deu destaque &agrave; import&acirc;ncia da Fiocruz nas pol&iacute;ticas realizadas nos &uacute;ltimos dez anos de governo federal, em conquistas como a redu&ccedil;&atilde;o da mortalidade infantil pela metade e a amplia&ccedil;&atilde;o em cinco vezes da oferta de tratamentos oncol&oacute;gicos no Sistema &Uacute;nico de Sa&uacute;de: &quot;Todos n&oacute;s da &aacute;rea m&eacute;dica sabemos que a Fiocruz teve papel hist&oacute;rico ao longo do s&eacute;culo 20, mas muitos n&atilde;o sabem de sua import&acirc;ncia nos &uacute;ltimos dez anos de governo&quot;.&nbsp;Alexandre Padilha disse que a Fiocruz &eacute; pe&ccedil;a fundamental no desafio de melhorar o &uacute;nico sistema p&uacute;blico de sa&uacute;de que atende a mais de 100 milh&otilde;es de habitantes, por fortalecer a produ&ccedil;&atilde;o nacional de medicamentos, ao lado de outros institutos como o Butantan.</p> <p align="justify"> &nbsp;</p> <p align="justify"> <em>Edi&ccedil;&atilde;o Beto Coura</em></p> <p align="justify"> <em>Todo o conte&uacute;do deste site est&aacute; publicado sob a Licen&ccedil;a Creative Commons Atribui&ccedil;&atilde;o 3.0 Brasil. Para reproduzir as mat&eacute;rias &eacute; necess&aacute;rio apenas dar cr&eacute;dito &agrave; <strong>Ag&ecirc;ncia Brasil</strong>.</em></p> Alexandre Padilha como o Programa Nacional de Imunizações Fundação Oswaldo Cruz Luiz Antonio Elias Ministério de Ciência Paulo Gadelha Saúde sus Tecnologia e Inovação Fri, 01 Mar 2013 18:19:58 +0000 alberto.coura 714979 at https://memoria.ebc.com.br/agenciabrasil/