Maria das Graças Rodrigues https://memoria.ebc.com.br/agenciabrasil//taxonomy/term/150249/all pt-br Comércio popular leva mais de 1 milhão de pessoas para compras no maior comércio a céu aberto do Rio https://memoria.ebc.com.br/agenciabrasil//noticia/2012-12-22/comercio-popular-leva-mais-de-1-milhao-de-pessoas-para-compras-no-maior-comercio-ceu-aberto-do-rio <p align="justify"> Douglas Corr&ecirc;a<br /> <em>Rep&oacute;rter da Ag&ecirc;ncia Brasil</em></p> <p align="justify"> Rio de Janeiro - Mais de 1 milh&atilde;o de pessoas devem passar hoje pelas lojas do com&eacute;rcio da Saara (Sociedade de Amigos das Adjac&ecirc;ncias da Rua da Alf&acirc;ndega) formado por 1.200 lojas. Maior com&eacute;rcio a c&eacute;u aberto do Rio, congrega comerciantes imigrantes e seus filhos,&nbsp;como &aacute;rabes (s&iacute;rios e libaneses) e judeus,&nbsp; que convivem nas ruas espremidas pelo p&uacute;blico que hoje superlota as 11 ruas do mais tradicional com&eacute;rcio do centro.</p> <p align="justify"> Muita gente leva a crian&ccedil;ada para comprar brinquedos e roupas. Quem n&atilde;o leva os filhos escolhe o presente pedido nas cartinhas de Natal. &Eacute; o caso de Helena Silva Lopes, que comprou um carrinho para o filho Matheus, de 5 anos. Helena disse que &quot;aqui tem muita variedade, e &eacute; mais f&aacute;cil encontrar presentes a pre&ccedil;os mais baixos&quot;.</p> <p align="justify"> A gerente Maria das Gra&ccedil;as Rodrigues, da loja Aidan, na rua da Alf&acirc;ndega, 333, de brinquedos e artigos natalinos, onde Helena comprou o presente para&nbsp;o filho, disse que as vendas neste ano ca&iacute;ram entre 10% e 12% em rela&ccedil;&atilde;o ao ano passado. Segundo ela, o que pode ter acontecido &eacute; uma queda no poder aquisitivo das pessoas, j&aacute; que o p&uacute;blico est&aacute; muito bom. &quot;Essa semana teve uma queda nas vendas, apesar do grande movimento&quot;.</p> <p align="justify"> Para Sin&eacute;sia Fortes, de 78 anos, que saiu de Jacarepagu&aacute;, na zona oeste da cidade, as lojas est&atilde;o cheias e, se as vendas ca&iacute;ram, &eacute; porque os comerciantes subiram os pre&ccedil;os. Ela disse que foi comprar uma camisa para dar de presente de Natal para o faxineiro do seu pr&eacute;dio, e que sabia onde iria comprar tecidos para fazer a roupa do r&eacute;veillon. Sin&eacute;sia disse ainda que as pessoas que compram na Saara pesquisam pre&ccedil;o. &quot;A pessoa compra onde &eacute; mais barato&quot;, explicou.</p> <p align="justify"> O presidente da Saara, &Ecirc;nio Bittencourt, disse que n&atilde;o houve queda nas vendas de fim de ano e sim um aumento de 10% a 15% em rela&ccedil;&atilde;o a 2011. &quot;N&atilde;o adianta o comerciante ter a loja cheia de produtos se n&atilde;o sabe vender. O com&eacute;rcio daqui &eacute; de pre&ccedil;os baixos e o consumidor da Saara pesquisa pre&ccedil;os para levar o que est&aacute; mais em conta&quot;, observou.</p> <p align="justify"> &nbsp;</p> <p align="justify"> <em>Edi&ccedil;&atilde;o: Beto Coura</em></p> Ênio Bittencourt Helena Silva Lopes Maria das Graças Rodrigues Nacional Saara Sinésia Fortes Sociedade de Amigos das Adjacências da Rua da Alfândega Sat, 22 Dec 2012 15:03:58 +0000 alberto.coura 710691 at https://memoria.ebc.com.br/agenciabrasil/