Prêmio Nobel 2012 https://memoria.ebc.com.br/agenciabrasil//taxonomy/term/146205/all pt-br Rio se transforma em palco de debates sobre o papel das mulheres no mundo https://memoria.ebc.com.br/agenciabrasil//noticia/2012-10-28/rio-se-transforma-em-palco-de-debates-sobre-papel-das-mulheres-no-mundo <p> Renata Giraldi<br /> <em>Rep&oacute;rter da Ag&ecirc;ncia Brasil</em></p> <p> Bras&iacute;lia &ndash;&nbsp; O Rio de Janeiro ser&aacute; palco no pr&oacute;ximo dia 30 do debate Mulheres Reais Que Transformam, evento que discutir&aacute; o papel feminino no mundo, no Sheraton Hotel &amp; Resort. Na rela&ccedil;&atilde;o de palestrantes est&atilde;o Leymah Gbowee (Lib&eacute;ria), Pr&ecirc;mio Nobel 2011, Sampat Pal Devi (&Iacute;ndia), fundadora do grupo denominado Gangue Rosa, que combate a viol&ecirc;ncia dom&eacute;stica, e Gra&ccedil;a Foster, presidenta da Petrobras, primeira mulher no mundo a presidir uma companhia petrol&iacute;fera.</p> <p> Tamb&eacute;m est&atilde;o na lista de palestrantes a ministra do Meio Ambiente, Izabella Teixeira, e o educador norte-americano Tony Porter, ativista pol&iacute;tico e social que defende os direitos humanos e a justi&ccedil;a social. O s&oacute;cio-diretor do Instituto Data Popular, Renato Meirelles, analisar&aacute; a nova classe m&eacute;dia brasileira.</p> <p> A expectativa &eacute; sobre a palestra de Leymah Gbowee, ativista africana, nascida na Lib&eacute;ria, respons&aacute;vel por liderar o movimento pela paz que encerrou a 2&ordf; Guerra Civil no pa&iacute;s, em 2003. Em 2011, foi uma das tr&ecirc;s personalidades a receber o Pr&ecirc;mio Nobel da Paz. Gbowee liderou um movimento de mulheres que se recusavam a fazer sexo enquanto as batalhas fossem mantidas.</p> <p> M&atilde;e de seis filhos, separada do primeiro marido, Gbowee se tornou uma esp&eacute;cie de exemplo para v&aacute;rias mulheres da &Aacute;frica, continente no qual v&aacute;rios pa&iacute;ses n&atilde;o valorizam a figura feminina. Tamb&eacute;m &eacute; refer&ecirc;ncia na luta contra a viol&ecirc;ncia dom&eacute;stica a indiana Sampat Pal, fundadora do grupo Gangue Rosa ou Gangue Gulabi, em refer&ecirc;ncia a um sari rosa usado por suas integrantes.</p> <p> Sampat Pal pertence a uma das castas mais humildes da sociedade hindu, mas n&atilde;o se limitou ao que &eacute; compreendido por alguns indianos como destino. O grupo criado por ela re&uacute;ne cerca de 20 mil pessoas. Sampat viaja pelo interior da &Iacute;ndia recrutando mulheres.</p> <p> Tatianna Oliva, s&oacute;cia-diretora da Cross Networking, uma das organizadoras do semin&aacute;rio no Rio, disse no seu <em>site </em>que o objetivo &eacute; promover um debate amplo sobre as mulheres no mundo em v&aacute;rias &aacute;reas, inclusive mencionando os cuidados com a sa&uacute;de e beleza.</p> <p> <em>Edi&ccedil;&atilde;o: Andr&eacute;a Quintiere // A mat&eacute;ria foi alterada para corre&ccedil;&atilde;o de informa&ccedil;&atilde;o</em></p> Cidadania debate direitos humanos Gangue Rosa Graça Foster Índia Internacional Izabella Teixeira justiça social Leymah Gbowee Libéria mulheres Mulheres Reais que Transformam Nacional papel feminino petrobras Prêmio Nobel 2012 rio de janeiro Sampat Pal Devi saúde da mulher violência doméstica Sun, 28 Oct 2012 14:39:33 +0000 aquintiere 706505 at https://memoria.ebc.com.br/agenciabrasil/