botijão de fibra de vidro https://memoria.ebc.com.br/agenciabrasil//taxonomy/term/142204/all pt-br Consumidores brasileiros testam botijão de gás feito de fibra de vidro https://memoria.ebc.com.br/agenciabrasil//noticia/2012-09-05/consumidores-brasileiros-testam-botijao-de-gas-feito-de-fibra-de-vidro <p class="western" style="margin-bottom: 0cm"> <font size="3">Alana Gandra</font><br /> <em><font size="3">Rep&oacute;rter da Ag&ecirc;ncia Brasil</font></em></p> <p class="western" style="margin-bottom: 0cm"> <font size="3">Rio de Janeiro &ndash; Cerca de 12 mil consumidores das regi&otilde;es metropolitanas do Rio de Janeiro, de S&atilde;o Paulo e Porto Alegre est&atilde;o testando novas embalagens de botij&otilde;es de g&aacute;s liquefeito de petr&oacute;leo (GLP) feitas de fibra de vidro termopl&aacute;stico e polietileno de alta densidade, mais leves que as tradicionais embalagens de a&ccedil;o. O produto &eacute; in&eacute;dito no Brasil e foi trazido ao pa&iacute;s pela Liquig&aacute;s Distribuidora, subsidi&aacute;ria da Petrobras. Os testes come&ccedil;aram a ser feitos em fevereiro.</font></p> <p class="western" style="margin-bottom: 0cm"> <font size="3">De acordo com o diretor de GLP Envasado da Liquig&aacute;s, Paolo Ditta, a nova embalagem, batizada pela empresa de LEV, &eacute; uma inova&ccedil;&atilde;o no mercado brasileiro. O novo botij&atilde;o j&aacute; &eacute; sucesso nos mercados americano, europeu e asi&aacute;tico. Ele se destina, principalmente, ao consumidor residencial &ldquo;e tamb&eacute;m a consumidores espec&iacute;ficos, para os quais o peso, o material e as dimens&otilde;es do vasilhame fazem diferen&ccedil;a, como os usu&aacute;rios de <em>trailers</em> e embarca&ccedil;&otilde;es&rdquo;.</font></p> <p class="western" style="margin-bottom: 0cm"> <font size="3">Segundo Ditta, o produto &eacute; sustent&aacute;vel j&aacute; que a cobertura r&iacute;gida &eacute; confeccionada com material recicl&aacute;vel. Os botij&otilde;es LEV foram importados da empresa Amtrol Alfa, maior fabricante de botij&otilde;es do mundo, que responde pelo desenvolvimento e fabrica&ccedil;&atilde;o do produto em Portugal. O projeto est&aacute; sendo conduzido no Brasil em parceria da Liquig&aacute;s com a Amtrol Alfa e a Braskem.</font></p> <p class="western" style="margin-bottom: 0cm"> <font size="3">A Liquig&aacute;s informou que, ap&oacute;s a avalia&ccedil;&atilde;o dos resultados dos testes, ser&aacute; elaborado um relat&oacute;rio sobre a viabilidade da comercializa&ccedil;&atilde;o e a instala&ccedil;&atilde;o de uma f&aacute;brica para produ&ccedil;&atilde;o das embalagens de fibra de vidro no pa&iacute;s. A empresa informou tamb&eacute;m, por meio de sua assessoria, que a certifica&ccedil;&atilde;o do produto &eacute; dada pelo Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia (Inmetro).</font></p> <p class="western" style="margin-bottom: 0cm"> <font size="3">Al&eacute;m disso, segundo a subsidi&aacute;ria da Petrobras, os resultados dos testes ser&atilde;o encaminhados &agrave; Ag&ecirc;ncia Nacional do Petr&oacute;leo, G&aacute;s Natural e Biocombust&iacute;veis (ANP), que regula o mercado de GLP quanto &agrave; armazenagem e distribui&ccedil;&atilde;o. A avalia&ccedil;&atilde;o da nova embalagem, por&eacute;m, ser&aacute; feita pelos pr&oacute;prios consumidores, que ir&atilde;o constatar ou n&atilde;o a efici&ecirc;ncia do novo botij&atilde;o de fibra de vidro termopl&aacute;stico.</font></p> <p class="western" style="margin-bottom: 0cm"> <font size="3">Se aprovado pelos consumidores, o novo botij&atilde;o poder&aacute; ser comercializado em todo o pa&iacute;s. Sua ado&ccedil;&atilde;o, entretanto, n&atilde;o ser&aacute; obrigat&oacute;ria pelas distribuidoras de GLP. O presidente do Sindicato Nacional das Empresas Distribuidoras de GLP (Sindig&aacute;s), Sergio Bandeira de Mello, disse &agrave; <strong>Ag&ecirc;ncia Brasil</strong> que, desde que foram introduzidos no pa&iacute;s, h&aacute; 75 anos, os botij&otilde;es de a&ccedil;o v&ecirc;m experimentando inova&ccedil;&otilde;es cont&iacute;nuas, mudando inclusive de tamanho e volume.</font></p> <p class="western" style="margin-bottom: 0cm"> <font size="3">Ele acredita que a ado&ccedil;&atilde;o maci&ccedil;a do botij&atilde;o de fibra de vidro vai depender muito mais do mercado. Mello disse n&atilde;o ver problema em rela&ccedil;&atilde;o aos botij&otilde;es de a&ccedil;o, &ldquo;que s&atilde;o muito seguros e amplamente utilizados no mercado mundial&rdquo;. Para ele, a nova embalagem n&atilde;o substituir&aacute; o velho botij&atilde;o de a&ccedil;o porque eles foram desenvolvidos &ldquo;de forma t&atilde;o eficiente, que s&atilde;o retorn&aacute;veis e recicl&aacute;veis ao final de sua vida &uacute;til&rdquo;. As vantagens apontadas por Mello em rela&ccedil;&atilde;o ao botij&atilde;o de fibra de vidro s&atilde;o a leveza e o fato de n&atilde;o enferrujarem, sujando o ch&atilde;o.</font></p> <p class="western" style="margin-bottom: 0cm"> <em><font size="3">Edi&ccedil;&atilde;o: Lana Cristina</font></em></p> botijão de aço botijão de fibra de vidro botijão de gás consumidores embalagem Inovação Liquigás mercado Pesquisa e Inovação petrobras Wed, 05 Sep 2012 11:05:44 +0000 talita.cavalcante 702630 at https://memoria.ebc.com.br/agenciabrasil/