cartões telefônicos https://memoria.ebc.com.br/agenciabrasil//taxonomy/term/139986/all pt-br Para driblar queda no uso de orelhões, Anatel discute mudanças no pagamento de ligações https://memoria.ebc.com.br/agenciabrasil//noticia/2012-08-08/para-driblar-queda-no-uso-de-orelhoes-anatel-discute-mudancas-no-pagamento-de-ligacoes <p> Sabrina Craide<br /> <em>Rep&oacute;rter da Ag&ecirc;ncia Brasil</em></p> <p> Bras&iacute;lia - Nos &uacute;ltimos tr&ecirc;s anos, o consumo de cr&eacute;ditos em orelh&otilde;es caiu de quase 600 milh&otilde;es para cerca de 100 milh&otilde;es de cr&eacute;ditos por m&ecirc;s em liga&ccedil;&otilde;es locais e de longa dist&acirc;ncia nacional. A redu&ccedil;&atilde;o no uso de telefones p&uacute;blicos no pa&iacute;s fez com que a Ag&ecirc;ncia Nacional de Telecomunica&ccedil;&otilde;es (Anatel) estudasse formas para revitalizar o servi&ccedil;o, que incluem a possibilidade outras formas de pagamento, como cart&atilde;o de cr&eacute;dito ou moedas.</p> <p> A proposta de regulamento que prev&ecirc; mudan&ccedil;as nos orelh&otilde;es foi debatida em audi&ecirc;ncia p&uacute;blica realizada hoje (8) em Bras&iacute;lia. Segundo a Anatel, de 2006 a 2011, a quantidade de cart&otilde;es de telefone fabricados anualmente passou de 650 milh&otilde;es para 132 milh&otilde;es. A receita das concession&aacute;rias de telefonia com orelh&otilde;es tamb&eacute;m se reduziu: em 2010, os ganhos foram equivalentes a cerca de um ter&ccedil;o do registrado em 2006.</p> <p> Outra inova&ccedil;&atilde;o proposta pela ag&ecirc;ncia &eacute; a permiss&atilde;o para publicidade nas cabines telef&ocirc;nicas, que poder&aacute; gerar nova fonte de receita para a concession&aacute;ria, al&eacute;m de diminuir o vandalismo pela atratividade visual. Tamb&eacute;m poder&aacute; ser permitido o uso de mensagens publicit&aacute;rias nas chamadas, com dura&ccedil;&atilde;o m&aacute;xima de 20 segundos, que n&atilde;o ser&atilde;o cobradas.</p> <p> Segundo a relatora da proposta, conselheira Em&iacute;lia Ribeiro, a principal causa do crescente desinteresse da popula&ccedil;&atilde;o pelos orelh&otilde;es &eacute; o aumento do n&uacute;mero de telefones celulares, aliada &agrave; diminui&ccedil;&atilde;o do n&uacute;mero de telefones p&uacute;blicos dispon&iacute;veis. Mas, na avalia&ccedil;&atilde;o dela, a telefonia de uso p&uacute;blico continua a ser um servi&ccedil;o essencial, especialmente para a popula&ccedil;&atilde;o mais pobre, que n&atilde;o tem condi&ccedil;&otilde;es de ter um telefone fixo ou m&oacute;vel.</p> <p> Al&eacute;m de representantes de empresas de telefonia, participaram da audi&ecirc;ncia p&uacute;blica realizada hoje representantes de entidades como Minist&eacute;rio P&uacute;blico Federal, Associa&ccedil;&atilde;o Brasileira da Ind&uacute;stria El&eacute;trica e Eletr&ocirc;nica (Abinee), Secretaria de Acompanhamento Econ&ocirc;mico, Minist&eacute;rio das Comunica&ccedil;&otilde;es e Casa da Moeda.</p> <p> <em>Edi&ccedil;&atilde;o: F&aacute;bio Massalli</em></p> Anatel cabines telefônicas cartões telefônicos mudanças no pagamento de ligações Nacional orelhões pagamentos de ligações telefones públicos Wed, 08 Aug 2012 22:16:48 +0000 fabio.massalli 700677 at https://memoria.ebc.com.br/agenciabrasil/