consumo de drogas https://memoria.ebc.com.br/agenciabrasil//taxonomy/term/139774/all pt-br Cerca de 20% das vítimas de acidentes com motos consumiram álcool ou drogas, aponta pesquisa https://memoria.ebc.com.br/agenciabrasil//noticia/2013-08-15/cerca-de-20-das-vitimas-de-acidentes-com-motos-consumiram-alcool-ou-drogas-aponta-pesquisa <p>Marli Moreira<br /> <em>Rep&oacute;rter da Ag&ecirc;ncia Brasil</em></p> <p> S&atilde;o Paulo &ndash; Inexperi&ecirc;ncia e dire&ccedil;&atilde;o sob o efeito de &aacute;lcool e drogas fazem parte do perfil dos acidentados com motocicletas na cidade de S&atilde;o Paulo, segundo pesquisa divulgada hoje (15) pelo Instituto de Ortopedia e Traumatologia (IOT) do Hospital das Cl&iacute;nicas da Faculdade de Medicina da USP, maior complexo hospitalar da Am&eacute;rica Latina.</p> <p> O levantamento foi feito com base em informa&ccedil;&otilde;es de 326 v&iacute;timas antedidas em hospitais da zona oeste da cidade, em intervalo de tr&ecirc;s meses, cujo resultado serve de amostragem sobre as ocorr&ecirc;ncias na capital. Exames laboratoriais revelam que de cada cinco feridos, um apresentou sinais de consumo de droga ou &aacute;lcool.</p> <p> A maioria (92%) &eacute; formada por homens, com idade m&eacute;dia de 29 anos e renda entre um e tr&ecirc;s sal&aacute;rios m&iacute;nimos. Cinquenta e oito por cento cursaram o ensino m&eacute;dio completo ou incompleto e 73% recorreram &agrave; motocicleta como meio de transporte. O restante, 31%, s&atilde;o motoboys e usaram o ve&iacute;culo para prestar servi&ccedil;os de entrega.</p> <p> Das v&iacute;timas, 23% n&atilde;o tinham habilita&ccedil;&atilde;o para dirigir motocicleta e, entre os que t&ecirc;m Carteira Nacional de Habita&ccedil;&atilde;o, 33 % pilotavam a menos de quatro anos, sendo que de todo o grupo analisado 67% aprenderam a dirigir sozinho.</p> <p> Quase a metade dos acidentados (44%) sofreram les&otilde;es graves e 55% haviam sido v&iacute;timas em ocorr&ecirc;ncias anteriores. Entre os feridos graves, 67% n&atilde;o tinham habilita&ccedil;&atilde;o.</p> <p> A pesquisa identificou ainda falhas no uso de equipamentos considerados preventivos. Embora 90% portassem capacetes, apenas 22,7% usavam botas e 18,1% jaquetas.</p> <p> <em>Edi&ccedil;&atilde;o: Denise Griesinger<br /> Todo o conte&uacute;do deste site est&aacute; publicado sob a Licen&ccedil;a Creative Commons Atribui&ccedil;&atilde;o 3.0 Brasil. Para reproduzir a mat&eacute;ria &eacute; necess&aacute;rio apenas dar cr&eacute;dito &agrave; Ag&ecirc;ncia Brasil</em></p> acidentes com motocicletas balanço consumo de álcool consumo de drogas equipamentos de segurança levantamento meio de transporte motoboy Nacional Thu, 15 Aug 2013 13:43:27 +0000 deniseg 728152 at https://memoria.ebc.com.br/agenciabrasil/ OEA entrega à Colômbia relatório que discute despenalização do consumo de drogas https://memoria.ebc.com.br/agenciabrasil//noticia/2013-05-18/oea-entrega-colombia-relatorio-que-discute-despenalizacao-do-consumo-de-drogas <p>Leandra Felipe<br /> <em>Correspondente da Ag&ecirc;ncia Brasil/EBC</em></p> <p> Bogot&aacute; - A Organiza&ccedil;&atilde;o dos Estados Americanos (OEA) entregou na noite de ontem (17), na Col&ocirc;mbia, um relat&oacute;rio sobre as drogas na regi&atilde;o, em que s&atilde;o apresentados novos cen&aacute;rios para lidar com o problema, entre eles a despenaliza&ccedil;&atilde;o do consumo drogas.</p> <p> O presidente colombiano, Juan Manuel Santos, recebeu o relat&oacute;rio do secret&aacute;rio-geral do organismo multilateral, Jos&eacute; Miguel Insulza. &ldquo;O que queremos e temos que fazer &eacute; usar estudos s&eacute;rios e ponderados como o que nos apresentou a OEA para encontrar melhores solu&ccedil;&otilde;es&rdquo;, destacou o presidente durante a cerim&ocirc;nia.</p> <p> O relat&oacute;rio ser&aacute; analisado pelo governo colombiano e levado para ser discutido na pr&oacute;xima Assembleia Geral do organismo, que ocorrer&aacute; em junho na Guatemala.</p> <p> Insulza tamb&eacute;m destacou que o estudo aborda de maneira in&eacute;dita, algumas possibilidades para discuss&atilde;o (entre elas a despenaliza&ccedil;&atilde;o ou libera&ccedil;&atilde;o do uso de drogas).</p> <p> &ldquo;Temos em nossas m&atilde;os novos elementos de ju&iacute;zo e de pol&iacute;tica, que n&atilde;o s&atilde;o solu&ccedil;&otilde;es &uacute;nicas ou m&aacute;gicas &ndash; isso n&oacute;s sabemos &ndash; mas que nos ajudariam a guiar a discuss&atilde;o, respeitando a diversidade de cada pa&iacute;s, cada problem&aacute;tica e cada solu&ccedil;&atilde;o&rdquo;, disse o secret&aacute;rio-geral.<br /> &nbsp;<br /> O conte&uacute;do completo do estudo ainda n&atilde;o foi divulgado, mas o documento &eacute; composto de duas partes, uma de an&aacute;lise pontual do problema das drogas atualmente, e outra que fornece poss&iacute;veis alternativas e cen&aacute;rios para lidar com a quest&atilde;o.</p> <p> &ldquo;Os quatro cen&aacute;rios que o relat&oacute;rio apresenta nos permitem analisar o tema das drogas com proje&ccedil;&otilde;es do que pode ocorrer no futuro, mas n&atilde;o s&atilde;o recomenda&ccedil;&otilde;es ou progn&oacute;sticos. S&atilde;o op&ccedil;&otilde;es realistas, alheias a preconceitos ou dogmas&rdquo;, destacou o presidente colombiano.</p> <p> Santos tem tido uma postura pr&oacute;-despenaliza&ccedil;&atilde;o do consumo. No ano passado, durante a C&uacute;pula das Am&eacute;ricas que ocorreu em Cartagena, ele levantou o assunto e defendeu que os pa&iacute;ses estudassem &ldquo;novos caminhos&rdquo; para lidar com o problema.</p> <p> &ldquo;Todos temos as mesmas metas: que as mortes e a viol&ecirc;ncia provocadas pelo narcotr&aacute;fico diminuam, que se reduza o consumo de drogas il&iacute;citas e que os criminosos deixem de lucrar com o tr&aacute;fico de drogas&rdquo;, explicou.</p> <p> O documento ser&aacute; estudado tamb&eacute;m na 7&ordf; Reuni&atilde;o Anual da Sociedade Internacional para o Estudo da Pol&iacute;tica de Drogas, que est&aacute; ocorrendo na Col&ocirc;mbia, com a presen&ccedil;a de especialistas de 140 pa&iacute;ses.</p> <p> Al&eacute;m do debate sobre o tema previsto para a Assembleia Geral da OEA, em junho, o presidente colombiano disse que levar&aacute; o documento para a pr&oacute;xima C&uacute;pula da Alian&ccedil;a do Pac&iacute;fico (Col&ocirc;mbia, Chile, M&eacute;xico, Peru) que ocorrer&aacute; na pr&oacute;xima semana, na cidade de Cali, Sudoeste colombiano. O evento ter&aacute; presen&ccedil;a dos presidentes dos quatro pa&iacute;ses que comp&otilde;em esse bloco de integra&ccedil;&atilde;o.</p> <p> &nbsp;<em>Edi&ccedil;&atilde;o: Davi Oliveira</em></p> <p><em>Todo o conte&uacute;do deste site est&aacute; publicado sob a Licen&ccedil;a Creative Commons Atribui&ccedil;&atilde;o 3.0 Brasil. Para reproduzir as mat&eacute;rias &eacute; necess&aacute;rio apenas dar cr&eacute;dito &agrave; Ag&ecirc;ncia Brasil</em></p> consumo de drogas despenalização do consumo Internacional políticas para as drogas relatório da OEA relatório para a Colômbia relatório sobre drogas Sat, 18 May 2013 17:27:05 +0000 davi.oliveira 721012 at https://memoria.ebc.com.br/agenciabrasil/ Brasil perde apenas para Estados Unidos em usuários de cocaína e crack https://memoria.ebc.com.br/agenciabrasil//noticia/2012-09-05/brasil-perde-apenas-para-estados-unidos-em-usuarios-de-cocaina-e-crack <p> Fernanda Cruz<br /> <em>Rep&oacute;rter da Ag&ecirc;ncia Brasil</em></p> <p> S&atilde;o Paulo &ndash; O Brasil perdeu apenas para os Estados Unidos em n&uacute;mero de usu&aacute;rios de coca&iacute;na em p&oacute; e <em>crack</em> no ano de 2011. Foram 2,8 milh&otilde;es de consumidores no pa&iacute;s, contra 4,1 milh&otilde;es registrados pelo primeiro colocado, segundo a pesquisa do Instituto Nacional de Pesquisa de Pol&iacute;ticas P&uacute;blicas do &Aacute;lcool e Outras Drogas (Inpad) da Universidade Federal de S&atilde;o Paulo (Unifesp) divulgada hoje (5), na capital paulista.</p> <p> Quando as duas drogas s&atilde;o consideradas isoladamente, de acordo com a pesquisa, o <a href="https://memoria.ebc.com.br/agenciabrasil//agenciabrasil.ebc.com.br/noticia/2012-09-05/brasil-e-maior-mercado-consumidor-de-crack-do-mundo-aponta-estudo" target="_blank">Brasil &eacute; o maior mercado mundial</a> do <em>crack</em> e o segundo maior de coca&iacute;na. Os resultados do Levantamento Nacional de &Aacute;lcool e Drogas (Lenad) foram publicados na <a href="http://www.inpad.org.br/index.php?option=com_content&amp;view=article&amp;id=107:ii-lenad-o-perfil-dos-usuarios-de-maconha-no-brasil-no-ano-de-2012-&amp;catid=1&amp;Itemid=5" target="_blank">p&aacute;gina do Inpad na internet</a>.</p> <p> Segundo o m&eacute;dico Ronaldo Laranjeira, organizador do estudo, enquanto os pa&iacute;ses desenvolvidos diminuem o consumo da droga, os emergentes como o Brasil est&atilde;o na contram&atilde;o, elevando o n&uacute;mero de usu&aacute;rios. &ldquo;Isso mostra que temos uma rede de tr&aacute;fico no Brasil inteiro que sustenta quase 3 milh&otilde;es de usu&aacute;rios de coca&iacute;na e <em>crack</em>&rdquo;, disse.</p> <p> No ano passado, o consumo da coca&iacute;na intranasal (cheirada) foi mais elevado que a pulmonar (<em>crack</em> e oxi), com 2,3 milh&otilde;es de usu&aacute;rios adultos e 226 mil adolescentes. Na forma de <em>crack</em> e oxi, o n&uacute;mero de usu&aacute;rios foi de 1 milh&atilde;o de adultos e 18 mil adolescentes. De acordo com o levantamento, 17% do total de usu&aacute;rios consumiram os dois tipos de droga.</p> <p> Apesar de o n&uacute;mero dos usu&aacute;rios de <em>crack</em> ser inferior ao da coca&iacute;na intranasal, esse &eacute; o p&uacute;blico que mais preocupa o m&eacute;dico. &ldquo;&Eacute; a popula&ccedil;&atilde;o que tradicionalmente tem uma mortalidade maior. Com certeza, 1 milh&atilde;o de usu&aacute;rios de <em>crack</em> &eacute; problema muito mais preocupante que [cerca de] 2 milh&otilde;es de usu&aacute;rios de coca&iacute;na&rdquo;, disse Laranjeira.</p> <p> De acordo com o estudo, 27% dos usu&aacute;rios dos dois tipos de coca&iacute;na &ndash; em p&oacute;, de uso nasal, e em pedra, fumada - consumiram a droga todos os dias ou ao menos duas vezes por semana, no ano passado. Quase metade (48%) foi identificada como dependente qu&iacute;mico, mas apenas 30% deles disseram ter a inten&ccedil;&atilde;o de interromper o uso.</p> <p> Outro ponto preocupante abordado pelo relat&oacute;rio foi a idade de inicia&ccedil;&atilde;o. Os usu&aacute;rios que experimentaram coca&iacute;na antes dos 18 anos de idade s&atilde;o quase metade (45%). Al&eacute;m da inicia&ccedil;&atilde;o precoce, o acesso &agrave; droga tamb&eacute;m &eacute; facilitado, pois 78% deles consideraram f&aacute;cil encontrar o produto.</p> <p> A busca pelo tratamento entre os usu&aacute;rios de coca&iacute;na e <em>crack</em>, al&eacute;m disso, mostrou-se baixo, menos de 10%.&ldquo;O acesso &eacute; muito dif&iacute;cil no Brasil e a qualidade do tratamento &eacute; muito prec&aacute;ria. Ent&atilde;o, &eacute; isso que a gente tem que mudar, n&oacute;s temos que criar um sistema que realmente funcione&rdquo;, disse Laranjeira.</p> <p> Segundo o estudo, quase metade dos usu&aacute;rios de <em>crack</em> e coca&iacute;na est&aacute; concentrada no Sudeste (46%). Para Laranjeira, isso comprova que relacionar uso dessas drogas com a pobreza &eacute; ingenuidade. &ldquo;A droga segue o dinheiro&quot;, disse o m&eacute;dico.</p> <p> Para Laranjeira, o alto &iacute;ndice de usu&aacute;rios do Nordeste (25%) mostra que a melhora das condi&ccedil;&otilde;es sociais da regi&atilde;o tenha trazido como consequ&ecirc;ncia o aumento do consumo de coca&iacute;na e <em>crack</em>. &quot;Os pa&iacute;ses onde mais se consume droga s&atilde;o os que t&ecirc;m mais dinheiro. N&atilde;o &eacute; &agrave; toa que os Estados Unidos s&atilde;o o primeiro mercado&rdquo;, completou.</p> <p> <em>Edi&ccedil;&atilde;o: Davi Oliveira</em></p> consumo de cocaína consumo de crack consumo de drogas drogas no Brasil estudo do Inpad Instituto Nacional de Pesquisa de Políticas Públicas do Álcool e Outras Drogas Lenad Levantamento Nacional de Álcool e Drogas Nacional Nacional Saúde Saúde Unifesp Wed, 05 Sep 2012 20:24:41 +0000 davi.oliveira 702681 at https://memoria.ebc.com.br/agenciabrasil/ Brasil é o maior mercado consumidor de crack do mundo, aponta estudo https://memoria.ebc.com.br/agenciabrasil//noticia/2012-09-05/brasil-e-maior-mercado-consumidor-de-crack-do-mundo-aponta-estudo <p> <img alt="" src="https://memoria.ebc.com.br/agenciabrasil//sites/_agenciabrasil/files/imagecache/300x225/gallery_assist/25/gallery_assist701928/prev/AgenciaBrasil260812_ABR4848.JPG" style="width: 300px; height: 225px; margin: 8px; float: right;" />Fernanda Cruz<br /> <em>Rep&oacute;rter da Ag&ecirc;ncia Brasil</em></p> <p> S&atilde;o Paulo &ndash; O Brasil &eacute; o maior mercado mundial do <em>crack</em> e o segundo maior de coca&iacute;na, conforme resultado de pesquisa do Instituto Nacional de Pesquisa de Pol&iacute;ticas P&uacute;blicas do &Aacute;lcool e Outras Drogas (Inpad) da Universidade Federal de S&atilde;o Paulo (Unifesp). Os dados do estudo - que ouviu 4,6 mil pessoas com mais de 14 anos em 149 munic&iacute;pios do pa&iacute;s &ndash; foram apresentados hoje (5) na capital paulista.</p> <p> Os resultados do estudo, que tem o nome de Levantamento Nacional de &Aacute;lcool e Drogas (Lenad), apontam ainda que o Brasil representa 20% do consumo mundial do <em>crack</em>. A coca&iacute;na fumada (<em>crack</em> e oxi) j&aacute; foi usada pelo menos uma vez por 2,6 milh&otilde;es de brasileiros, representando 1,4% dos adultos. Os adolescentes que j&aacute; experimentaram esse tipo da droga foram 150 mil, o equivalente a 1%.</p> <p> De acordo com o relat&oacute;rio, cerca de 4% da popula&ccedil;&atilde;o adulta brasileira, 6 milh&otilde;es de pessoas, j&aacute; experimentaram coca&iacute;na alguma vez na vida. Entre os adolescentes, jovens de 14 a 18 anos, 44 mil admitiram j&aacute; ter usado a droga, o equivalente a 3% desse p&uacute;blico. Em 2011, 2,6 milh&otilde;es de adultos e 244 mil adolescentes usaram coca&iacute;na.&nbsp;</p> <p> O levantamento do Inpad revelou tamb&eacute;m que a coca&iacute;na usada via intranasal (cheirada) &eacute; a mais comum. Aproximadamente 5,6 milh&otilde;es de pessoas j&aacute; a experimentaram na vida e, somente no &uacute;ltimo ano, 2,3 milh&otilde;es fizeram uso. Entre os adolescentes, o uso &eacute; menor, 316 mil experimentaram durante a vida e 226 mil usaram no &uacute;ltimo ano.</p> <p> A pesquisa tamb&eacute;m comparou o consumo de coca&iacute;na nas regi&otilde;es brasileiras em 2011. No Sudeste est&aacute; concentrado o maior n&uacute;mero de usu&aacute;rios, 46% deles. No Nordeste est&atilde;o 27%, no Norte 10%, Centro-Oeste 10% e Sul 7%. Relat&oacute;rios com resultado e metodologia est&atilde;o na <a href="http://www.inpad.org.br/index.php?option=com_content&amp;view=article&amp;id=107:ii-lenad-o-perfil-dos-usuarios-de-maconha-no-brasil-no-ano-de-2012-&amp;catid=1&amp;Itemid=5" target="_blank">p&aacute;gina do Inpad na internet</a>.</p> <p> <em>Edi&ccedil;&atilde;o: Davi Oliveira</em></p> consumo de cocaína consumo de crack consumo de drogas drogas no Brasil estudo do Inpad Instituto Nacional de Pesquisa de Políticas Públicas do Álcool e Outras Drogas Lenad Levantamento Nacional de Álcool e Drogas Nacional Saúde Unifesp Wed, 05 Sep 2012 16:48:25 +0000 davi.oliveira 702664 at https://memoria.ebc.com.br/agenciabrasil/ Colômbia rejeita criação de centros para distribuição de drogas a dependentes químicos https://memoria.ebc.com.br/agenciabrasil//noticia/2012-08-07/colombia-rejeita-criacao-de-centros-para-distribuicao-de-drogas-dependentes-quimicos <p> <font face="Verdana, sans-serif"><font size="2">Renata Giraldi*</font></font><br /> <em><font face="Verdana, sans-serif"><font size="2">Rep&oacute;rter da Ag&ecirc;ncia Brasil </font></font></em></p> <p class="western" style="margin-bottom: 0cm"> <br /> <font face="Verdana, sans-serif"><font size="2">Bras&iacute;lia &ndash; O governo do presidente da Col&ocirc;mbia, Juan Manuel Santos, rejeitou a proposta de instaura&ccedil;&atilde;o de centros controlados para o consumo de drogas no pa&iacute;s. A sugest&atilde;o foi apresentada pelo prefeito de Bogot&aacute;, Gustavo Petro, para quem a medida pode levar &agrave; redu&ccedil;&atilde;o dos &iacute;ndices de viol&ecirc;ncia e de narcotr&aacute;fico na regi&atilde;o.</font></font></p> <p> A ministra da Sa&uacute;de e Prote&ccedil;&atilde;o Social da Col&ocirc;mbia, Beatriz Londo&ntilde;o, reiterou que n&atilde;o se deve entregar drogas il&iacute;citas aos cidad&atilde;os. &quot;&Agrave; luz do que h&aacute; subscrito em n&iacute;vel internacional, a Col&ocirc;mbia n&atilde;o pode ser um fornecedor de drogas ou subst&acirc;ncias il&iacute;citas&quot;, disse ela.</p> <p> O prefeito de Bogot&aacute; lembrou que h&aacute; pa&iacute;ses na Europa que adotam medidas para combater a ansiedade dos dependentes qu&iacute;micos.</p> <p> Petro acrescentou que a cria&ccedil;&atilde;o de centros espec&iacute;ficos destinados aos dependentes pode fazer com que a a juventude n&atilde;o seja enviada &agrave;s pris&otilde;es e que ocorra um abandono das redes que que chamou de &ldquo;microtr&aacute;fico que mata&quot;. </p> <p class="western" style="margin-bottom: 0cm"> <br /> <em><font face="Verdana, sans-serif"><font size="2">*Com informa&ccedil;&otilde;es da <a href="http://www5.lusa.pt/lusaweb/subscriber/showitem?service=107&amp;listid=NewsList1912&amp;listpage=2&amp;docid=14792234">ag&ecirc;ncia p&uacute;blica de not&iacute;cias de Portugal, Lusa </a>// Edi&ccedil;&atilde;o: Juliana Andrade</font></font></em></p> Bogotá centros Colômbia consumo de drogas drogas ilícitas governo Internacional Juan Manuel Santos tráfico usuários de droga violência Tue, 07 Aug 2012 11:29:37 +0000 julianas 700488 at https://memoria.ebc.com.br/agenciabrasil/