arquiteto Alexandre Milhomen https://memoria.ebc.com.br/agenciabrasil//taxonomy/term/136533/all pt-br Arquiteto explica que decoração de casa foi contratada por mulher de Cachoeira https://memoria.ebc.com.br/agenciabrasil//noticia/2012-06-26/arquiteto-explica-que-decoracao-de-casa-foi-contratada-por-mulher-de-cachoeira <p> Luciana Lima<br /> <em>Rep&oacute;rter da Ag&ecirc;ncia Brasil</em></p> <p> Bras&iacute;lia - Em depoimento hoje (26) na Comiss&atilde;o Parlamentar Mista de Inqu&eacute;rito (CPMI) do Cachoeira, o arquiteto Alexandre Milhomen confirmou que foi contratado por Andressa Mendon&ccedil;a, mulher do empres&aacute;rio Carlos Augusto de Almeida Ramos, conhecido como Carlinhos Cachoeira.</p> <p> O arquiteto informou que foi contratado para decorar o interior da casa que havia pertencido ao governador Marconi Perillo e onde o empres&aacute;rio foi preso, em fevereiro, pela Pol&iacute;cia Federal. No entanto, Milhomen disse que n&atilde;o conhece o governador nem sabia que a casa havia pertencido a ele.</p> <p> &quot;Quero informar que eu n&atilde;o conhe&ccedil;o o governador Perillo e n&atilde;o sabia que a casa pertencia a ele. Fui contratado por Andressa Mendon&ccedil;a para fazer uma casa provis&oacute;ria, para ela permanecer por um per&iacute;odo. Fiz apenas uma decora&ccedil;&atilde;o interna&quot;, disse Alexandre Milhomen.</p> <p> O arquiteto tamb&eacute;m disse que trabalhava para Cachoeira e Andressa desde fevereiro de 2010. Pelo servi&ccedil;o de decora&ccedil;&atilde;o, Milhomen informou que recebeu cinco pagamentos de R$ 10 mil. Ele tamb&eacute;m disse que n&atilde;o conheceu o empres&aacute;rio Walter Paulo Santiago, que afirmou ser o comprador da casa.</p> <p> Milhomen ainda questionou o motivo de ser chamado &agrave; comiss&atilde;o. &quot;Sou um pai de fam&iacute;lia. Eu sou um trabalhador, sou um sobrevivente do Brasil e vivo do meu trabalho&quot;, destacou.</p> <p> Antes, outros depoentes optaram por ficar em sil&ecirc;ncio e foram dispensados pela comiss&atilde;o. L&uacute;cio Fi&uacute;za Gouthier, ex-assessor do governador, e &Eacute;cio Ant&ocirc;nio Ribeiro, um dos donos da empresa Mestra Administra&ccedil;&atilde;o e Participa&ccedil;&otilde;es, exerceram o direito de n&atilde;o responder as perguntas, protegidos por <em>habeas corpus</em> concedidos pelo Supremo Tribunal Federal (STF).</p> <p> <em>Edi&ccedil;&atilde;o: Davi Oliveira</em></p> arquiteto Alexandre Milhomen CPMI do Cachoeira depoimento de testemunhas à CPMI depoimentos sobre governador Marconi Perillo habeas corpus do STF na CPMI Política silêncio de Écio Antônio Ribeiro silêncio de Lúcio Fiúza Gouthier Tue, 26 Jun 2012 15:57:12 +0000 davi.oliveira 697926 at https://memoria.ebc.com.br/agenciabrasil/