salas de Situação https://memoria.ebc.com.br/agenciabrasil//taxonomy/term/131189/all pt-br ANA leva salas de Situação a mais sete estados para monitorar rios e chuvas https://memoria.ebc.com.br/agenciabrasil//noticia/2012-03-18/ana-leva-salas-de-situacao-mais-sete-estados-para-monitorar-rios-e-chuvas <p class="western"> <font face="Verdana, sans-serif"><font size="2">Carolina Gon&ccedil;alves<br /> <em>Rep&oacute;rter da Ag&ecirc;ncia Brasil</em></font></font></p> <p class="western" style="margin-bottom: 0cm;"> <font face="Verdana, sans-serif"><font size="2">Bras&iacute;lia &ndash; A Ag&ecirc;ncia Nacional de &Aacute;guas (ANA) decidiu instalar em mais sete estados salas de Situa&ccedil;&atilde;o, centros destinados ao monitoramento de rios e ao acompanhamento do volume de chuvas. O Acre, a Para&iacute;ba, o Piau&iacute;, Roraima e Sergipe j&aacute; receberam os <em>kits</em> para esses centros, que incluem projetores, televisores, telefones celulares, computadores e impressora. A Bahia e o Rio Grande do Norte ainda est&atilde;o aguardando os equipamentos. A previs&atilde;o &eacute; que, at&eacute; o final de abril, todas as sete novas salas de situa&ccedil;&atilde;o estejam em funcionamento. A ideia &eacute; avaliar com anteced&ecirc;ncia as regi&otilde;es em que podem ocorrer cheias ou secas, evitando perdas humanas e preju&iacute;zos econ&ocirc;micos. </font></font></p> <p class="western" style="margin-bottom: 0cm;"> &ldquo;<font face="Verdana, sans-serif"><font size="2">Fizemos um trabalho, com os estados, de levantamento de &aacute;reas cr&iacute;ticas em fun&ccedil;&atilde;o das &uacute;ltimas ocorr&ecirc;ncias no Nordeste, e essa regi&atilde;o foi priorizada. Ent&atilde;o estamos &#39;fechando&#39; o Nordeste e alguns estados do Norte, al&eacute;m de Santa Catarina&rdquo;, explicou Eduardo Boghossian, engenheiro da ANA.</font></font></p> <p> Por enquanto, as novas instala&ccedil;&otilde;es v&atilde;o trabalhar com informa&ccedil;&otilde;es transmitidas pelas 400 esta&ccedil;&otilde;es telem&eacute;tricas que j&aacute; est&atilde;o em funcionamento, distribu&iacute;das em todo o territ&oacute;rio nacional. A partir do ano que vem, mais 184 novas esta&ccedil;&otilde;es que foram definidas como priorit&aacute;rias pelos estados passam a compor a rede de monitoramento. </p> <p class="western" style="margin-bottom: 0cm;"> &ldquo;<font face="Verdana, sans-serif"><font size="2">Trabalhamos com dois tipos de esta&ccedil;&otilde;es: as que transmitem atrav&eacute;s de sinal de celular, que podem transmitir de 15 em 15 minutos ou at&eacute; de hora em hora, e as esta&ccedil;&otilde;es via sat&eacute;lite, que transmitem de hora em hora. Todas as informa&ccedil;&otilde;es chegam, em segundos, &agrave;s salas de Situa&ccedil;&atilde;o&rdquo;, garantiu Boghossian. Os dados tamb&eacute;m s&atilde;o disponibilizados na <a href="http://www.ana.gov.br">p&aacute;gina da ANA na </a><em><a href="http://www.ana.gov.br">internet</a>.</em></font></font></p> <p class="western" style="margin-bottom: 0cm;"> <font face="Verdana, sans-serif"><font size="2">O investimento para instala&ccedil;&atilde;o de uma esta&ccedil;&atilde;o via sat&eacute;lite chega a R$ 35 mil, enquanto a esta&ccedil;&atilde;o via celular custa em torno de R$ 15 mil. O problema &eacute; que nem todas as regi&otilde;es s&atilde;o abrangidas pelo sinal das antenas de celulares. Em algumas &aacute;reas rurais, por exemplo, as informa&ccedil;&otilde;es s&oacute; podem ser transmitidas por sat&eacute;lites. Com esse custo, o investimento total em uma rede de monitoramento, incluindo desde as esta&ccedil;&otilde;es at&eacute; a Sala de Situa&ccedil;&atilde;o, pode ultrapassar a cifra de R$ 1 milh&atilde;o. &ldquo;Tem estados onde a rede vai custar mais, por necessitar mais esta&ccedil;&otilde;es. Alguns estados, por exemplo, t&ecirc;m 26 esta&ccedil;&otilde;es projetadas. N&atilde;o existe ideal do n&uacute;mero de esta&ccedil;&otilde;es, depende da quantidade de rios e pontos cr&iacute;ticos&rdquo;, explicou o t&eacute;cnico da ANA. </font></font></p> <p class="western" style="margin-bottom: 0cm;"> <font face="Verdana, sans-serif"><font size="2">A inunda&ccedil;&atilde;o de rios que devastou grande parte dos estados de Alagoas e Pernambuco em 2010 motivou, entre outras a&ccedil;&otilde;es, a cria&ccedil;&atilde;o de uma rede de monitoramento de rios e chuvas. A ANA definiu par&acirc;metros para colocar em pr&aacute;tica a avalia&ccedil;&atilde;o permanente das &aacute;reas cr&iacute;ticas nas regi&otilde;es. Foram montados duas salas de Situa&ccedil;&atilde;o, em cada estado. </font></font></p> <p class="western" style="margin-bottom: 0cm;"> <font face="Verdana, sans-serif"><font size="2">Segundo Eduardo Boghossian, </font></font><font face="Verdana, sans-serif"><font size="2">o &oacute;rg&atilde;o regulador forneceu equipamentos, acompanhou a implanta&ccedil;&atilde;o dos n&uacute;cleos, e treinou t&eacute;cnicos que s&atilde;o mantidos pelos governos estaduais. Ele explicou que em cada Sala de Situa&ccedil;&atilde;o trabalham, pelo menos, tr&ecirc;s profissionais: um meteorologista, um hidr&oacute;logo, que acompanha o n&iacute;vel dos rios, e um profissional da Defesa Civil. &ldquo;Os dois primeiros olham a possibilidade de ocorr&ecirc;ncia de evento critico e, quando identificam a possibilidade de problema, acionam a Defesa Civil [estadual], que aciona o munic&iacute;pio&rdquo;, disse Boghossian.</font></font></p> <p class="western" style="margin-bottom: 0cm;"> <font face="Verdana, sans-serif"><font size="2">At&eacute; o final do ano, a ag&ecirc;ncia espera instalar centros de monitoramento em Goi&aacute;s, no Par&aacute; e no Maranh&atilde;o.</font></font></p> <p class="western" style="margin-bottom: 0cm;"> <em><font face="Verdana, sans-serif"><font size="2">Edi&ccedil;&atilde;o: Juliana Andrade</font></font></em></p> agência reguladora ANA chuvas enchentes Meio Ambiente monitoramento de rios salas de Situação Sun, 18 Mar 2012 16:49:32 +0000 julianas 691047 at https://memoria.ebc.com.br/agenciabrasil/