área https://memoria.ebc.com.br/agenciabrasil//taxonomy/term/126533/all pt-br Manifestantes bloqueiam rodovia na Baixada Santista contra reintegração de posse https://memoria.ebc.com.br/agenciabrasil//noticia/2013-07-29/manifestantes-bloqueiam-rodovia-na-baixada-santista-contra-reintegracao-de-posse <p><em>Da Ag&ecirc;ncia Brasil</em></p> <p>S&atilde;o Paulo &ndash; Cerca de 150 manifestantes, segundo a Pol&iacute;cia Militar (PM), bloqueiam na manh&atilde; de hoje (29) a Rodovia C&ocirc;nego Dom&ecirc;nico Rangoni, que d&aacute; acesso aos terminais portu&aacute;rios no Guaruj&aacute;, litoral de S&atilde;o Paulo. A interdi&ccedil;&atilde;o teve in&iacute;cio por volta das 6h20. De acordo com a Pol&iacute;cia Rodovi&aacute;ria, a manifesta&ccedil;&atilde;o &eacute; feita por moradores da Vila Caic, que resistem &agrave; a&ccedil;&atilde;o de reintegra&ccedil;&atilde;o de posse na &aacute;rea.</p> <p>Na &uacute;ltima sexta-feira (26), a PM e os moradores da comunidade entraram em confronto em uma tentativa de libera&ccedil;&atilde;o de terreno. A pol&iacute;cia informou que a medida foi suspensa e n&atilde;o h&aacute; previs&atilde;o de quando ser&aacute; retomada. Em nota, a prefeitura disse que a a&ccedil;&atilde;o &eacute; necess&aacute;ria para conter a invas&atilde;o de &aacute;reas p&uacute;blicas.</p> <p>Segundo a Ecovias, concession&aacute;ria que administra o Sistema Anchieta-Imigrantes (SAI), formado pelas rodovias Anchieta, Imigrantes, Padre Manoel da N&oacute;brega e C&ocirc;nego Dom&ecirc;nico Rangoni, h&aacute; congestionamento entre os quil&ocirc;metros (km) 55 e 59, no sentido capital, e entre os km 43 e 55, no sentido Baixada Santista. H&aacute; congestionamento tamb&eacute;m do km 270 ao 272 da Rodovia Padre Manoel da N&oacute;brega, no sentido Guaruj&aacute;.</p> <p>&nbsp;</p> <p><em>Edi&ccedil;&atilde;o: Jos&eacute; Romildo<br /> Todo o conte&uacute;do deste site est&aacute; publicado sob a Licen&ccedil;a Creative Commons Atribui&ccedil;&atilde;o 3.0 Brasil. Para reproduzir as mat&eacute;rias &eacute; necess&aacute;rio apenas dar cr&eacute;dito &agrave; <strong>Ag&ecirc;ncia Brasil</strong></em></p> área congestionamentos Ecovias Educação interdição manifestações moradores PM posse reintegração Mon, 29 Jul 2013 13:35:54 +0000 jose.romildo 726802 at https://memoria.ebc.com.br/agenciabrasil/ Moreira Franco inaugura área no Galeão para peregrinos da Jornada Mundial da Juventude https://memoria.ebc.com.br/agenciabrasil//galeria/2013-07-16/moreira-franco-inaugura-area-no-galeao-para-peregrinos-da-jornada-mundial-da-juventude <p>Rio de Janeiro - O ministro da Secretaria de Aviação Civil, Moreira Franco inaugura a área destinada aos peregrinos que chegarem ao Aeroporto do Galeão para a Jornada Mundial da JuventudeRio de Janeiro - O ministro da Secretaria de Aviação Civil, Moreira Franco inaugura a área destinada aos peregrinos que chegarem ao Aeroporto do Galeão para a Jornada Mundial da JuventudeRio de Janeiro - O ministro da Secretaria de Aviação Civil, Moreira Franco inaugura a área destinada aos peregrinos que chegarem ao Aeroporto do Galeão para a Jornada Mundial da JuventudeRio de Janeiro - Aeroporto do Galeão tem área destinada aos peregrinos que chegarem para a Jornada Mundial da JuventudeRio de Janeiro - Aeroporto do Galeão tem área destinada aos peregrinos que chegarem para a Jornada Mundial da JuventudeRio de Janeiro - Aeroporto do Galeão tem área destinada aos peregrinos que chegarem para a Jornada Mundial da JuventudeRio de Janeiro - Aeroporto do Galeão tem área destinada aos peregrinos que chegarem para a Jornada Mundial da JuventudeRio de Janeiro - Aeroporto do Galeão tem área destinada aos peregrinos que chegarem para a Jornada Mundial da JuventudeRio de Janeiro - Aeroporto do Galeão tem área destinada aos peregrinos que chegarem para a Jornada Mundial da Juventude</p> Aeroporto do Galeão área Jornada Mundial da Juventude Moreira Franco Nacional peregrinos Tue, 16 Jul 2013 17:11:37 +0000 marcelloj 725731 at https://memoria.ebc.com.br/agenciabrasil/ Conflitos no Afeganistão devem continuar mesmo após saída de tropas https://memoria.ebc.com.br/agenciabrasil//noticia/2013-03-26/conflitos-no-afeganistao-devem-continuar-mesmo-apos-saida-de-tropas <p> Renata Giraldi*<br /> <em>Rep&oacute;rter da Ag&ecirc;ncia Brasil</em></p> <p> Bras&iacute;lia &ndash; Autoridades dos Estados Unidos estimam que os conflitos no Afeganist&atilde;o dever&atilde;o continuar por um longo per&iacute;odo, mesmo ap&oacute;s a retirada das tropas do pa&iacute;s. O general norte-americano John Allen disse hoje (26) que os combates continuar&atilde;o na regi&atilde;o. Segundo ele, a &aacute;rea de fronteira entre o Afeganist&atilde;o e o Paquist&atilde;o ser&aacute; um desafio &ldquo;durante longo per&iacute;odo&rdquo;.</p> <p> &ldquo;Em janeiro de 2015, continuar&aacute; a haver combates no Afeganist&atilde;o, que se unir&aacute; a uma lista de pa&iacute;ses que est&atilde;o a combater em um contexto p&oacute;s-conflito&rdquo;, disse o militar. &ldquo;Haver&aacute; viol&ecirc;ncia rebelde no Afeganist&atilde;o, especialmente na fronteira com o Paquist&atilde;o, durante um longo per&iacute;odo&rdquo;.</p> <p> O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, anunciou, em fevereiro, que reduzir&aacute; &agrave; metade o n&uacute;mero de militares no Afeganist&atilde;o. A inten&ccedil;&atilde;o &eacute; retirar parte dos 340 mil soldados at&eacute; o fim do ano. O general John Allen chefiou as tropas da Organiza&ccedil;&atilde;o do Tratado do Atl&acirc;ntico Norte (Otan) &nbsp;no Afeganist&atilde;o entre julho de 2011 e fevereiro deste ano. &ldquo;Sa&iacute; da miss&atilde;o com mais otimismo do que quando entrei&rdquo;, disse.</p> <p> O general apontou, por&eacute;m, dificuldades no trabalho de treino e forma&ccedil;&atilde;o &agrave;s autoridades afeg&atilde;s para que tenham capacidade suficiente de liderar as opera&ccedil;&otilde;es no pa&iacute;s depois da sa&iacute;da das tropas internacionais. &ldquo;Temos de construir um avi&atilde;o em pleno voo&rdquo;, ressaltou.</p> <p> <em>*Com informa&ccedil;&otilde;es da ag&ecirc;ncia p&uacute;blica de informa&ccedil;&otilde;es de Portugal, <a href="http://www.lusa.pt/default.aspx?page=home">Lusa</a></em></p> <p> Edi&ccedil;&atilde;o: Gra&ccedil;a Adjuto</p> Afeganistão área autoridades combates conflitos desafio estados unidos fronteira Internacional Paquistão saída tropas Tue, 26 Mar 2013 10:44:56 +0000 gracaadjuto 716874 at https://memoria.ebc.com.br/agenciabrasil/ Comunidade guarani kaiowá aguarda decisão sobre área em Rio Brilhante https://memoria.ebc.com.br/agenciabrasil//noticia/2013-01-11/comunidade-guarani-kaiowa-aguarda-decisao-sobre-area-em-rio-brilhante <p> <img alt="" src="http://agenciabrasil.ebc.com.br/ckfinder/userfiles/images/Reportagens Especiais/LUTA-PELA-TERRA/LUTA-PELA-TERRA.png" style="width: 730px; height: 150px;" />Alex Rodrigues<br /> <em>Enviado Especial</em></p> <p> <img alt="" src="https://memoria.ebc.com.br/agenciabrasil//sites/_agenciabrasil/files/imagecache/300x225/gallery_assist/27/gallery_assist711621/prev/AgenciaBrasil071212_MCA8542.JPG" style="width: 300px; height: 225px; margin: 8px; float: right;" />Dourados (MS) - Com 3.987 quil&ocirc;metros quadrados e pouco mais de 30,6 mil habitantes, Rio Brilhante, na regi&atilde;o sudoeste de Mato Grosso do Sul e a 160 quil&ocirc;metros da capital, Campo Grande, &eacute; uma das principais produtoras de cana-de-a&ccedil;&uacute;car do Brasil. Nos &uacute;ltimos anos, contudo, a cidade tem aparecido no notici&aacute;rio nacional com alguma frequ&ecirc;ncia devido &agrave; disputa de terras entre fazendeiros e cerca de 140 &iacute;ndios guarani-kaiow&aacute; que vivem no acampamento conhecido como Laranjeira &Ntilde;anderu.</p> <p> Segundo o cacique Farid Mariano, os &iacute;ndios reivindicam que a Uni&atilde;o reconhe&ccedil;a como territ&oacute;rio tradicional ind&iacute;gena, ou solo sagrado (tekoha), a &aacute;rea que pertenceu aos seus antepassados. A &aacute;rea pleiteada &eacute; uma das 39 que constam de um Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) assinado em 2007 pelo Minist&eacute;rio P&uacute;blico Federal (MPF) e pela Funda&ccedil;&atilde;o Nacional do &Iacute;ndio (Funai), que previu a cria&ccedil;&atilde;o de grupos t&eacute;cnicos para identificar e delimitar as eventuais &aacute;reas ind&iacute;genas.</p> <p> Farid estima que, se reconhecida, a nova reserva pode chegar a 11 mil hectares (um hectare corresponde a 10 mil metros quadrados, o equivalente a um campo de futebol oficial), mas a Funai informa ser imposs&iacute;vel precisar o tamanho de qualquer nova &aacute;rea ind&iacute;gena antes de conclu&iacute;dos os estudos antropol&oacute;gicos necess&aacute;rios &agrave; demarca&ccedil;&atilde;o.</p> <p> <img alt="" src="https://memoria.ebc.com.br/agenciabrasil//sites/_agenciabrasil/files/imagecache/300x225/gallery_assist/27/gallery_assist711621/prev/AgenciaBrasil071212_MCA8188.JPG" style="width: 300px; height: 225px; margin: 8px; float: left;" />Enquanto aguardam a conclus&atilde;o dos estudos - retardados por sucessivos recursos judiciais de fazendeiros e pela dificuldade dos trabalhos de identifica&ccedil;&atilde;o - os &iacute;ndios t&ecirc;m vivido precariamente em acampamentos provis&oacute;rios montados no interior da Fazenda Santo Ant&ocirc;nio da Nova Esperan&ccedil;a. Eles ocuparam a &aacute;rea pela primeira vez em 2007, mas em setembro de 2009 foram retirados pela Justi&ccedil;a, em cumprimento a um pedido de reintegra&ccedil;&atilde;o de posse. Sem ter para onde ir, acamparam &agrave;s margens da movimentada rodovia BR-163, onde, conforme Mariano, pelo menos quatro pessoas morreram atropeladas durante os dois anos em que o grupo permaneceu ali.</p> <p> Em maio de 2011, as fam&iacute;lias que n&atilde;o se separaram do grupo decidiram contrariar a ordem judicial e voltar a ocupar parte da reserva legal da mesma fazenda. Ali permanecem at&eacute; hoje, concentrados em 25 hectares, beneficiados por uma decis&atilde;o judicial que suspendeu a reintegra&ccedil;&atilde;o de posse at&eacute; que a Funda&ccedil;&atilde;o Nacional do &Iacute;ndio (Funai) conclua a per&iacute;cia antropol&oacute;gica necess&aacute;ria para confirmar se a &aacute;rea faz parte, de fato, de um tradicional territ&oacute;rio ind&iacute;gena.</p> <p> Iniciados pela Funai ainda em 2008, mas logo interrompidos por decis&atilde;o da 2&ordf; Vara da Justi&ccedil;a Federal em Dourados, que atendeu a um recurso de fazendeiros contr&aacute;rios &agrave; realiza&ccedil;&atilde;o do trabalho, os estudos antropol&oacute;gicos, embora j&aacute; retomados, ainda n&atilde;o foram conclu&iacute;dos. No in&iacute;cio de dezembro, <a href="http://agenciabrasil.ebc.com.br/noticia/2012-12-02/demora-da-justica-retarda-conclusao-de-processos-demarcatorios-diz-presidenta-da-funai">a presidenta da autarquia, Marta Azevedo</a>, prometeu que os relat&oacute;rios de todas as &aacute;reas em estudo no estado seriam divulgados at&eacute; o fim de 2012.</p> <p> Na ter&ccedil;a-feira (8), a funda&ccedil;&atilde;o <a href="http://agenciabrasil.ebc.com.br/noticia/2013-01-08/funai-conclui-estudo-sobre-terra-indigena-de-guaranis-kaiowas-em-mato-grosso-do-sul">divulgou o resultado preliminar</a> de um dos processos de reconhecimento de 39 tekohas em sete &aacute;reas reivindicadas como ind&iacute;genas. O estudo reconhece como territ&oacute;rio tradicional ind&iacute;gena uma &aacute;rea de 41,5 mil hectares na cidade de Iguatemi (MS), a cerca de 460 quil&ocirc;metros da capital, Campo Grande. Tanto para os &iacute;ndios, quanto para os produtores rurais, a demora aumenta o clima de inseguran&ccedil;a jur&iacute;dica e de apreens&atilde;o.</p> <p> Com o futuro indefinido, os &iacute;ndios de Laranjeira &Ntilde;anderu n&atilde;o podem plantar e dependem das cestas b&aacute;sicas e da assist&ecirc;ncia governamental. Vivem precariamente em barracos de lona e palha. Ao visitar o local, as equipes da <strong>Ag&ecirc;ncia Brasil</strong> e da <strong>TV Brasil</strong> constataram que v&aacute;rias fam&iacute;lias usam tamb&eacute;m os sacos de polipropileno, os chamados <em>big bags</em>, para recobrir os abrigos. Os <em>big bags</em> costumam ser usados para transportar fertilizantes ou, nos postos credenciados, para armazenar as embalagens de agrot&oacute;xicos devolvidas pelos produtores, caso em que t&ecirc;m que ser devidamente descartados.</p> <p> <img alt="" src="https://memoria.ebc.com.br/agenciabrasil//sites/_agenciabrasil/files/imagecache/300x225/gallery_assist/27/gallery_assist711621/prev/AgenciaBrasil071212_MCA7579.JPG" style="width: 300px; height: 225px; margin: 8px; float: right;" />&ldquo;A terra que estamos pedindo pertence ao meu povo, que j&aacute; vivia aqui muitos anos antes de o fazendeiro registrar a propriedade&rdquo;, disse o cacique Farid Mariano, acrescentando que se o territ&oacute;rio for reconhecido e homologado, &iacute;ndios da comunidade que se mudaram para outros lugares em busca de melhores condi&ccedil;&otilde;es de vida v&atilde;o poder voltar a se juntar &agrave; comunidade.</p> <p> &ldquo;Depois que ganharmos esta terra vamos ter que replantar tudo, porque, hoje, s&oacute; tem cana e soja na regi&atilde;o&rdquo;, disse o cacique, para quem a comunidade vive como em um &ldquo;cativeiro&rdquo;, impedida inclusive de ir e vir, j&aacute; que o acesso ao local onde o grupo se instalou, a cerca de 4 quil&ocirc;metros da rodovia, &eacute; feito por dentro da fazenda vizinha.</p> <p> Para garantir a presen&ccedil;a das crian&ccedil;as na escola, no in&iacute;cio de 2012 a Justi&ccedil;a Federal determinou que a prefeitura de Rio Brilhante garantisse o acesso dos &ocirc;nibus escolares &agrave;s fazendas que levam &agrave; aldeia. No dia em que a reportagem visitou a &aacute;rea, presenciou o tr&acirc;nsito de &ocirc;nibus e de uma caminhonete da Funda&ccedil;&atilde;o Nacional de Sa&uacute;de (Funasa) em uma das propriedades. Os &iacute;ndios, contudo, reclamam que at&eacute; mesmo ambul&acirc;ncias j&aacute; foram impedidas de chegar ao acampamento.</p> <p> &ldquo;H&aacute; limites para o direito de ir e vir. Isso aqui &eacute; uma propriedade particular&rdquo;, reclama o fazendeiro Jos&eacute; Raul das Neves. Embora oficialmente sua fazenda n&atilde;o seja objeto do lit&iacute;gio judicial ou, at&eacute; onde seu dono sabe, alvo dos estudos demarcat&oacute;rios, Raul &eacute; um dos maiores alvos das cr&iacute;ticas da comunidade guarani-kaiow&aacute;. Tudo porque, para chegar &agrave; aldeia, os &iacute;ndios ou qualquer ve&iacute;culo t&ecirc;m que passar por dentro da fazenda de Neves, aproveitando uma estrada de terra que o arrendat&aacute;rio de parte da propriedade abriu para escoar a produ&ccedil;&atilde;o de soja.</p> <p> Lembrando que quer apenas preservar o que &eacute; seu, Neves garante ter comprado a propriedade no in&iacute;cio dos anos 1950. &ldquo;Estou aqui h&aacute; mais de 50 anos. Quando cheguei, conversei com pessoas que viviam aqui quase este mesmo tempo e ningu&eacute;m nunca me disse que havia aldeias por aqui. Podia at&eacute; haver um ou outro &iacute;ndio, inclusive trabalhando nas fazendas de erva-mate, mas aldeia nunca houve&rdquo;, sustenta Raul, exibindo documentos que indicam que a fazenda de 400 hectares est&aacute; devidamente regularizada e tem sido legalmente negociada desde 1852.</p> <p> Para o fazendeiro, a demora da Funai em concluir os estudos antropol&oacute;gicos &eacute; prova de que a terra nunca foi territ&oacute;rio ind&iacute;gena. &ldquo;O estudo est&aacute; demorando muito para ser feito porque o antrop&oacute;logo n&atilde;o consegue contar uma hist&oacute;ria convincente. Para mim, &eacute; bom que demore, porque n&atilde;o h&aacute; estudo da Funai favor&aacute;vel ao produtor rural. E mesmo que os &iacute;ndios tenham vivido aqui muito tempo atr&aacute;s, tem uma coisa: o Brasil inteiro um dia foi terra ind&iacute;gena. N&atilde;o havia &iacute;ndios onde hoje est&aacute; a Avenida Paulista, em S&atilde;o Paulo? Na Avenida Brasil, no Rio de Janeiro, ou em Natal? Eles n&atilde;o t&ecirc;m os mesmos direitos do que os que querem estas terras? Ent&atilde;o, se o governo quiser fazer justi&ccedil;a, vai ter que arrumar muita terra&rdquo;, conclui o fazendeiro.</p> <p> <a href="http://goo.gl/MBDPE">Veja a galeria de fotos</a></p> <p> <em>Edi&ccedil;&atilde;o: Tereza Barbosa</em></p> área comunidade decisão disputa fazendeiros Funai Guarani-Kaiowá indígenas índios mato grosso do sul Nacional Rio Brilhante terra indígena terras território tradicional Fri, 11 Jan 2013 07:55:59 +0000 gracaadjuto 711628 at https://memoria.ebc.com.br/agenciabrasil/ Otan analisa possibilidade de intervir na fronteira da Síria com a Turquia https://memoria.ebc.com.br/agenciabrasil//noticia/2012-11-13/otan-analisa-possibilidade-de-intervir-na-fronteira-da-siria-com-turquia <p> Renata Giraldi*<br /> <em>Rep&oacute;rter da Ag&ecirc;ncia Brasil</em></p> <p> Bras&iacute;lia &ndash; A Organiza&ccedil;&atilde;o do Tratado do Atl&acirc;ntico Norte (Otan) sinalizou ontem (12) que analisa a possibilidade de autorizar a interven&ccedil;&atilde;o na regi&atilde;o de fronteira entre a S&iacute;ria e a Turquia. O assunto foi tema de reuni&atilde;o em Praga, capital da Rep&uacute;blica Tcheca. Segundo integrantes da organiza&ccedil;&atilde;o, o objetivo &eacute; proteger a Turquia, uma vez que a S&iacute;ria est&aacute; em crise h&aacute; 20 meses e mais de 36 mil pessoas morreram.</p> <p> O secret&aacute;rio-geral da Otan, Anders Fogh Rasmussen, reiterou que tudo ser&aacute; feito para proteger e defender a Turquia. &quot;N&oacute;s temos mais planos para garantir a prote&ccedil;&atilde;o e a defesa da Turquia e, esperamos, para impedir os ataques cometidos&quot;, disse.</p> <p> Paralelamente, a Otan analisa como alternativa a defini&ccedil;&atilde;o de &aacute;rea de exclus&atilde;o do tr&aacute;fego a&eacute;reo na S&iacute;ria para limitar o alcance do poder do presidente Bashar Al Assad. No entanto, pa&iacute;ses como a China, R&uacute;ssia e o Ir&atilde; s&atilde;o contr&aacute;rios a quaisquer medidas de restri&ccedil;&atilde;o &agrave; S&iacute;ria.</p> <p> Rasmussen acrescentou que tem esperan&ccedil;a de solucionar a crise que afeta a S&iacute;ria. Desde mar&ccedil;o de 2011, o presidente Bashar Al Assad enfrenta as for&ccedil;as de oposi&ccedil;&atilde;o que insistem na sua ren&uacute;ncia. Os bombardeios e ataques tornaram-se frequentes no pa&iacute;s.</p> <p> <em>*Com informa&ccedil;&otilde;es da ag&ecirc;ncia p&uacute;blica de not&iacute;cias da Argentina, <a href="http://www.telam.com.ar/nota/43742/">Telam</a></em></p> <p> Edi&ccedil;&atilde;o: Gra&ccedil;a Adjuto</p> área ataques Defesa exclusão fronteira Internacional intervenção otan praga proteção República Tcheca reunião Síria tráfego aéreo Turquia Tue, 13 Nov 2012 09:47:27 +0000 gracaadjuto 707761 at https://memoria.ebc.com.br/agenciabrasil/ Serpro quer duplicar capacidade de atendimento de serviços públicos online com ampliação de unidade https://memoria.ebc.com.br/agenciabrasil//noticia/2012-08-15/serpro-quer-duplicar-capacidade-de-atendimento-de-servicos-publicos-online-com-ampliacao-de-unidade <p> Marli Moreira<br /> <em>Rep&oacute;rter da Ag&ecirc;ncia Brasil</em></p> <p> S&atilde;o Paulo &ndash; Um investimento de R$ 188 milh&otilde;es vai ser capaz de duplicar, dentro de dois anos, a &aacute;rea de produ&ccedil;&atilde;o do Servi&ccedil;o Federal de Processamento de Dados (Serpro) em S&atilde;o Paulo. Com isso, o espa&ccedil;o em uso hoje passar&aacute; de mil metros quadrados para 2 mil metros quadrados.</p> <p> A expectativa do &oacute;rg&atilde;o &eacute; a de tamb&eacute;m duplicar a capacidade de atendimento dos servi&ccedil;os p&uacute;blicos que dependem dos acessos <em>online</em> e acabar com os transtornos impostos aos cidad&atilde;os toda vez que o sistema de processamento de dados fica fora do ar.</p> <p> Entre os servi&ccedil;os mais afetados quando isso acontece est&atilde;o as emiss&otilde;es da Carteira Nacional de Habita&ccedil;&atilde;o (CNH) e outros documentos em n&iacute;vel dos &oacute;rg&atilde;os de tr&acirc;nsito; retiradas ou solicita&ccedil;&otilde;es de servi&ccedil;os no da Receita Federal como, por exemplo, quest&otilde;es ligadas ao recolhimento do Imposto de Renda ou pagamento de taxas para desembara&ccedil;o de mercadorias no Sistema Integrado de Com&eacute;rcio Exterior (Siscomex).</p> <p> De acordo com o respons&aacute;vel pelo Departamento de Log&iacute;stica da unidade do Serpro de S&atilde;o Paulo, Jos&eacute; Ardito, o projeto prev&ecirc; a constru&ccedil;&atilde;o de quatro blocos, ao lado da sede regional, em Capela do Socorro, bairro da zona sul da cidade. As obras devem come&ccedil;ar em janeiro do ano que vem e a entrega est&aacute; prevista para dezembro de 2014.</p> <p> Para isso, ser&atilde;o abertas 11 licita&ccedil;&otilde;es e, at&eacute; o pr&oacute;ximo dia 20, os procedimentos para a elabora&ccedil;&atilde;o do primeiro edital ser&atilde;o submetidos &agrave; consulta p&uacute;blica. Segundo Ardito, o primeiro edital deve ser publicado em outubro. &ldquo;Pelo projeto, n&oacute;s estimamos que por, pelo menos cinco anos, haver&aacute; um conforto no atendimento, com otimiza&ccedil;&atilde;o dos servi&ccedil;os. E, em casos de manobras, para revis&otilde;es na infraestrutura, as paradas dever&atilde;o ser impercept&iacute;veis aos cidad&atilde;os&rdquo;.</p> <p> Nos centros de dados do Serpro, que tem ainda as unidades de Bras&iacute;lia e do Rio de Janeiro, est&atilde;o armazenados mais de 800 terabytes de dados. Anualmente, s&atilde;o processados mais de 6 bilh&otilde;es de transa&ccedil;&otilde;es <em>online</em> em servidores que atendem a sistemas e servi&ccedil;os de tecnologia da informa&ccedil;&atilde;o de diversas institui&ccedil;&otilde;es governamentais do pa&iacute;s.</p> <p> A previs&atilde;o &eacute; dotar o novo espa&ccedil;o com tecnologia de ponta para abrigar o gerador, nobreaks, quadros de energia el&eacute;trica, sistema de refrigera&ccedil;&atilde;o e os demais componentes do sistema operacional. Segundo o Serpro, os investimentos v&atilde;o permitir que o data center tenha classifica&ccedil;&atilde;o de acordo com as normas nacionais e internacionais.</p> <p> <em>Edi&ccedil;&atilde;o: Lana Cristina</em><br /> &nbsp;</p> área cidadão CNH Nacional receita federal Serpro serviços online unidade Wed, 15 Aug 2012 22:18:38 +0000 lana 701192 at https://memoria.ebc.com.br/agenciabrasil/ Caça colombiano some em área de guerrilha https://memoria.ebc.com.br/agenciabrasil//noticia/2012-07-12/caca-colombiano-some-em-area-de-guerrilha <div class="g-container story-body"> <div class="bodytext"> <p class="ingress"> <a href="http://www.bbc.co.uk/portuguese/"><em>Da BBC Brasil</em></a></p> <p> Bras&iacute;lia - A For&ccedil;a A&eacute;rea colombiana informou que um de seus avi&otilde;es de ca&ccedil;a - um A-29 Super Tucano, fabricado no Brasil - est&aacute; desaparecido. A aeronave, que transportava dois tripulantes, sobrevoava o departamento de Cauca - onde ocorreram os mais recentes choques entre as For&ccedil;as Armadas Revolucion&aacute;rias da Col&ocirc;mbia (Farc) e o governo.</p> <p> Nessa quarta-feira (11), o presidente da Col&ocirc;mbia, Juan Manuel Santos, foi &agrave; cidade de Torib&iacute;o, em Cauca, para dar uma resposta &agrave; onda de viol&ecirc;ncia. Ele fez reuni&atilde;o simb&oacute;lica com seu conselho de ministros para discutir solu&ccedil;&otilde;es para o problema da viol&ecirc;ncia envolvendo as Farc na regi&atilde;o.</p> <p> Mais cedo, na tarde de quarta-feira, um suposto guerrilheiro das Farc teria comunicado &agrave; imprensa local que a guerrilha teria derrubado a aeronave. De acordo com o comunicado, o piloto e o copiloto teriam morrido na queda do avi&atilde;o. As Farc chegaram a informar onde estariam os corpos dos oficiais, perto do munic&iacute;pio de Jambal&oacute; (Sudoeste do pa&iacute;s), a 542 quil&ocirc;metros de Bogot&aacute;.</p> <p> O Ex&eacute;rcito tenta encontrar a aeronave, por meio de opera&ccedil;&otilde;es a&eacute;rea e terrestre. Oficiais do ex&eacute;rcito negaram que as Farc tenham abatido o ca&ccedil;a.</p> <p> A tripula&ccedil;&atilde;o do avi&atilde;o fazia parte do Comando Militar de Transporte A&eacute;reo 3, com sede em Cali. Eles foram at&eacute; a &aacute;rea para apoiar a opera&ccedil;&atilde;o militar durante a visita do presidente Santos. O Super Tucano &eacute; ideal para atacar tropas de infantaria e por isso &eacute; usado em opera&ccedil;&otilde;es de contrainsurg&ecirc;ncia.</p> <p> O munic&iacute;pio de Jambal&oacute;, onde o avi&atilde;o teria ca&iacute;do, fica a cerca de uma hora de Torib&iacute;o, que enfrenta uma crise por causa da presen&ccedil;a da guerrilha e do Ex&eacute;rcito. A popula&ccedil;&atilde;o local e os ind&iacute;genas querem que os atores do conflito saiam da regi&atilde;o. O presidente Santos, no entanto, disse que n&atilde;o &eacute; poss&iacute;vel desmilitarizar a &aacute;rea.</p> <p> Al&eacute;m do incidente com o Super Tucano da For&ccedil;a A&eacute;rea, os jornais colombianos mostram hoje um poss&iacute;vel sequestro de dois pilotos de uma empresa que opera na regi&atilde;o de Cauca. A aeronave civil teria feito um pouso de emerg&ecirc;ncia em outra cidade pr&oacute;xima, Argelia. Tamb&eacute;m n&atilde;o h&aacute; not&iacute;cias da tripula&ccedil;&atilde;o desse avi&atilde;o.</p> <p> &nbsp;</p> </div> </div> aeronave área aviões bbc brasil caça Cauca Colômbia departamento desaparecido Farc Força Aérea governo guerrilha Internacional tripulantes Thu, 12 Jul 2012 10:55:34 +0000 gracaadjuto 698999 at https://memoria.ebc.com.br/agenciabrasil/ Ibama multa dono de terra que desmatou área de preservação no Espírito Santo https://memoria.ebc.com.br/agenciabrasil//noticia/2012-02-07/ibama-multa-dono-de-terra-que-desmatou-area-de-preservacao-no-espirito-santo <p> <br /> Priscilla Mazenotti<br /> <em>Rep&oacute;rter da Ag&ecirc;ncia Brasil</em></p> <p> Bras&iacute;lia - O dono de uma propriedade rural no Parque Nacional do Capara&oacute; (ES) foi multado em R$ 63 mil por desmatamento de vegeta&ccedil;&atilde;o nativa da Mata Atl&acirc;ntica nas zonas de amortecimento (faixas de terra estabelecidas para evitar impacto direto sobre a &aacute;rea de prote&ccedil;&atilde;o ambiental).</p> <p> A &aacute;rea desmatada tinha 8 hectares de vegeta&ccedil;&atilde;o prim&aacute;ria nativa da Mata Atl&acirc;ntica. Todas as &aacute;rvores retiradas e a terra removida foram despejadas em um c&oacute;rrego que tem nascente dentro do Parque do Capara&oacute;.</p> <p> Segundo o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renov&aacute;veis (Ibama), o dono da terra estaria fazendo loteamento para a constru&ccedil;&atilde;o de casas, pr&aacute;tica proibida em &aacute;reas de preserva&ccedil;&atilde;o ambiental.</p> <p> Al&eacute;m da multa, o propriet&aacute;rio vai responder a processo criminal no Minist&eacute;rio P&uacute;blico. Ele tem 20 dias para apresentar defesa ao Ibama.</p> <p> <em>Edi&ccedil;&atilde;o: Gra&ccedil;a Adjuto</em></p> área desmatamento Espírito Santo Ibama Meio Ambiente multa preservação Tue, 07 Feb 2012 13:39:00 +0000 gracaadjuto 688454 at https://memoria.ebc.com.br/agenciabrasil/ MP vai investigar se área no entorno de shopping em São Paulo também está contaminada por gás metano https://memoria.ebc.com.br/agenciabrasil//noticia/2011-10-14/mp-vai-investigar-se-area-no-entorno-de-shopping-em-sao-paulo-tambem-esta-contaminada-por-gas-metano <p> Elaine Patricia Cruz<br /> <em>Rep&oacute;rter da Ag&ecirc;ncia Brasil</em></p> <p> S&atilde;o Paulo &ndash; O Minist&eacute;rio P&uacute;blico paulista instaurou inqu&eacute;rito civil para investigar se h&aacute; risco de contamina&ccedil;&atilde;o por g&aacute;s metano e potencial risco de explos&atilde;o em &aacute;reas vizinhas ao Shopping Center Norte e ao conjunto habitacional Cingapura Zachi Narchi, na regi&atilde;o norte de S&atilde;o Paulo, informou hoje (14) a promotora de Justi&ccedil;a Cl&aacute;udia Cec&iacute;lia Fedeli.</p> <p> Recentemente, o <em>shopping</em> foi fechado por dois dias, porque havia risco de explos&atilde;o. O centro de compras s&oacute; foi reaberto ap&oacute;s a instala&ccedil;&atilde;o de drenos para dar vaz&atilde;o ao g&aacute;s. J&aacute; o n&uacute;cleo residencial esteve amea&ccedil;ado de desocupa&ccedil;&atilde;o, mas a prefeitura reverteu a situa&ccedil;&atilde;o, depois de se comprometer a instalar drenos no local.</p> <p> &ldquo;O Minist&eacute;rio P&uacute;blico instaurou inqu&eacute;rito civil para acompanhar essas novas &aacute;reas. Deliberamos sobre isso em uma reuni&atilde;o na semana passada. A partir de segunda-feira (17), o inqu&eacute;rito j&aacute; vai estar tramitando&rdquo;, disse a promotora.</p> <p> Ontem (13), a Companhia Ambiental do Estado de S&atilde;o Paulo (Cetesb) pedir ao Centro de Exposi&ccedil;&otilde;es Expo Center Norte, ao hotel Novotel, da AccorHotels, &agrave;s empresas Lojas Decathlon e Len&ccedil;os Presidente, &agrave; Coordenadoria Municipal de Defesa Civil (Comdec) e ao Instituto de Previd&ecirc;ncia Municipal (Iprem) que enviem relat&oacute;rios atestando se h&aacute; ou n&atilde;o contamina&ccedil;&atilde;o por g&aacute;s metano nos terrenos que ocupam.</p> <p> Segundo a Cetesb, todas essas empresas e &oacute;rg&atilde;os municipais est&atilde;o em uma &aacute;rea de influ&ecirc;ncia de antigos dep&oacute;sitos de lixo do chamado Complexo Carandiru, usado na d&eacute;cada de 70. Apesar de estar localizado pr&oacute;ximo a essas empresas, o Terminal Rodovi&aacute;rio Tiet&ecirc;, o maior do pa&iacute;s, n&atilde;o foi inclu&iacute;do na lista da Cetesb neste primeiro momento. A ag&ecirc;ncia ambiental espera o envio de informa&ccedil;&otilde;es da prefeitura para ter certeza de que a &aacute;rea da rodovi&aacute;ria n&atilde;o fazia parte do antigo dep&oacute;sito de lixo da regi&atilde;o.</p> <p> A inten&ccedil;&atilde;o da Cetesb &eacute; verificar se h&aacute; necessidade de fazer uma investiga&ccedil;&atilde;o mais detalhada nas &aacute;reas suspeitas. A confirma&ccedil;&atilde;o da contamina&ccedil;&atilde;o, segundo a ag&ecirc;ncia ambiental, ocorre por meio da coleta de amostras e an&aacute;lises de solo ou &aacute;gua subterr&acirc;nea nas &aacute;reas suspeitas. Caso as amostras confirmem a contamina&ccedil;&atilde;o, a Cetesb vai definir as medidas que dever&atilde;o ser adotadas para evitar o risco de explos&atilde;o.</p> <p> &ldquo;Por ora, n&atilde;o h&aacute; nenhuma informa&ccedil;&atilde;o concreta sobre o que existia na &aacute;rea. H&aacute; a suspeita de que essa &aacute;rea fazia parte do aterro. A Cetesb est&aacute; ent&atilde;o dando in&iacute;cio a essa investiga&ccedil;&atilde;o&rdquo;, disse a promotora de Justi&ccedil;a. A an&aacute;lise da Cetesb servir&aacute; tamb&eacute;m de base para a investiga&ccedil;&atilde;o do Minist&eacute;rio P&uacute;blico.</p> <p> A assessoria de imprensa do Grupo Center Norte, respons&aacute;vel pelo Expo Center Norte e a do&nbsp; Novotel, da AccorHotels, informaram, por meio de nota, que v&atilde;o cumprir a determina&ccedil;&atilde;o da Cetesb.</p> <p> J&aacute; a prefeitura anunciou, tamb&eacute;m por meio de nota, que o Iprem e a Comdec decidiram contratar, em car&aacute;ter emergencial, uma empresa especializada em an&aacute;lise de solo para avaliar o subsolo da &aacute;rea e emitir um laudo que ser&aacute; encaminhado &agrave; Cetesb.</p> <p> De acordo com a Cetesb, as empresas foram notificadas no dia 11 de outubro e ter&atilde;o prazo de 45 dias para apresentar os relat&oacute;rios.</p> <p> A <strong>Ag&ecirc;ncia Brasil </strong>tentou fazer contatos com as empresas Len&ccedil;os Presidente e Decathlon, mas n&atilde;o obteve retorno.</p> <p> <em>Edi&ccedil;&atilde;o: Jo&atilde;o Carlos Rodrigues</em></p> área Conjunto Habitacional Entorno explosão gás metano Meio Ambiente Ministério Público Nacional risco são paulo shopping Fri, 14 Oct 2011 20:42:05 +0000 joao.carlos 681124 at https://memoria.ebc.com.br/agenciabrasil/