No relatório divulgado na manhã desta quarta-feira (09/01), a Organização Internacional do Trabalho (OIT) traça um triste retrato da situação das mais de 60 milhões de domésticas no mundo, sem contar as emigrantes. Só 10% delas têm proteção trabalhista. A maioria sofre abusos físicos e sexuais, escravidão, enfim, são exploradas.