O grupo era composto por quatro mulheres, um menor de 18 anos e 51 homens. Todos viviam em condições degradantes de trabalho na Fazenda Água Amarela, em Araguatins (TO). Propriedade foi descoberta pela Superintendência Regional de Trabalho e Emprego em área de produção de carvão. Eles trabalhavam 12 horas por dia, com 15 minutos para o almoço.