O sistema só foi instalado em casas mais antigas, deixando de fora famílias constituídas por jovens que não são reconhecidas como novos núcleos pela Marinha, que administra a ilha. A comunidade Marambaia, de descendentes de escravos, tem cerca de 270 famílias, das quais 95 foram contempladas pelo Programa Luz para Todos, do Ministério de Minas e Energia.