O presidente do Sindicato dos Médicos de São Paulo , Cid Carvalhaes, disse que a paralisação será escalonada e apenas para atendimentos eletivos. Os atendimentos de urgência continuarão sendo feitos. As paralisações, que começam nesta quinta-feira, serão de 48 e 72 horas. O objetivo é pressionar as operadoras a negociar reajustes nos valores de consultas e procedimentos médicos