A operação financeira prevê que o fundo, que usa recursos do FGTS, revenda o direito de construção a investidores interessados e, em contrapartida, repasse ao município do Rio o total de R$ 8 bilhões, ao longo de 15 anos. Esse dinheiro vai financiar as obras da segunda fase do projeto Porto Maravilha, em cinco anos, e a manutenção de ruas e arredores da zona portuária por 15 anos