Sessenta e quatro vítimas de preconceito racial foram atendidas este ano pelo Núcleo Especializado no Combate à Discriminação, Racismo e Preconceito da Defensoria Pública do Estado de São Paulo. Na avaliação da coordenadora do núcleo, Maíra Coraci Diniz, o número é alto, tendo em vista que o órgão tem apenas dois anos de funcionamento e sua atuação ainda está restrita à capital paulista
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