Violência contra a mulher
De 22 a 25 de julho, acontece em Tabatinga, no Amazonas, a Primeira Oficina de Comunicação sobre Violência contra a Mulher. No encerramento, está prevista uma caminhada que vai homenagear a coordenadora da Rádio Nacional do Alto Solimões, Lana Micol, assassinada a tiros no dia 26 de maio.
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En el estado de Minas Gerais, condenados ya utilizan el equipo. Un proyecto de ley en tramitación en la Cámara de Diputados quiere hacer obligatorio el control, por medio de tobilleras electrónicas, para hombres condenados por la Ley titulada Maria da Penha.
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O Conselho Estadual dos Direitos da Mulher e a Secretaria de Políticas para Mulheres do Acre realizam trabalho junto às prefeituras e câmaras municipais para estimular a criação de organismos que coloquem em prática políticas voltadas para as mulheres. Dos 22 municípios acreanos, doze ainda não possuem tais organismos.
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Está em tramitação na Câmara dos Deputados um projeto que pode tornar obrigatório o monitoramento, por meio de tornozeleiras eletrônicas, de homens que forem condenados pela Lei Maria da Penha.
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Os dados, apresentados pela Comissão Parlamentar de Inquérito da violência contra a mulher, referem-se ao período de janeiro a outubro de 2012. O Distrito Federal conta com uma casa abrigo para dar assistência a mulheres vítimas de agressão.
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A radialista Lana Micol era coordenadora da Rádio Nacional do Alto Solimões, em Tabatinga (AM), e foi assassinada em maio na porta de sua casa. O principal suspeito de ser o mandante do crime é o ex-marido da vítima, Edmar Nogueira Ribeiro. No relatório da CPI mista que investigou a violência doméstica e familiar contra a mulher, de mais de mil páginas, foi incluído o caso de Lana.
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É no caminho de ida ou de volta do trabalho que ocorre a maioria de estupros de mulheres na cidade do Rio. Normalmente em vias públicas, os casos, que podem ser considerados acidentes de trabalho, aumentaram entre 2011 e 2012, segundo dados divulgados nesta quinta-feira (6) pela gerência do Programa de Saúde da Mulher da Secretaria Municipal de Saúde.
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A Comissão de Defesa dos Direitos da Mulher, da Assembléia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj) promove audiência pública na manhã desta quinta-feira (6), para tratar dos crescentes casos de estupro ocorridos no Estado. Segundo dados do Instituto de Segurança Pública do Rio de Janeiro, mostram que quase cinco mil mulheres foram vítimas deste crime em 2012. O número representa um aumento de 24%, em relação ao ano anterior.
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De janeiro até maio deste ano, foram registradas mais de 1,7 mil denúncias de violência doméstica, e seis mulheres foram assassinadas na capital de Rondônia. O juiz titular do Juizado de Violência Doméstica e Familiar Contra a Mulher, Fabiano Pegoraro, aponta o consumo de drogas como uma das causas.
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