Saúde Básica
Os municípios têm até o dia 12 para informar o número de médicos que não compareceu aos postos de trabalho. Os profissionais formados no Brasil vão ter que justificar aos gestores locais o motivo da falta
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Os profissionais que se inscreveram pelo Programa Mais Médicos começaram na segunda-feira o módulo de acolhimento. Trata-se de um curso de 120 horas em que estudam português, história do SUS, características epidemiológicas brasileiras e outros temas
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A nova lista de profissionais selecionados para atuar no programa "Mais Médicos" deve ser publicada neste sábado pelo Ministério da Saúde. A próxima chamada começa no dia 15 de agosto. Na primeira seleção, 938 assinaram termo de compromisso para participar do programa. O total representa apenas 5,6% dos 16.513 profissionais com registro no Brasil que haviam se cadastrado inicialmente no sistema. Os profissionais começam a trabalhar no início de setembro.
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A Medida Provisória que cria o programa Mais Médicos está sendo analisada pelo Congresso Nacional, e nesta quinta-feira (8) , durante audiência pública sobre o assunto, médicos de todo o país vão realizar um protesto contra a iniciativa do Ministério da Saúde. Profissionais e estudantes de Medicina criticam o programa e a falta de recursos para atuar na saúde pública.
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O balanço divulgado pelo Ministério da Saúde mostra que a quantidade de médicos inscritos não será suficiente para suprir a necessidade dos profissionais da área - atualmente, o país tem um déficit de 15 mil médicos. Mais de 700 médicos estrangeiros já estão com o cadastro efetivado no programa, que recebe inscrições de profissionais de outros países até dia oito de agosto.
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Em todo o país há 3.568 médicos atuam pelo Programa de Valorização do Profissional da Atenção Básica em regiões carentes de 1.260 municípios brasileiros. A bolsa passa de R$ 8 mil para R$ 10 mil e se equipara à do Programa Mais Médicos, lançado no começo da semana
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Alexandre Padilha e Aloizio Mercadante explicaram a contratação de médicos estrangeiros e a criação do segundo ciclo na formação dos profissionais
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No Maranhão, 147 municípios não têm nenhum médico. No Pará, a falta de profissionais atinge 96 municípios
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Médicos que vão atuar no Pará na segunda edição do Programa de Valorização do Profissional da Atenção Básica (Provab) foram recebidos nesta terça-feira (12), em Belém, pelo ministro da Saúde, Alexandre Padilha. O programa do governo federal tem o objetivo de incentivar médicos, enfermeiros e cirurgiões-dentistas recém-formados a trabalharem em localidades de maior vulnerabilidade e com carência de profissionais, como áreas de extrema pobreza e periferias das regiões metropolitanas, comunidades ribeirinhas, quilombolas e indígenas. Na primeira edição do Provab, em 2012, trezentos e oitenta profissionais se inscreveram. Neste ano, foram mais de 4 mil médicos. Para o ministro, esse número deve aumentar ano após ano.
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Além da implantação da unidade básica de saúde fluvial (UBS) de Rorainópolis, governo federal vai destinar R$ 80 milhões para criação e funcionamento de novas embarcações. Cada prefeitura que firmar convênio com o Ministério da Saúde receberá R$ 50 mil por mês para manter o atendimento à população. Municípios podem criar consórcios para solicitar UBSs.
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