Reforma Agrária
Eles querem que a fazenda Lagoa Bonita, em Planaltina, seja transformada em assentamento para produção agrícola
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Cerca de 350 famílias de trabalhadores ruais sem terra permanecem acampadas em uma fazenda localizada na cidade de Planaltina (DF). A área foi ocupada na sexta-feira (3) por integrantes de nove movimentos sociais. Eles solicitaram um reunião para segunda-feira (6) com o governo do Distrito Federal para discutir a ocupação. Os movimentos afirmam que a fazenda é uma área pública que foi grilada.
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O Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) realizou, nesta quarta-feira (1º), Dia do Trabalhador, um evento no Acampamento Hugo Chávez, próximo ao Palácio do Buriti, em Brasília (DF), para coleta de assinaturas em prol do Projeto de Lei de Iniciativa Popular que democratiza a comunicação. Para ser levado ao Congresso Nacional, o projeto deve recolher no mínimo 1,3 milhão de assinaturas.
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Desde o ano passado, moradores do Projeto de Assentamento São Paulo, que fica a 40 quilômetros do município de Buritis, em Rondônia, aguardam pela reforma das casas recebidas pelo Incra, em 2002. Eles alegam que o dinheiro destinado à compra de materiais de construção, cerca de R$ 1 mil, já foi repassado à conta da comissão do assentamento em novembro de 2012, mas até agora, não tiveram acesso ao benefício. O Incra de Rondônia informou que os recursos ficaram bloqueados até que se definisse qual banco faria a transferência do crédito aos assentados.
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Em nota, a Superintendência Regional do Incra no Mato Grosso informou que as famílias serão beneficiadas com lotes no projeto de assentamento Vida Nova, no município de Alto da Boa Vista. A demarcação dos lotes está na fase de finalização. Cerca de 40 pessoas protestam, desde segunda-feira, acampadas às margens da BR-158, contra a demora do governo em reassentar os agricultores que habitavam a Terra Indígena Xavante Marãiwatsédé, no nordeste do estado.
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Foram sete horas de manifestação em frente ao Porto Graneleiro de Porto Velho, capital de Rondônia. Cerca de cem agricultores de um assentamento do Incra, situado à margem esquerda do rio Madeira, protestavam contra a abertura das comportas da usina de Santo Antonio. Segundo eles, a força das águas destruiu a área, que agora está imprópria para plantar e criar animais.
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Movimentos sociais e representantes de comunidades do Brasil, Bolívia, Peru e Moçambique denunciaram nesta quarta-feira (17), no Rio de Janeiro (RJ), os impactos no meio ambiente e na população causados pela mineradora Vale.
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Em 17 de abril de 1996, aconteceu um episódio que marcou a história do Brasil: o Massacre de Eldorado dos Carajás. Naquele dia, 19 trabalhadores rurais foram assassinados por policiais militares paraenses. Eles marchavam pela desapropriação de terras no estado. Passados exatos 17 anos, os números de mortes e ameaças, aliados à impunidade, ainda atormentam aqueles que vivem no campo.
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Pelo menos 300 pessoas ocuparam uma área de 12 hectares em Planaltina, em um condomínio da cidade. O terreno pertence à Companhia Imobiliária de Brasília (Terracap), mas uma fração é particular. Invasores não fazem parte do Movimento dos Trabalhadores Sem Terra (MST) nem do Movimento dos Trabalhadores Sem-Teto (MTST).
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Cerca de 250 trabalhadores rurais sem terra ocuparam na manhã desta segunda-feira (15) o prédio da Terracap, ao lado do anexo do Palácio do Buriti, sede do governo do Distrito Federal. Devido à manifestação, os funcionários do órgão ficaram impedidos de trabalhar. O Movimento dos Trabalhadores Sem Terra (MST) afirma que a ocupação serviu para acelerar a reforma agrária no DF.
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