Ocupação
Cerca de 350 famílias de trabalhadores ruais sem terra permanecem acampadas em uma fazenda localizada na cidade de Planaltina (DF). A área foi ocupada na sexta-feira (3) por integrantes de nove movimentos sociais. Eles solicitaram um reunião para segunda-feira (6) com o governo do Distrito Federal para discutir a ocupação. Os movimentos afirmam que a fazenda é uma área pública que foi grilada.
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Cerca de 250 trabalhadores rurais sem terra ocuparam na manhã desta segunda-feira (15) o prédio da Terracap, ao lado do anexo do Palácio do Buriti, sede do governo do Distrito Federal. Devido à manifestação, os funcionários do órgão ficaram impedidos de trabalhar. O Movimento dos Trabalhadores Sem Terra (MST) afirma que a ocupação serviu para acelerar a reforma agrária no DF.
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Cerca de 1,2 mil pessoas ocupam desde outubro de 2012 um terreno na zona norte da capital paulista que é considerado área de risco. Isso porque há perigo de explosão por causa da presença de gás metano no local, que era usado como lixão antigamente. (Reportagem: Priscila Kerche / TV Brasil)
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O secretário de Segurança do Rio de Janeiro, José Mariano Beltrame, disse que o programa de retomada das comunidades, por meio das unidades de Polícia Pacificadora (UPPs), não sofrerá descontinuidade, como teme parte da população. Em entrevista no Quartel-General da Polícia Militar, Beltrame fez um balanço da ocupação do conjunto de favelas do Caju e da Barreira do Vasco, após a operação deflagrada neste domingo (3), que envolveu 1.400 homens das forças estadual e federal.
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Forças de segurança ocuparam hoje, sem realizar disparos, o conjunto de favelas do Caju e da Barreira do Vasco, no Rio de Janeiro. A ação foi pacífica, sem resistência de criminosos, e durou aproximadamente 25 minutos. A ocupação faz parte do plano do governo de pacificar todas as favelas no entorno dos locais onde ocorrerão os jogos da Copa de 2014 e competições das Olimpíadas de 2016.
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Previsão é da Secretaria de Ordem Pública e Social (SEOPS) do Distrito Federal, que enfrentou resistência das famílias nesta quinta-feira, quando foram derrubados 35 barracos na Quadra 11 da cidade. No local, serão construídos 144 apartamentos, uma praça, um centro comunitário e uma área de convivência para idosos.
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Reunião prevista para a tarde desta quarta-feira (20) deve reunir representantes do governo do DF e do Movimentos dos Trabalhadores Sem Teto, que se recusam a cumprir a determinação judicial que obriga a desocupação do prédio localizado em Taguatinga. Cerca de 400 famílias ocupam a área desde janeiro.
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Cerca de 200 famílias integrantes do Movimento dos Trabalhadores Sem Teto ocupam desde o dia quatro de janeiro prédio na cidade de Taguatinga, a cerca de 30 quilômetros de Brasília. Desocupação deve ocorrer até a próxima segunda (25). Proprietário da área de 100 mil² alega na Justiça estar construindo centro universitário no local.
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Edifício de 1862 será tombado e restaurado. Nas últimas semanas, com previsão de demolição do imóvel para obras da Arena Maracanã, indígenas e ativistas ocuparam o prédio. Custos de restauração serão arcados pelo concessionário do complexo esportivo.
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Eles garantem que vão permanecer no local até que a presidenta Dilma Rousseff assine o decreto de desapropriação por interesse social do Assentamento Milton Santos, em Americana
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