Mulheres
A presidenta Dilma Rousseff disse, nesta segunda-feira, que o governo não vai acabar com a Secretaria de Políticas para as Mulheres (SPM), na reforma ministerial programada para o próximo mês. A afirmação foi feita durante discurso na abertura da 3ª Conferência Nacional de Políticas para Mulheres, em Brasília.
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Emoção na abertura da Conferência Nacional de Políticas para as Mulheres, nesta segunda-feira. O Hino Nacional Brasileiro foi executado pelo Batalá, grupo musical só de mulheres, e entoado num ritmo bem diferente. As mulheres protestaram contra as condições de alojamento daquelas que vieram participar do evento e mudaram o discurso da presidenta Dilma e da Secretária Iriny Lopes. Dilma Roussef prometeu providências e ainda garantiu que o governo não vai acabar com a Secretaria de Políticas para as Mulheres.
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A 3ª Conferência Nacional de Políticas para as Mulheres será aberta hoje, no Centro de Convenções Ulysses Guimarães. Cerca de 3 mil pessoas devem participar do evento, que vai até quinta-feira. Durante os quatro dias de trabalhos, serão debatidas e elaboradas políticas públicas voltadas às mulheres. A ministra da Secretaria de Políticas para as Mulheres, Iriny Lopes, manda recado às mulheres da floresta.
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Na próxima segunda-feira, cerca de três mil mulheres de todo o Brasil estarão participando, em Brasília, da 3ª Conferência Nacional de Políticas para as Mulheres. Em entrevista ao programa Bom Dia Ministro, a ministra da Secretaria de Políticas para as Mulheres, Iriny Lopes, disse que o tema central será a autonomia econômica e financeira das mulheres. Para ela, a principal ação do governo na área deve ser trabalhar para aprovar Projeto de Lei que garanta a igualdade de gêneros.
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Durante a primeira reunião do Comitê da Rede Cegonha para promover o parto mais humanizado e o fim da mortalidade materna, Mara Régia levou ao ministro da Saúde, Alexandre Padilha, a denúncia da Associação dos Juízes para a Democracia sobre partos feitos com gestantes algemadas.
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Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul, Paraná e São Paulo serão os responsáveis pela maioria dos casos da doença em 2011, devendo atingir 49 mil brasileiras. O Instituto Nacional de Câncer recomenda que a primeira medida de redução da mortalidade é começar o tratamento nos primeiros três meses do diagnóstico da doença
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O motivo é que a Polícia Federal no estado não costuma investigar homicídios. Uma equipe de delegados e agentes especializados de outro estado vai começar a investigação praticamente do zero, por determinação do ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo. Fernanda Lages, de 19 anos, foi encontrada morta no dia 25 de agosto, no interior do canteiro de obras do Ministério Público Federal no Piauí, em Teresina
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A campanha "Mulheres e Direitos" é uma iniciativa da Organização das Nações Unidas, em parceria com o Instituto Maria da Penha. Apoio: Rádios EBC
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