Analistas de instituições financeiras voltaram a reduzir a projeção para o crescimento da economia este ano. A estimativa para a expansão do Produto Interno Bruto (PIB), soma de todos os bens e serviços produzidos no país, caiu de 1,9% para 1,85%. Para 2013, a projeção também caiu de 4,05% para 4%.
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Caiu a expectativa de analistas do mercado financeiro para o crescimento da economia este ano. A projeção para a expansão do Produto Interno Bruto (PIB), desta vez, passou de 2,01% para 1,9%. A redução na estimativa de crescimento econômico ocorre em momento em que o país enfrenta efeitos da crise econômica externa.
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Apesar da redução mensal, tanto o Banco Central quanto os analistas financeiros projetam a inflação oficial acumulada neste ano bem perto dos 5%.
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Além do último relatório do Banco Central, apontando o fraco desempenho da economia brasileira nos seis primeiros meses, agora é o resultado da balança comercial (exportação menos importação) que reduz ainda mais as previsões para este ano.
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Para a FIESP, a economia brasileira neste ano cresce apenas 1,8%, subindo para 2,02% para os analistas de mercado, 2,5% para o Banco Central, e 4% para os Ministérios da Fazenda e do Planejamento. A projeção dada no começo do ano era de 4,5%. Saiba o que está acontecendo.
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A expectativa do mercado financeiro para a inflação este ano continua em queda. Segundo pesquisa feita pelo Banco Central (BC), a projeção para o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) caiu pela sétima vez seguida, ao passar de 4,95% para 4,93%. Para 2013, foi mantida a estimativa de 5,5%.
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É o que mostra o Índice de Atividade Econômica do Banco Central (IBC-Br), ajustado para o período, divulgado hoje. Em relação a abril do ano passado, houve uma redução de 0,02% (sem ajustes). Essa é a primeira queda nesse tipo de comparação desde setembro de 2009, quando o índice recuou 1,79% em relação ao mesmo mês do ano anterior. Nessa época teve início a crise financeira internacional, com a quebra do banco norte-americano Lehman Brothers.
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O Produto Interno Bruto (PIB), que é a soma de todos os bens e serviços produzidos no país, cresceu 0,2% no primeiro trimestre deste ano, em relação ao trimestre anterior, totalizando R$ 1,03 trilhão. O dado foi divulgado, nesta sexta-feira, pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
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Analistas do mercado financeiro consultados pelo Banco Central esperam redução de 0,5 ponto percentual na taxa básica de juros, a Selic. O Comitê de Política Monetária (Copom) do BC reúne-se amanhã e quarta-feira para definir a Selic, que atualmente está em 9% ao ano.
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