Banco Central
A Selic que já era a mais baixa da história em 8,5%, caiu mais um pouco, e a partir desta quinta-feira será 8% ao ano, valendo pelos próximos 45 dias. A oitava diminuição seguida da taxa, que serve de parâmetro para os juros da economia, foi anunciada pelo Comitê de Política Monetária (Copom), ao fim da quinta reunião do colegiado de diretores do Banco Central (BC) no ano.
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A Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp) classificou de tímida a diminuição de 0,5 ponto percentual na taxa básica de juros (Selic), anunciada, na noite desta quarta-feira, pelo Banco Central. O presidente da Fiesp, Paulo Skaf disse que o governo deve acelerar o ritmo de queda dos juros para nos levar ao resgate da competitividade do país.
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Caso a previsão se confirme, será o oitavo corte seguido na taxa Selic, depois que o Banco Central iniciou o processo de afrouxamento da política monetária, em agosto do ano passado. O resultado só será conhecido nesta quarta-feira, quando terminar a segunda parte da reunião do Copom
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Se acontecer o corte previsto pelos analistas, de meio por cento na taxa Selic, na reunião do Copom, que está sendo realizada hoje e amanhã, o governo economiza no pagamento de juros da caderneta de poupança, dos títulos públicos e, até na devolução do Imposto de Renda. Saiba mais.
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Analistas do mercado financeiro consultados pelo Banco Central prevêem mais uma redução da taxa básica de juros, a Selic, de 0,5 ponto percentual. O Comitê de Política Monetária (Copom) reúne-se amanhã e quarta-feira para definir a Selic, que atualmente está em 8,5% ao ano.
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De acordo com os números divulgados, nesta quarta-feira, o superávit primário do Governo Central - composto por Tesouro Nacional, Previdência Social e Banco Central - somou R$ 1,8 bilhão em maio
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A taxa média de juros para empresas e pessoas físicas ficou em 32,9% ao ano (ante 35,1% em abril) é a mais baixa da série histórica do Banco Cenral, iniciada em junho de 2000
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