Transplante ósseo não oferece risco de rejeição, segundo especialista do Into

14/01/2006 - 12h50

Taís Leitão
Repórter da Agência Brasil

Rio – Após lançar a Campanha de Doação de Ossos, que busca ampliar o número de 40 doações feitas em 2005, o diretor do Instituto Nacional de Traumáto-Ortopedia (Into), Sérgio Côrtes, explicou que o transplante ósseo não oferece risco de rejeição. "O corpo do transplantado faz uma incorporação do osso do doador. Os materiais ósseos se fundem em no máximo um ano", disse Côrtes.

O transplante é necessário, por exemplo, para pacientes portadores de artrite reumatóide quando fazem ou substituem próteses. Outro problema que necessita de transplante ósseo é o caso de tumores. O transplante, segundo Sérgio Côrtes, evita muitos casos em que a única saída seria a amputação de um membro.

A campanha de Doação de Ossos acontece até este domingo (15), na Praia de Copacabana, no Rio, e a programação inclui jogos de vôlei e futevôlei entre atletas e artistas de TV, apresentações de dança e teatro.