réu do mensalão https://memoria.ebc.com.br/agenciabrasil//taxonomy/term/167146/all pt-br STF volta a julgar mensalão a partir da segunda quinzena de agosto https://memoria.ebc.com.br/agenciabrasil//noticia/2013-07-05/stf-volta-julgar-mensalao-partir-da-segunda-quinzena-de-agosto <p>D&eacute;bora Zampier<br /> <em>Rep&oacute;rter da Ag&ecirc;ncia Brasil</em></p> <p> Bras&iacute;lia &ndash; O Supremo Tribunal Federal (STF) dever&aacute; julgar os primeiros recursos da A&ccedil;&atilde;o Penal 470, o processo do mensal&atilde;o, a partir da segunda quinzena de agosto. De acordo com a assessoria de imprensa da Corte, essa &eacute; a vontade do presidente do Supremo, Joaquim Barbosa, respons&aacute;vel por colocar o processo em pauta.&nbsp;</p> <p> Ainda segundo a assessoria, a a&ccedil;&atilde;o penal n&atilde;o dever&aacute; ser pautada logo no in&iacute;cio do m&ecirc;s porque<a href="http://agenciabrasil.ebc.com.br/noticia/2013-05-22/recursos-do-mensalao-serao-julgados-no-segundo-semestre-diz-barbosa" target="_blank"> Barbosa combinou que avisaria com anteced&ecirc;ncia</a> de dez dias os ministros da Casa sobre a proximidade do julgamento. Como o STF volta do recesso no dia 1&ordm; de agosto e tem sess&otilde;es apenas &agrave;s quartas e quintas-feiras, o julgamento poderia recome&ccedil;ar, em tese, a partir do dia 14 de agosto.<br /> &nbsp;<br /> A c&uacute;pula da Corte estima que o julgamento dos embargos declarat&oacute;rios demore cerca de um m&ecirc;s. Tamb&eacute;m &eacute; estudada a possibilidade de convoca&ccedil;&atilde;o de sess&otilde;es extras nas segundas-feiras, conforme ocorreu no ano passado. A medida ter&aacute; que ser aprovada entre os ministros para ser implementada.</p> <p> Todos os 25 r&eacute;us condenados apresentaram embargos declarat&oacute;rios, al&eacute;m do empres&aacute;rio Carlos Alberto Quaglia, que n&atilde;o chegou a ser julgado pelo STF. Ele pede que seu caso seja enviado para a Justi&ccedil;a de primeiro grau sem a acusa&ccedil;&atilde;o de forma&ccedil;&atilde;o de quadrilha. A maioria dos advogados pede a absolvi&ccedil;&atilde;o de seus clientes ou, alternativamente, a redu&ccedil;&atilde;o das penas.</p> <p> Os r&eacute;us que n&atilde;o t&ecirc;m prerrogativa de foro querem um novo julgamento, pois a Constitui&ccedil;&atilde;o garante duplo grau de jurisdi&ccedil;&atilde;o. Os advogados tamb&eacute;m argumentam que o ac&oacute;rd&atilde;o est&aacute; &quot;capenga&quot; e deve ser anulado, pois houve supress&atilde;o de mais de mil falas dos ministros, o que prejudicou o entendimento do texto. Alguns advogados pedem a substitui&ccedil;&atilde;o de Barbosa na relatoria do processo.</p> <p> <em>Edi&ccedil;&atilde;o: F&aacute;bio Massalli</em></p> <p> Todo o conte&uacute;do deste site est&aacute; publicado sob a Licen&ccedil;a Creative Commons Atribui&ccedil;&atilde;o 3.0 Brasil. Para reproduzir o material &eacute; necess&aacute;rio apenas dar cr&eacute;dito &agrave; <strong>Ag&ecirc;ncia Brasil </strong></p> Ação Penal 470 Embargos declaratórios joaquim barbosa Justiça mensalão ministro do STF recursos da Ação Penal 470 réu do mensalão stf STF julga mensalão Fri, 05 Jul 2013 20:36:59 +0000 fabio.massalli 724993 at https://memoria.ebc.com.br/agenciabrasil/