trafego https://memoria.ebc.com.br/agenciabrasil//taxonomy/term/151900/all pt-br Encontro discute trafegabilidade da BR-101 na Costa Verde fluminense https://memoria.ebc.com.br/agenciabrasil//noticia/2013-01-24/encontro-discute-trafegabilidade-da-br-101-na-costa-verde-fluminense <p> Alana Gandra<br /> <em>Rep&oacute;rter da Ag&ecirc;ncia Brasil</em></p> <p> Rio de Janeiro - Encontro realizado hoje (24) em Angra dos Reis, na Costa Verde fluminense, debateu questionamentos que poder&atilde;o ser inclu&iacute;dos no estudo de trafegabilidade da BR-101 (Rio-Santos) que a Universidade&nbsp; Federal de Santa Catarina, por meio do Laborat&oacute;rio de Tr&acirc;nsito da Funda&ccedil;&atilde;o de Ensino e Engenharia (Feesc), est&aacute; efetuando para a Eletronuclear, estatal que administra as usinas nucleares brasileiras, localizadas na regi&atilde;o.</p> <p> Participaram do encontro representantes do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit), Pol&iacute;cia Rodovi&aacute;ria Federal (PRF), prefeituras de Angra dos Reis e de Paraty, Defesa Civil e secretarias municipais do Meio Ambiente.</p> <p> O conv&ecirc;nio entre a Eletronuclear e a Feesc foi assinado no final de novembro do ano passado. A expectativa &eacute; que o trabalho seja conclu&iacute;do at&eacute; agosto deste ano. O custo previsto &eacute; R$ 1,5 milh&atilde;o.</p> <p> O estudo abrange 86 quil&ocirc;metros da rodovia federal situados entre os dois&nbsp; trevos principais, onde a Central Nuclear Almirante &Aacute;lvaro Alberto est&aacute; inserida. A central abriga as duas usinas atualmente em funcionamento (Angra 1 e 2) e a Usina Angra 3, em constru&ccedil;&atilde;o. O primeiro trevo&nbsp; liga os munic&iacute;pios de Angra dos Reis,&nbsp; L&iacute;dice e Rio Claro. O segundo&nbsp; faz a integra&ccedil;&atilde;o entre as cidades de Paraty e Cunha.</p> <p> O coordenador de Responsabilidade Socioambiental da Eletronuclear, Paulo&nbsp; Gon&ccedil;alves, disse, em entrevista &agrave; <strong>Ag&ecirc;ncia Brasil</strong>, a&nbsp; Rodovia BR-101, para a estatal, representa muito mais que uma rota&nbsp; de fuga da popula&ccedil;&atilde;o em situa&ccedil;&atilde;o de emerg&ecirc;ncia.</p> <p> &ldquo;A BR-101 &eacute; uma estrada estruturante para a regi&atilde;o, porque s&oacute; ela comunica as cidades. N&atilde;o h&aacute; outro meio de intercomunica&ccedil;&atilde;o entre os munic&iacute;pios. &Eacute; uma autoestrada e, ao mesmo tempo, &eacute; uma estrada urbana. Para n&oacute;s, ela &eacute; uma estrada estruturante, porque por ela escoam a educa&ccedil;&atilde;o, a sa&uacute;de, as atividades econ&ocirc;micas&rdquo;.</p> <p> Gon&ccedil;alves citou, entre as quest&otilde;es apresentadas pelos parceiros interessados em participar do estudo, a verifica&ccedil;&atilde;o da corre&ccedil;&atilde;o das curvas existentes na rodovia e a necessidade de duplica&ccedil;&atilde;o da pista em determinados trechos, ou simplesmente, aumentar a terceira via em &aacute;reas de subida, para facilitar a ultrapassagem&nbsp; dos carros mais lentos.</p> <p> O estudo vai apontar&nbsp; se existe interfer&ecirc;ncia de encostas e se elas representam amea&ccedil;a ou n&atilde;o para a&nbsp; rodovia. De acordo com a popula&ccedil;&atilde;o que habita &aacute;reas &agrave;s margens da rodovia, ser&aacute; estudada a necessidade de coloca&ccedil;&atilde;o de lombadas eletr&ocirc;nicas. Do mesmo modo, dever&aacute; ser indicada a retirada de todos os quebra-molas, que s&atilde;o proibidos em estradas federais, disse o coordenador.&nbsp; &ldquo;O estudo vai apontar respostas&nbsp; &agrave;s&nbsp; necessidades que a estrada apresenta&nbsp; ter&rdquo;.</p> <p> O trabalho da Feesc ser&aacute; enriquecido com estudos da prefeitura de Angra sobre a quantidade de encostas identificadas na BR-101 e em toda a cidade e da Eletronuclear, elaborado anteriormente para o Plano de Emerg&ecirc;ncia, que identificou a movimenta&ccedil;&atilde;o dos moradores na hora de seu deslocamento. Da mesma forma, ser&aacute; inclu&iacute;do o controle, feito pela Pol&iacute;cia Rodovi&aacute;ria Federal,&nbsp; dos &ocirc;nibus que v&atilde;o para as praias durante os feriados e fins de semana. &ldquo;Eles (Feesc) est&atilde;o colhendo todas essas informa&ccedil;&otilde;es e v&atilde;o apontar que tipo de controle tem que ser aumentado ou diminu&iacute;do&rdquo;.</p> <p> Dentro de 90 dias, ser&aacute; entregue &agrave; Eletronuclear parte da conclus&atilde;o do estudo pela Feesc. O planejamento prev&ecirc;, a partir da&iacute;, a entrega de relat&oacute;rios a cada dois meses. As informa&ccedil;&otilde;es ser&atilde;o repassadas ao Dnit, que ir&aacute; aferir a aplicabilidade do estudo. Gon&ccedil;alves n&atilde;o descartou a possibilidade de que novas reuni&otilde;es sejam efetuadas para solucionar eventuais d&uacute;vidas.</p> <p> <em>Edi&ccedil;&atilde;o: F&aacute;bio Massalli</em></p> <p> <em>Todo o conte&uacute;do deste site est&aacute; publicado sob a Licen&ccedil;a Creative Commons Atribui&ccedil;&atilde;o 3.0 Brasil. Para reproduzir as mat&eacute;rias &eacute; necess&aacute;rio apenas dar cr&eacute;dito &agrave; <strong>Ag&ecirc;ncia Brasil.</strong></em><br /> <em> </em></p> angra dos reis BR 101 Cunha feesc LĂ­dice Nacional Paraty Rio Claro trafego Universidade Federal de Santa Catarina Fri, 25 Jan 2013 00:13:10 +0000 fabio.massalli 712412 at https://memoria.ebc.com.br/agenciabrasil/