digital https://memoria.ebc.com.br/agenciabrasil//taxonomy/term/122995/all pt-br Rádio digital é desafio para o país, mas testes realizados não foram satisfatórios https://memoria.ebc.com.br/agenciabrasil//noticia/2013-02-13/radio-digital-e-desafio-para-pais-mas-testes-realizados-nao-foram-satisfatorios <p> <img alt="" src="https://memoria.ebc.com.br/agenciabrasil//sites/_agenciabrasil/files/imagecache/300x225/gallery_assist/27/gallery_assist711153/prev/AgenciaBrasil110213DSC_0718100.jpg" style="width: 300px; height: 225px; margin: 8px; float: right;" />Sabrina Craide<br /> <em>Rep&oacute;rter da Ag&ecirc;ncia Brasil</em></p> <p> Bras&iacute;lia &ndash; Um dos principais desafios para o r&aacute;dio brasileiro nos pr&oacute;ximos anos &eacute; a implanta&ccedil;&atilde;o do sistema digital. Em julho do ano passado, foram feitos v&aacute;rios testes pelo Minist&eacute;rio das Comunica&ccedil;&otilde;es com os padr&otilde;es DRM (europeu) e HD Radio (norte-americano). Mas novos testes ter&atilde;o de ser realizados, j&aacute; que a &aacute;rea de cobertura do sinal digital n&atilde;o foi considerada completamente satisfat&oacute;ria.</p> <p> &ldquo;Diminuir a &aacute;rea de cobertura &eacute; excluir, e n&atilde;o podemos ter um sistema de r&aacute;dio digital que cubra menos que o sistema anal&oacute;gico. Se conseguirmos vencer essa etapa e ter um sistema que possa cobrir o mesmo que se cobria no anal&oacute;gico, d&aacute; para avan&ccedil;ar nas outras discuss&otilde;es&rdquo;, explicou o diretor de Acompanhamento e Avalia&ccedil;&atilde;o de Servi&ccedil;os de Comunica&ccedil;&atilde;o Eletr&ocirc;nica do Minist&eacute;rio das Comunica&ccedil;&otilde;es, Octavio Pieranti.</p> <p> A digitaliza&ccedil;&atilde;o do r&aacute;dio vai possibilitar melhor qualidade de &aacute;udio e recursos como a multiprograma&ccedil;&atilde;o (v&aacute;rias programa&ccedil;&otilde;es em um mesmo canal) e o envio de informa&ccedil;&otilde;es por meio de mensagens de textos que poder&atilde;o ser lidas em um visor no pr&oacute;prio aparelho. Com a digitaliza&ccedil;&atilde;o, o sinal do r&aacute;dio poder&aacute; ser recebido diretamente em computadores, telefones celulares, <em>tablets</em> e televisores.</p> <p> Pieranti explica que, ao contr&aacute;rio da digitaliza&ccedil;&atilde;o da televis&atilde;o, n&atilde;o existe a previs&atilde;o de um desligamento total do sistema de r&aacute;dio anal&oacute;gico. &ldquo;Por enquanto, vamos manter [as duas tecnologias]. &Eacute; claro que quando se fala em uma tecnologia dessas, um dia se espera desligar. Mas esse dia, no caso do r&aacute;dio, &eacute; imprevis&iacute;vel neste momento&rdquo;, acrescenta.</p> <p> Os testes para a implanta&ccedil;&atilde;o do novo sistema s&atilde;o acompanhados pelo Conselho Consultivo do R&aacute;dio Digital, formado por representantes da sociedade civil, do governo federal, do setor de radiodifus&atilde;o (comercial, educativa, comunit&aacute;ria e p&uacute;blica), da ind&uacute;stria (recep&ccedil;&atilde;o, transmiss&atilde;o e audiovisual), das institui&ccedil;&otilde;es acad&ecirc;micas e dos anunciantes. A pr&oacute;xima reuni&atilde;o est&aacute; marcada para o dia 28 de fevereiro.</p> <p> A gerente de r&aacute;dios da <strong>Empresa Brasil de Comunica&ccedil;&atilde;o</strong> (<strong>EBC</strong>), Ta&iacute;s Ladeira, defende que a digitaliza&ccedil;&atilde;o do r&aacute;dio brasileiro seja feita para todas as frequ&ecirc;ncias, inclusive as ondas curtas. Segundo ela, a empresa vai trabalhar para que a digitaliza&ccedil;&atilde;o do r&aacute;dio seja uma possibilidade de universaliza&ccedil;&atilde;o da comunica&ccedil;&atilde;o p&uacute;blica.</p> <p> &ldquo;N&atilde;o podemos fazer com que os cidad&atilde;os brasileiros sejam separados em primeira e segunda classe: os de primeira classe, dos centros urbanos, que recebem qualidade digital nas FMs e os de segunda classe, das localidades mais remotas, que n&atilde;o podem ter uma comunica&ccedil;&atilde;o em ondas curtas com qualidade digital e com toda a capacidade de interatividade que o r&aacute;dio digital vai trazer&rdquo;.</p> <p> <em>Edi&ccedil;&atilde;o: Gra&ccedil;a Adjuto</em></p> <p> Todo o conte&uacute;do deste site est&aacute; publicado sob a Licen&ccedil;a Creative Commons Atribui&ccedil;&atilde;o 3.0 Brasil. Para reproduzir as mat&eacute;rias &eacute; necess&aacute;rio apenas dar cr&eacute;dito &agrave; Ag&ecirc;ncia Brasil</p> cobertura comunicação eletrônica desafio dia mundial digital Ministério das Comunicações Nacional Octavio Pieranti rádio sinal digital sistema analógico sistema digital testes Wed, 13 Feb 2013 09:58:53 +0000 gracaadjuto 713768 at https://memoria.ebc.com.br/agenciabrasil/ Emissoras de rádio e televisão cobram acesso a televisão aberta e gratuita https://memoria.ebc.com.br/agenciabrasil//noticia/2013-02-07/emissoras-de-radio-e-televisao-cobram-acesso-televisao-aberta-e-gratuita <p> Sabrina Craide<br /> <em>Rep&oacute;rter da Ag&ecirc;ncia Brasil</em></p> <p> Bras&iacute;lia &ndash; A Associa&ccedil;&atilde;o Brasileira de Emissoras de R&aacute;dio e Televis&atilde;o (Abert) avalia que a <a href="http://agenciabrasil.ebc.com.br/noticia/2013-02-07/atualizada-governo-quer-acelerar-liberacao-de-faixa-de-frequencia-que-sera-usada-pela-tecnologia-4g">portaria</a> publicada hoje (7) pelo governo sobre a destina&ccedil;&atilde;o da faixa de 700 mega-hertz (MHz) para a telefonia de quarta gera&ccedil;&atilde;o (4G) atende &agrave;s solicita&ccedil;&otilde;es do setor, mas alerta que nenhum brasileiro pode ficar sem acesso&nbsp; &agrave; televis&atilde;o livre, aberta e gratuita.</p> <p> Atualmente, a faixa de 700 MHz &eacute; ocupada por emissoras de televis&atilde;o anal&oacute;gicas, que precisam digitalizar sua transmiss&atilde;o antes de desocupar o espectro. A Abert ressalta que a faixa de frequ&ecirc;ncia deve contemplar recursos suficientes para garantir a transi&ccedil;&atilde;o de todos os canais anal&oacute;gicos em opera&ccedil;&atilde;o.</p> <p> A entidade diz que j&aacute; colocou &agrave; disposi&ccedil;&atilde;o do governo estudos sobre o uso da faixa de frequ&ecirc;ncia, e espera que outros estudos t&eacute;cnicos sejam produzidos com foco no mercado e na realidade brasileira. &ldquo;A televis&atilde;o aberta &eacute; o meio de comunica&ccedil;&atilde;o mais efetivo e de maior alcance no pa&iacute;s. Universalizada, livre e gratuita, a televis&atilde;o leva informa&ccedil;&atilde;o e entretenimento a grandes centros e a &aacute;reas rurais e remotas, contribui para a integra&ccedil;&atilde;o e o fortalecimento da identidade nacional. Desempenha, ainda, fundamental papel no desenvolvimento econ&ocirc;mico&rdquo;, diz a Abert, em nota.</p> <p> Segundo a Abert, em muitos munic&iacute;pios a libera&ccedil;&atilde;o da faixa para a banda larga n&atilde;o ser&aacute; problem&aacute;tica, mas em algumas cidades isso n&atilde;o ser&aacute; vi&aacute;vel.</p> <p> O ministro das Comunica&ccedil;&otilde;es, Paulo Bernardo, garante que o governo <a href="http://agenciabrasil.ebc.com.br/noticia/2013-02-07/governo-quer-facilitar-compra-de-televisores-digitais-e-subsidiar-aparelhos-para-baixa-renda">n&atilde;o vai permitir que o sinal anal&oacute;gico seja desligado</a> se ainda houver um grande n&uacute;mero de fam&iacute;lias sem televisores digitais. Segundo ele, o governo estuda aumentar o cr&eacute;dito para que a popula&ccedil;&atilde;o compre aparelhos de televis&atilde;o que j&aacute; venham com o sistema digital embutido e subsidiar equipamentos para fam&iacute;lias de baixa renda.</p> <p> As operadoras de telefonia celular comemoraram a decis&atilde;o do governo. Para o Sindicato Nacional das Empresas de Telefonia e de Servi&ccedil;o M&oacute;vel Celular e Pessoal (SindiTelebrasil), a medida ser&aacute; fundamental para ampliar o acesso dos brasileiros &agrave; banda larga, permitindo oferta de servi&ccedil;os com maior abrang&ecirc;ncia, melhor qualidade e pre&ccedil;os mais baixos.</p> <p> Na avalia&ccedil;&atilde;o da entidade, a decis&atilde;o tamb&eacute;m permite ao Brasil estar alinhado ao restante do mundo e especialmente com os demais pa&iacute;ses das Am&eacute;ricas, que j&aacute; atribu&iacute;ram a faixa para servi&ccedil;os m&oacute;veis. &ldquo;Quando um maior n&uacute;mero de pessoas usa um mesmo servi&ccedil;o, numa mesma frequ&ecirc;ncia e com a mesma tecnologia, maior &eacute; o n&uacute;mero de aparelhos produzidos, o que faz com que os pre&ccedil;os caiam com maior rapidez. Esses ganhos de escala ser&atilde;o revertidos em benef&iacute;cios &agrave; popula&ccedil;&atilde;o&rdquo;, informou o SindiTelebrasil, em nota.</p> <p> <em>Edi&ccedil;&atilde;o: Carolina Pimentel</em></p> <p> <em>Todo o conte&uacute;do deste site est&aacute; publicado sob a Licen&ccedil;a Creative Commons Atribui&ccedil;&atilde;o 3.0 Brasil. Para reproduzir as mat&eacute;rias &eacute; necess&aacute;rio apenas dar cr&eacute;dito &agrave; <strong>Ag&ecirc;ncia Brasil</strong></em></p> 4G Abert analógicas digital Economia emissoras portaria rádio televisão televisores Thu, 07 Feb 2013 21:39:32 +0000 carolinap 713479 at https://memoria.ebc.com.br/agenciabrasil/ TV digital interativa pode virar política de governo para promover a inclusão digital e social https://memoria.ebc.com.br/agenciabrasil//noticia/2012-03-11/tv-digital-interativa-pode-virar-politica-de-governo-para-promover-inclusao-digital-e-social <p> Sabrina Craide<br /> <em>Rep&oacute;rter da Ag&ecirc;ncia Brasil</em></p> <p> Bras&iacute;lia - O acesso a servi&ccedil;os interativos por meio da televis&atilde;o poder&aacute; se tornar uma pol&iacute;tica de governo, com o objetivo de promover a inclus&atilde;o digital e social da popula&ccedil;&atilde;o. Segundo o superintendente de Suporte da <strong>Empresa Brasil de Comunica&ccedil;&atilde;o (EBC)</strong>, Andr&eacute; Barbosa, a ideia est&aacute; sendo formatada pela <strong>EBC</strong> e ser&aacute; levada em breve aos ministros das Comunica&ccedil;&otilde;es, Paulo Bernardo, e Helena Chagas, da Secretaria de Comunica&ccedil;&atilde;o Social da Presid&ecirc;ncia da Rep&uacute;blica, para depois passar pela avalia&ccedil;&atilde;o da presidenta Dilma Rousseff.</p> <p> A expectativa &eacute; que ainda neste semestre possam ser iniciados os primeiros testes para avaliar a aceita&ccedil;&atilde;o da popula&ccedil;&atilde;o do modelo de interatividade. &ldquo;A ideia geral &eacute; que a gente possa fazer uma prova de conceito, transmitir o sinal da <strong>TV Brasil</strong>, distribuir <em>set top box</em> [conversores] na casa das pessoas, principalmente de baixa renda, que estejam integradas a um dos programas do governo. Para fazer uma medi&ccedil;&atilde;o real se eles v&atilde;o usar o servi&ccedil;o ou n&atilde;o, se realmente v&atilde;o saber usar. Com essa medi&ccedil;&atilde;o, mostrar para as autoridades para que se possa fazer disso uma pol&iacute;tica t&atilde;o importante de Estado como &eacute; o Programa Nacional de Banda Larga&rdquo;, disse Barbosa, em entrevista &agrave; <strong>Ag&ecirc;ncia Brasil</strong>.</p> <p> A aposta &eacute; que a intimidade da popula&ccedil;&atilde;o com a televis&atilde;o possa facilitar o uso dos servi&ccedil;os que ser&atilde;o oferecidos com a interatividade, como a marca&ccedil;&atilde;o de consultas pelo Sistema &Uacute;nico de Sa&uacute;de (SUS), o acesso a programas do governo, como o Bolsa Fam&iacute;lia, Minha Casa, Minha Vida, servi&ccedil;os previdenci&aacute;rios e servi&ccedil;os banc&aacute;rios. &ldquo;Todos os programas do Estado estar&atilde;o dentro da casa da pessoa, em um ve&iacute;culo que a maioria da popula&ccedil;&atilde;o brasileira j&aacute; tem familiaridade h&aacute; mais de 50 anos. Isso &eacute; muito diferente do que introduzir uma tecnologia nova&rdquo;, avalia o superintendente, comparando a TV com a <em>internet</em>.</p> <p> Para receber o sinal de TV digital em um televisor comum, &eacute; preciso de um conversor, chamado de <em>set top box</em>. Para facilitar o acesso a esses aparelhos, est&atilde;o sendo estudadas formas de financiamento ou at&eacute; mesmo uma fideliza&ccedil;&atilde;o, como por exemplo, ao abrir uma conta para receber os recursos do Bolsa Fam&iacute;lia nos bancos p&uacute;blicos, a pessoa receberia um conversor.</p> <p> O superintendente explica que as emissoras comerciais ainda n&atilde;o demonstram interesse pela interatividade, porque o uso dos aplicativos durante o intervalo da programa&ccedil;&atilde;o poderia prejudicar sua principal fonte de renda: a publicidade. &ldquo;As emissoras comerciais n&atilde;o t&ecirc;m ainda uma f&oacute;rmula perfeita de sobreviv&ecirc;ncia do modelo comercial atual com o modelo interativo, porque um compete com o outro&rdquo;, diz. Por isso, na sua avalia&ccedil;&atilde;o, a TV p&uacute;blica, que n&atilde;o depende de patroc&iacute;nios, pode assumir o pioneirismo na introdu&ccedil;&atilde;o desse modelo no pa&iacute;s.</p> <p> Uma ideia para atrair as TVs comerciais para a interatividade pode ser o patroc&iacute;nio de empresas estatais, como Banco do Brasil, Petrobras e Correios, criando um novo modelo publicit&aacute;rio. A sugest&atilde;o tamb&eacute;m ser&aacute; levada ao governo pela <strong>EBC</strong>.</p> <p> <em>Edi&ccedil;&atilde;o: Fernando Fraga<br /> </em><br /> &nbsp;</p> consumidor digital EBC governo inclusão digital interativa internet Nacional televisão TV pública Sun, 11 Mar 2012 18:47:05 +0000 lfraga 690604 at https://memoria.ebc.com.br/agenciabrasil/ Internet lenta e tablet caro travam crescimento do livro digital no país https://memoria.ebc.com.br/agenciabrasil//noticia/2011-07-26/internet-lenta-e-tablet-caro-travam-crescimento-do-livro-digital-no-pais <p> Vinicius Konchinski<br /> <em>Rep&oacute;rter da Ag&ecirc;ncia Brasil</em></p> <p> S&atilde;o Paulo &ndash; A m&aacute; qualidade da <em>internet</em> em banda larga e o alto pre&ccedil;o dos computadores port&aacute;teis em forma de prancheta (<em>tablets</em>) s&atilde;o os principais problemas que dificultam o acesso dos leitores aos livros digitais (<em>e-books</em>). Essa &eacute; a opini&atilde;o da presidenta da C&acirc;mara Brasileira do Livro (CBL), Karine Pansa, que abriu hoje (26) o 2&ordm; Congresso Internacional do Livro Digital, promovido pela entidade, em S&atilde;o Paulo.</p> <p> No encontro, que termina amanh&atilde;, representantes do mercado editorial discutem maneiras de estimular o acesso aos livros digitais no Brasil e no mundo. Segundo Pansa, v&aacute;rios desafios ainda ter&atilde;o de ser vencidos para que a produ&ccedil;&atilde;o, distribui&ccedil;&atilde;o e venda dos livros digitais no pa&iacute;s cres&ccedil;am. Mas antes que as editoras e os leitores abracem os livros em formato digital, as conex&otilde;es de <em>internet</em> precisam tornar-se mais r&aacute;pidas e eficientes. &ldquo;Se eu n&atilde;o tenho <em>internet</em> adequada, n&atilde;o consigo fazer com que o consumidor obtenha um livro de maneira f&aacute;cil e fique satisfeito&rdquo;.</p> <p> Sobre os tablets, ela acredita que a redu&ccedil;&atilde;o dos pre&ccedil;os &eacute; uma quest&atilde;o de tempo, pois a produ&ccedil;&atilde;o desse tipo de computador s&oacute; tende a crescer no Brasil. Ainda mais agora, que o governo decidiu desonerar a produ&ccedil;&atilde;o dom&eacute;stica de <em>tablets</em> justamente para for&ccedil;ar a queda dos pre&ccedil;os do produto nacional.</p> <p> De acordo com uma pesquisa da Funda&ccedil;&atilde;o Instituto de Pesquisas Econ&ocirc;micas (Fipe), feita a pedido da CBL, foram lan&ccedil;ados 52 mil livros convencionais e vendidos 386 mil exemplares em 2009. No mesmo ano, o n&uacute;mero de livros lan&ccedil;ados ou vendidos em formato digital foi t&atilde;o pequeno que nem constou do levantamento.</p> <p> Na Europa e nos Estados Unidos, entretanto, o formato digital j&aacute; &eacute; o preferido de muitos leitores. Dominique Raccah, presidente da editora norte-americana Sourcebooks, disse que 35% das vendas da empresa em junho deste ano foram de livros digitais.</p> <p> Bob Stein, diretor do Instituto para o Futuro do Livro, dos Estados Unidos, tamb&eacute;m acredita que o mercado de livros digitais no Brasil vai crescer muito e que as oportunidades j&aacute; est&atilde;o surgindo nesse mercado. Karine Pansa disse que as editoras est&atilde;o cientes dessas oportunidades e querem aproveitar o momento para oferecer aos clientes um servi&ccedil;o que muitos ainda desconhecem.</p> <p> &ldquo;O grande benef&iacute;cio do livro digital &eacute; a portabilidade. &Eacute; voc&ecirc; ter dentro de um aparelho simples e leve uma quantidade de conte&uacute;do sem fim&rdquo;, disse ela.</p> <p> <em>Edi&ccedil;&atilde;o: Vinicius Doria</em></p> CBL digital e-book Economia editoras internet livro mercado editorial Sourcebooks tablet tecnologia Tue, 26 Jul 2011 20:11:55 +0000 vinicius.doria 675443 at https://memoria.ebc.com.br/agenciabrasil/