Relatório Trimestral de Inflação https://memoria.ebc.com.br/agenciabrasil//taxonomy/term/121855/all pt-br IPCA não surpreende e inflação está sob controle, diz ministro interino da Fazenda https://memoria.ebc.com.br/agenciabrasil//noticia/2014-01-10/ipca-nao-surpreende-e-inflacao-esta-sob-controle-diz-ministro-interino-da-fazenda <p>Daniel Lima<br /> <em>Rep&oacute;rter da Ag&ecirc;ncia Brasil</em></p> <p> <img alt="" src="https://memoria.ebc.com.br/agenciabrasil//sites/_agenciabrasil/files/imagecache/300x225/gallery_assist/26/gallery_assist737226/prev/Fazenda_aumento_IPI_automoveis_0310.JPG" style="width: 300px; height: 225px; margin-left: 3px; margin-right: 3px; float: right;" />Bras&iacute;lia - O ministro interino da Fazenda, Dyogo Henrique, disse hoje (10) que o &Iacute;ndice de Pre&ccedil;os ao Consumidor Amplo (IPCA), de 5,91% <a href="http://ebcnare.de/1bYSms7" target="_blank">no fechamento de 2013, </a>n&atilde;o surpreende o governo. Relat&oacute;rio Trimestral de Infla&ccedil;&atilde;o divulgado em dezembro pelo Banco Central projetava, em cen&aacute;rio de refer&ecirc;ncia, um<a href="http://ebcnare.de/1bYSurE" target="_blank"> &iacute;ndice de 5,8%</a>.</p> <p> &ldquo;J&aacute; esper&aacute;vamos que dezembro tivesse um &iacute;ndice um pouco mais alto por causa do aumento do pre&ccedil;o da gasolina e tamb&eacute;m porque &eacute; um per&iacute;odo de f&eacute;rias, quando as passagens a&eacute;reas tiveram uma contribui&ccedil;&atilde;o para que o &iacute;ndice viesse um pouco mais alto em dezembro&rdquo;, destacou.</p> <p> Para ele, o importante &eacute; que o &iacute;ndice est&aacute; dentro da meta, demonstrando, por parte do governo, que a infla&ccedil;&atilde;o no Brasil est&aacute; sob controle, sem perspectiva de aumento exagerado de pre&ccedil;os. A meta de 2013, estabelecida pelo governo, &eacute; 4,5%, com toler&acirc;ncia de 2 pontos percentuais. Ou seja, no limite, a infla&ccedil;&atilde;o poderia ficar em 6,5% que estaria dentro da meta.</p> <p> &ldquo;Isso &eacute; que &eacute; mais importante para o pa&iacute;s e para a popula&ccedil;&atilde;o brasileira: ter seguran&ccedil;a de que estamos mantendo a infla&ccedil;&atilde;o dentro dos patamares e dentro das metas&rdquo;, ressaltou ele, substituto do ministro da Fazenda, Guido Mantega, que est&aacute; de f&eacute;rias.</p> <p> Sobre o fato de o governo ter estimado, por diversas vezes, que a infla&ccedil;&atilde;o no ano passado deveria ser menor do que a registrada em 2012, Dyogo disse que a varia&ccedil;&atilde;o &eacute; quase est&aacute;vel. &ldquo;N&atilde;o sei se havia esse compromisso [de manter a infla&ccedil;&atilde;o em patamares menores do que 2012], mas h&aacute; sempre a expectativa de que o &iacute;ndice seja bem-comportado e fique dentro da meta, e foi o que aconteceu. Do ponto de vista da compara&ccedil;&atilde;o interanual, a diferen&ccedil;a &eacute; na segunda casa decimal, considerada praticamente est&aacute;vel&quot;,&nbsp; argumentou o ministro. A infla&ccedil;&atilde;o medida pelo IPCA, em 2012, ficou em 5,84%.&nbsp;</p> <p> Para 2014, as expectativas s&atilde;o positivas, e os t&eacute;cnicos do governo n&atilde;o t&ecirc;m perspectiva de que a infla&ccedil;&atilde;o tenha comportamento &ldquo;fora do normal&rdquo;. &ldquo;Estamos prevendo que a infla&ccedil;&atilde;o este ano, assim como nos &uacute;ltimos dez, 11 anos, fique sob controle. O governo manter&aacute; todo esfor&ccedil;o e aten&ccedil;&atilde;o para que isso ocorra.&rdquo;</p> <p> <em>Edi&ccedil;&atilde;o: Talita Cavalcante</em></p> <p><em>Todo o conte&uacute;do deste site est&aacute; publicado sob a Licen&ccedil;a Creative Commons Atribui&ccedil;&atilde;o 3.0 Brasil. Para reproduzir as mat&eacute;rias &eacute; necess&aacute;rio apenas dar cr&eacute;dito &agrave; <strong>Ag&ecirc;ncia Brasil</strong></em></p> Banco Central Economia IPCA ministro da fazenda Relatório Trimestral de Inflação Fri, 10 Jan 2014 13:20:21 +0000 talita.cavalcante 738030 at https://memoria.ebc.com.br/agenciabrasil/ Mantega diz que crescimento do PIB de 2,5% a 3% em 2014 é “uma boa previsão” https://memoria.ebc.com.br/agenciabrasil//noticia/2013-09-30/mantega-diz-que-crescimento-do-pib-de-25-3-em-2014-e-%E2%80%9Cuma-boa-previsao%E2%80%9D <p>Bruno Bocchini<br /> <em>Rep&oacute;rter da Ag&ecirc;ncia Brasil</em></p> <p>S&atilde;o Paulo &ndash; O ministro da Fazenda, Guido Mantega, disse hoje (30) que o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) em 2014 dever&aacute; ficar entre 2,5% e 3%, em rela&ccedil;&atilde;o a 2013. De acordo com o ministro, a &uacute;ltima previs&atilde;o feita pelo minist&eacute;rio, h&aacute; duas semanas, era&nbsp;uma eleva&ccedil;&atilde;o de 2,5%, mas n&atilde;o considerava o crescimento do segundo trimestre, que ficou acima do esperado.</p> <p>&ldquo;Acredito que 2,5% at&eacute; 3% &eacute; uma boa previs&atilde;o. Ent&atilde;o vamos trabalhar para que isto se verifique&rdquo;, disse Mantega em entrevista, ap&oacute;s fazer palestra em um f&oacute;rum sobre produtividade, promovido pela revista <em>Exame</em>.</p> <p>&ldquo;O que n&oacute;s estamos percebendo &eacute; que est&aacute; havendo uma melhoria do quadro econ&ocirc;mico l&aacute; fora e aqui no Brasil. Como a infla&ccedil;&atilde;o baixou, o consumidor est&aacute; com mais confian&ccedil;a, h&aacute; uma recomposi&ccedil;&atilde;o no poder aquisitivo, e ele est&aacute; consumindo um pouco mais. As vendas est&atilde;o melhorando&rdquo;, acrescentou.</p> <p>O Banco Central (BC) reduziu hoje a proje&ccedil;&atilde;o de crescimento da economia brasileira para 2013 de 2,7% para 2,5%. A estimativa para a expans&atilde;o do PIB, soma de todos os bens e servi&ccedil;os produzidos no pa&iacute;s, foi divulgada no <em>Relat&oacute;rio Trimestral de Infla&ccedil;&atilde;o</em>.</p> <p>De acordo com Mantega, a eleva&ccedil;&atilde;o do PIB no pr&oacute;ximo ano se dar&aacute; com base nos investimentos em infraestrutura, feitos pelas novas concession&aacute;rias do setor. &ldquo;Nosso objetivo &eacute; fazer [a concess&atilde;o de] mais tr&ecirc;s ou quatro rodovias este ano; fazer, pelo menos, [a concess&atilde;o de] duas ferrovias; os aeroportos, e os portos tamb&eacute;m&rdquo;, destacou. &ldquo;No pr&oacute;ximo ano teremos todos os investimentos sendo realizados. &Eacute; a maneira que n&oacute;s poderemos aumentar o nosso PIB no pr&oacute;ximo ano, puxado por investimentos em infraestrutura&rdquo;, disse.</p> <p>&nbsp;</p> <p> <em>Edi&ccedil;&atilde;o: Beto Coura<br /> Todo o conte&uacute;do deste site est&aacute; publicado sob a Licen&ccedil;a Creative Commons Atribui&ccedil;&atilde;o 3.0 Brasil. Para reproduzir as mat&eacute;rias &eacute; necess&aacute;rio apenas dar cr&eacute;dito &agrave; <strong>Ag&ecirc;ncia Brasil</strong></em></p> BC Economia guido mantega infraestrutura PIB 2014 Relatório Trimestral de Inflação Revista Exame Mon, 30 Sep 2013 18:28:47 +0000 alberto.coura 731773 at https://memoria.ebc.com.br/agenciabrasil/ Preço da gasolina deve fechar o ano com aumento de 5%, prevê Banco Central https://memoria.ebc.com.br/agenciabrasil//noticia/2013-09-30/preco-da-gasolina-deve-fechar-ano-com-aumento-de-5-preve-banco-central <p>Kelly Oliveira<br /> <em>Rep&oacute;rter da Ag&ecirc;ncia Brasil</em></p> <p> Bras&iacute;lia &ndash; O pre&ccedil;o da gasolina, que j&aacute; subiu 2,15%, em 2013 at&eacute; agosto, para o consumidor teve apresentar reajuste total de 5%, no acumulado do ano. A previs&atilde;o &eacute; do Banco Central (BC), que divulgou hoje (30) o <em>Relat&oacute;rio Trimestral de Infla&ccedil;&atilde;o</em>.</p> <p> A gasolina &eacute; um dos produtos com pre&ccedil;os administrados, que t&ecirc;m apresentado alta menor que a de pre&ccedil;os livres, segundo o diretor de Pol&iacute;tica Econ&ocirc;mica do BC, Carlos Hamilton Ara&uacute;jo. Mas, de acordo com o diretor, &eacute; natural que adiante haja um estreitamento dessa dist&acirc;ncia entre os produtos com pre&ccedil;os administrados e livres.</p> <p> &ldquo;Na medida em que os administrados passam a subir mais e os outros diminuem, isso n&atilde;o &eacute; um problema. Tem que olhar o conjunto como um todo. Estamos trabalhando para que a infla&ccedil;&atilde;o como um todo venha abaixo&rdquo;, disse o diretor.</p> <p> Ara&uacute;jo acrescentou que ainda h&aacute; bastante trabalho a ser feito no combate &agrave; infla&ccedil;&atilde;o. &ldquo;A infla&ccedil;&atilde;o est&aacute; alta. Est&aacute; desconfort&aacute;vel, como o pr&oacute;prio presidente [do BC, Alexandre] Tombini reconheceu. Mas isso &eacute; uma situa&ccedil;&atilde;o que pode evoluir para melhor, a depender das a&ccedil;&otilde;es que forem tomadas ao longo do tempo&rdquo;, disse.</p> <p> Com a alta da infla&ccedil;&atilde;o, neste ano, o Comit&ecirc; de Pol&iacute;tica Monet&aacute;ria (Copom) do BC aumentou a taxa Selic em 0,25 ponto percentual, em abril, e em 0,5 ponto percentual em maio, julho e agosto. <a href="http://agenciabrasil.ebc.com.br/noticia/2013-08-28/copom-eleva-taxa-basica-de-juros-para-9-ao-ano" target="_blank">Atualmente, a taxa est&aacute; em 9% ao ano</a>. A pr&oacute;xima reuni&atilde;o do Copom ser&aacute; nos dias 8 e 9 de outubro. A Selic &eacute; usada para influenciar a atividade econ&ocirc;mica, e por consequ&ecirc;ncia, a infla&ccedil;&atilde;o.</p> <p> <em>Edi&ccedil;&atilde;o: Juliana Andrade</em></p> <p><em>Todo o conte&uacute;do deste site est&aacute; publicado sob a Licen&ccedil;a Creative Commons Atribui&ccedil;&atilde;o 3.0 Brasil. Para reproduzir o material &eacute; necess&aacute;rio apenas dar cr&eacute;dito &agrave; <strong>Ag&ecirc;ncia Brasil </strong></em></p> Banco Central Economia gasolina Relatório Trimestral de Inflação Mon, 30 Sep 2013 17:14:15 +0000 julianas 731765 at https://memoria.ebc.com.br/agenciabrasil/ Exportações brasileiras são mais sensíveis à demanda global do que à taxa de câmbio, diz diretor do BC https://memoria.ebc.com.br/agenciabrasil//noticia/2013-09-30/exportacoes-brasileiras-sao-mais-sensiveis-demanda-global-do-que-taxa-de-cambio-diz-diretor-do-bc <p>Kelly Oliveira<br /> <em>Rep&oacute;rter da Ag&ecirc;ncia Brasil</em></p> <p> Bras&iacute;lia - As exporta&ccedil;&otilde;es brasileiras n&atilde;o s&atilde;o muito afetadas pela taxa de c&acirc;mbio real, entretanto s&atilde;o mais sens&iacute;veis &agrave; demanda global. A conclus&atilde;o est&aacute; em um estudo inclu&iacute;do no <em>Relat&oacute;rio Trimestral de Infla&ccedil;&atilde;o</em>, divulgado hoje (30) pelo Banco Central (BC).</p> <p> A taxa de c&acirc;mbio real (descontada a infla&ccedil;&atilde;o) efetiva &eacute; baseada em &iacute;ndices de pre&ccedil;os ao consumidor e valor da cesta de moedas dos principais parceiros comerciais.</p> <p> &ldquo;Mudan&ccedil;a no c&acirc;mbio alcan&ccedil;a primeiro as importa&ccedil;&otilde;es. As exporta&ccedil;&otilde;es s&atilde;o mais sensibilizadas pela demanda global&rdquo;, disse o diretor de Pol&iacute;tica Econ&ocirc;mica do BC, Carlos Hamilton Ara&uacute;jo.</p> <p> Segundo o estudo, essa avalia&ccedil;&atilde;o se apoia na estimativa de baixa varia&ccedil;&atilde;o da demanda, mesmo com mudan&ccedil;as em pre&ccedil;os por produtos de maior peso na pauta de exporta&ccedil;&otilde;es brasileira, notadamente, commodities (produtos prim&aacute;rios, com cota&ccedil;&atilde;o internacional).</p> <p> De acordo com o relat&oacute;rio, somente as exporta&ccedil;&otilde;es de manufaturados t&ecirc;m maior sensibilidade ao c&acirc;mbio.</p> <p> <em>Edi&ccedil;&atilde;o: Talita Cavalcante</em></p> <p><em>Todo o conte&uacute;do deste site est&aacute; publicado sob a Licen&ccedil;a Creative Commons Atribui&ccedil;&atilde;o 3.0 Brasil. &Eacute; necess&aacute;rio apenas dar cr&eacute;dito &agrave; <strong>Ag&ecirc;ncia Brasil</strong></em></p> BC câmbio Economia Relatório Trimestral de Inflação Mon, 30 Sep 2013 15:58:05 +0000 talita.cavalcante 731761 at https://memoria.ebc.com.br/agenciabrasil/ Presidenta Dilma diz que é contra combate à inflação com redução do crescimento https://memoria.ebc.com.br/agenciabrasil//noticia/2013-03-27/presidenta-dilma-diz-que-e-contra-combate-inflacao-com-reducao-do-crescimento <p align="justify"> Danilo Macedo<br /> <em>Rep&oacute;rter da Ag&ecirc;ncia Brasil</em></p> <p align="justify"> Bras&iacute;lia - A presidenta Dilma Rousseff disse hoje (27) ser contra o combate &agrave; infla&ccedil;&atilde;o com pol&iacute;ticas que levem &agrave; redu&ccedil;&atilde;o do crescimento econ&ocirc;mico. &ldquo;N&atilde;o concordo com pol&iacute;ticas de combate &agrave; infla&ccedil;&atilde;o que olhem a quest&atilde;o da redu&ccedil;&atilde;o do crescimento econ&ocirc;mico, at&eacute; porque n&oacute;s temos uma contraprova dada pela realidade&rdquo;, disse a presidenta em Durban, na &Aacute;frica do Sul, onde participa da 5&ordf; C&uacute;pula do Brics (Brasil, R&uacute;ssia, &Iacute;ndia, China e &Aacute;frica do Sul).</p> <p align="justify"> O pa&iacute;s teve baixo crescimento econ&ocirc;mico e aumento da infla&ccedil;&atilde;o no ano passado, segundo Dilma, porque houve choque de oferta devido &agrave; crise mundial e n&atilde;o h&aacute; nada a&nbsp;fazer internamente, al&eacute;m de expandir a produ&ccedil;&atilde;o das commodities para conter o aumento dos pre&ccedil;os das mat&eacute;rias-primas. &ldquo;Esse receitu&aacute;rio que quer matar o doente em vez de curar a doen&ccedil;a, ele &eacute; complicado, voc&ecirc; entende? Eu vou acabar com o crescimento do pa&iacute;s? Isso da&iacute; est&aacute; datado. Isso eu acho que &eacute; uma pol&iacute;tica superada&rdquo;, disse a presidenta em entrevista coletiva.</p> <p align="justify"> Ela ressaltou, no entanto, que o governo est&aacute; atento e acompanha &ldquo;diuturnamente&rdquo; a quest&atilde;o da infla&ccedil;&atilde;o. &ldquo;N&atilde;o achamos que a infla&ccedil;&atilde;o est&aacute; fora de controle, pelo contr&aacute;rio, achamos que ela est&aacute; controlada e o que h&aacute; s&atilde;o altera&ccedil;&otilde;es e flutua&ccedil;&otilde;es conjunturais. Mas n&oacute;s estaremos sempre atentos&rdquo;. Amanh&atilde; (28), o Banco Central divulga o Relat&oacute;rio Trimestral de Infla&ccedil;&atilde;o, que informa a proje&ccedil;&atilde;o da infla&ccedil;&atilde;o para o ano.</p> <p align="justify"> Quanto &agrave; uma poss&iacute;vel rela&ccedil;&atilde;o entre a situa&ccedil;&atilde;o de pleno emprego e aumento da infla&ccedil;&atilde;o, Dilma Rousseff disse que o governo e empres&aacute;rios t&ecirc;m trabalhado para que n&atilde;o aconte&ccedil;a. &ldquo;N&oacute;s temos uma demanda grande por emprego&nbsp;especializado, de maior qualidade, e temos uma sobra de emprego n&atilde;o especializado. Estamos fazendo junto com o setor privado, um grande programa de forma&ccedil;&atilde;o profissional&quot;, disse Dilma, acrescentando o governo est&aacute; desonerando a folha de pagamento para diminuir a press&atilde;o sobre o custo do trabalho.</p> <p align="justify"> &nbsp;</p> <p align="justify"> <em>Edi&ccedil;&atilde;o: Beto Coura</em></p> <p align="justify"> <em>Todo o conte&uacute;do deste site est&aacute; publicado sob a Licen&ccedil;a Creative Commons Atribui&ccedil;&atilde;o 3.0 Brasil. Para reproduzir as mat&eacute;rias &eacute; necess&aacute;rio apenas dar cr&eacute;dito &agrave; <strong>Ag&ecirc;ncia Brasil</strong></em></p> 5ª Cúpula do Brics Banco Central combate à inflação crescimento econômico dilma rousseff Política Relatório Trimestral de Inflação Wed, 27 Mar 2013 19:06:15 +0000 alberto.coura 717025 at https://memoria.ebc.com.br/agenciabrasil/ Com crise global, BC prevê atividade econômica mais moderada e menos riscos de inflação no Brasil https://memoria.ebc.com.br/agenciabrasil//noticia/2011-09-29/com-crise-global-bc-preve-atividade-economica-mais-moderada-e-menos-riscos-de-inflacao-no-brasil <p class="western" style="margin-bottom: 0cm;"> <font face="Verdana, sans-serif"><font size="2">Kelly Oliveira<br /> <em>Rep&oacute;rter da Ag&ecirc;ncia Brasil</em></font></font></p> <p> Bras&iacute;lia - A crise econ&ocirc;mica externa contribuir&aacute; para intensificar e acelerar o processo de modera&ccedil;&atilde;o da atividade econ&ocirc;mica do Brasil, segundo an&aacute;lise do Banco Central (BC) apresentada no<em> Relat&oacute;rio de Infla&ccedil;&atilde;o</em>, divulgado trimestralmente. Com o menor crescimento econ&ocirc;mico, o BC considera que o &ldquo;balan&ccedil;o de riscos&rdquo; para a infla&ccedil;&atilde;o &eacute; &ldquo;mais favor&aacute;vel&rdquo;.</p> <p class="western" style="margin-bottom: 0cm;"> <font face="Verdana, sans-serif"><font size="2">De acordo com o relat&oacute;rio, a crise externa pode levar &agrave; redu&ccedil;&atilde;o das exporta&ccedil;&otilde;es e importa&ccedil;&otilde;es, &agrave; modera&ccedil;&atilde;o do fluxo de investimentos, a condi&ccedil;&otilde;es de cr&eacute;dito mais restritivas e &agrave; piora nas expectativas de consumidores e empres&aacute;rios. </font></font></p> <p class="western" style="margin-bottom: 0cm;"> <font face="Verdana, sans-serif"><font size="2">O BC destacou ainda que medidas de restri&ccedil;&atilde;o ao cr&eacute;dito adotadas no final do ano passado e as eleva&ccedil;&otilde;es da taxa b&aacute;sica de juros, a Selic, at&eacute; julho deste ano, tamb&eacute;m contribuem para a modera&ccedil;&atilde;o da atividade econ&ocirc;mica. Em agosto deste ano, por causa dos efeitos da crise externa, o Banco Central decidiu reduzir em 0,5 ponto percentual a taxa Selic, para 12% ao ano. </font></font></p> <p class="western" style="margin-bottom: 0cm;"> <font face="Verdana, sans-serif"><font size="2">Apesar disso, a autoridade monet&aacute;ria observa que a atividade econ&ocirc;mica no Brasil &ldquo;continuar&aacute; sendo favorecida pela demanda interna&rdquo; por produtos e servi&ccedil;os. O consumo &eacute; estimulado pelo &ldquo;vigor do mercado de trabalho e pela expans&atilde;o do cr&eacute;dito, a despeito de alguma modera&ccedil;&atilde;o na margem&rdquo;.</font></font></p> <p class="western" style="margin-bottom: 0cm;"> <font face="Verdana, sans-serif"><font size="2">No relat&oacute;rio, o BC tamb&eacute;m destaca que &ldquo;o ambiente econ&ocirc;mico internacional mais restritivo tende a permanecer por um per&iacute;odo mais prolongado do que se antecipava&rdquo;, estimulando a queda da infla&ccedil;&atilde;o no Brasil e no mundo.</font></font></p> <p align="LEFT" class="western" style="margin-bottom: 0cm;"> <font face="Verdana, sans-serif"><font size="2">A previs&atilde;o do BC &eacute; que, neste trimestre, encerra-se o ciclo de eleva&ccedil;&atilde;o da infla&ccedil;&atilde;o acumulada em 12 meses. &ldquo;A partir do quarto trimestre, o cen&aacute;rio central indica tend&ecirc;ncia declinante para a infla&ccedil;&atilde;o acumulada em 12 meses, que passa a se deslocar na dire&ccedil;&atilde;o da trajet&oacute;ria de metas&rdquo;. </font></font></p> <p align="LEFT" class="western" style="margin-bottom: 0cm;"> <font face="Verdana, sans-serif"><font size="2">No relat&oacute;rio divulgado hoje, o BC <a href="http://agenciabrasil.ebc.com.br/noticia/2011-09-29/bc-estimativa-de-crescimento-da-economia-em-2011-diminui-para-35">reduziu a proje&ccedil;&atilde;o para o crescimento da economia</a> este ano de 4% para 3,5%. Para a infla&ccedil;&atilde;o, de acordo com o cen&aacute;rio de refer&ecirc;ncia, <a href="http://agenciabrasil.ebc.com.br/noticia/2011-09-29/bc-eleva-de-58-para-64-projecao-de-inflacao-oficial-este-ano">houve aumento da estimativa para o &Iacute;ndice de Pre&ccedil;os ao Consumidor Amplo (IPCA)</a>, este ano, de 5,8% para 6,4%. A proje&ccedil;&atilde;o para 2012 passou de 4,8%, no relat&oacute;rio anterior, para 4,7%.</font></font></p> <p align="LEFT" class="western" style="margin-bottom: 0cm;"> <font face="Verdana, sans-serif"><font size="2">A meta de infla&ccedil;&atilde;o para 2011 e 2012 tem centro de 4,5%, com margem de 2 pontos percentuais para mais ou para menos, ou seja, o limite superior &eacute; 6,5% e o inferior, 2,5%.O BC s&oacute; prev&ecirc; infla&ccedil;&atilde;o no centro da meta no segundo trimestre de 2013, permanecendo assim no terceiro trimestre.</font></font></p> <p class="western"> <br /> <em><font face="Verdana, sans-serif"><font size="2">Edi&ccedil;&atilde;o: Juliana Andrade</font></font></em></p> Banco Central crescimento da economia crise Economia inflação oficial Relatório Trimestral de Inflação Thu, 29 Sep 2011 13:37:36 +0000 julianas 680134 at https://memoria.ebc.com.br/agenciabrasil/ Probabilidade de inflação superar teto da meta em 2011 é 45%, diz Banco Central https://memoria.ebc.com.br/agenciabrasil//noticia/2011-09-29/probabilidade-de-inflacao-superar-teto-da-meta-em-2011-e-45-diz-banco-central <p class="western"> <font face="Verdana, sans-serif"><font size="2">Kelly Oliveira<br /> <em>Rep&oacute;rter da Ag&ecirc;ncia Brasil</em></font></font></p> <p> Bras&iacute;lia - A probabilidade estimada de a infla&ccedil;&atilde;o ultrapassar o limite superior do intervalo de toler&acirc;ncia da meta em 2011 &eacute; 45%, informou hoje (29) o Banco Central (BC), no <em>Relat&oacute;rio de Infla&ccedil;&atilde;o,</em> divulgado trimestralmente. Para 2012, essa probabilidade est&aacute; em cerca de 12%. </p> <p class="western" style="margin-bottom: 0cm;"> <font face="Verdana, sans-serif"><font size="2">Essas estimativas s&atilde;o do cen&aacute;rio de refer&ecirc;ncia, que pressup&otilde;e manuten&ccedil;&atilde;o da taxa de c&acirc;mbio no horizonte de previs&atilde;o em R$ 1,65 e a meta para a taxa b&aacute;sica de juros, a Selic, em 12% ao ano. A meta de infla&ccedil;&atilde;o tem centro de 4,5% e limite superior &eacute; 6,5%. </font></font></p> <p align="LEFT" class="western" style="margin-bottom: 0cm;"> <font face="Verdana, sans-serif"><font size="2">No cen&aacute;rio de mercado, a probabilidade estimada de a infla&ccedil;&atilde;o ultrapassar o teto do intervalo de toler&acirc;ncia da meta em 2011 ficou em 44%. Para 2012, encontra-se em torno de 17%.</font></font></p> <p class="western" style="margin-bottom: 0cm;"> <font face="Verdana, sans-serif"><font size="2">No cen&aacute;rio de mercado, as proje&ccedil;&otilde;es s&atilde;o feitas levando-se em considera&ccedil;&atilde;o as estimativas de analistas do mercado financeiro consultados pelo BC sobre a evolu&ccedil;&atilde;o da taxa Selic e de c&acirc;mbio, at&eacute; o dia 9 de setembro de 2011. Para a taxa de c&acirc;mbio, a previs&atilde;o dos analistas &eacute; R$ 1,60, no final de 2011, e R$ 1,65, ao fim de 2012. Para a m&eacute;dia da taxa Selic, a proje&ccedil;&atilde;o &eacute; 11,44% ao ano, no fim de 2011, e 11%, ao ano, em 2012.</font></font></p> <p class="western" style="margin-bottom: 0cm;"> <em><font face="Verdana, sans-serif"><font size="2">Edi&ccedil;&atilde;o: Juliana Andrade</font></font></em></p> Banco Central Economia inflação IPCA Relatório Trimestral de Inflação Thu, 29 Sep 2011 12:37:16 +0000 julianas 680130 at https://memoria.ebc.com.br/agenciabrasil/ BC: estimativa de crescimento da economia em 2011 diminui para 3,5% https://memoria.ebc.com.br/agenciabrasil//noticia/2011-09-29/bc-estimativa-de-crescimento-da-economia-em-2011-diminui-para-35 <p class="western"> <font face="Verdana, sans-serif"><font size="2">Kelly Oliveira<br /> <em>Rep&oacute;rter da Ag&ecirc;ncia Brasil</em></font></font></p> <p> Bras&iacute;lia - O Banco Central (BC) reduziu a estimativa de crescimento da economia neste ano. A previs&atilde;o de expans&atilde;o do Produto Interno Bruto (PIB), soma de todos os bens e servi&ccedil;os produzidos no pa&iacute;s, caiu de 4% para 3,5%, segundo o <em>Relat&oacute;rio Trimestral de Infla&ccedil;&atilde;o</em>, divulgado hoje (29).</p> <p align="LEFT" class="western" style="margin-bottom: 0cm;"> &ldquo;<font face="Verdana, sans-serif"><font size="2">Essa revis&atilde;o reflete a&ccedil;&otilde;es de pol&iacute;tica [econ&ocirc;mica] implementadas [de restri&ccedil;&atilde;o do cr&eacute;dito e aumento da taxa Selic de at&eacute; julho deste ano] desde o final do ano passado e, principalmente, a deteriora&ccedil;&atilde;o do cen&aacute;rio internacional, que tem levado a redu&ccedil;&otilde;es generalizadas e de grande magnitude nas proje&ccedil;&otilde;es de crescimento para os principais blocos econ&ocirc;micos&rdquo;, destaca o relat&oacute;rio do BC.</font></font></p> <p align="LEFT" class="western" style="margin-bottom: 0cm;"> <em><font face="Verdana, sans-serif"><font size="2">Edi&ccedil;&atilde;o: Juliana Andrade</font></font></em></p> Banco Central crescimento da economia Economia PIB Relatório Trimestral de Inflação Thu, 29 Sep 2011 12:10:20 +0000 julianas 680127 at https://memoria.ebc.com.br/agenciabrasil/ BC eleva de 5,8% para 6,4% projeção de inflação oficial este ano https://memoria.ebc.com.br/agenciabrasil//noticia/2011-09-29/bc-eleva-de-58-para-64-projecao-de-inflacao-oficial-este-ano <p class="western" style="margin-bottom: 0cm;"> <font face="Verdana, sans-serif"><font size="2">Kelly Oliveira<br /> <em>Rep&oacute;rter da Ag&ecirc;ncia Brasil</em></font></font></p> <p> Bras&iacute;lia - O Banco Central (BC) aumentou a proje&ccedil;&atilde;o para a infla&ccedil;&atilde;o oficial este ano. A estimativa para o &Iacute;ndice de Pre&ccedil;os ao Consumidor Amplo (IPCA) subiu de 5,8% para 6,4%, segundo o <em>Relat&oacute;rio Trimestral de Infla&ccedil;&atilde;o</em>, divulgado hoje (29). Em 12 meses encerrados no final do terceiro trimestre de 2011, o BC espera que a infla&ccedil;&atilde;o fique em 7,2%.</p> <p class="western" style="margin-bottom: 0cm;"> <font face="Verdana, sans-serif"><font size="2">A proje&ccedil;&atilde;o para 2012 passou de 4,8%, no relat&oacute;rio anterior, para 4,7%. A meta de infla&ccedil;&atilde;o para os dois anos tem centro de 4,5%, com margem de 2 pontos percentuais para mais ou para menos, ou seja, o limite superior &eacute; 6,5% e o inferior, 2,5%. O BC s&oacute; prev&ecirc; infla&ccedil;&atilde;o no centro da meta em 12 meses encerrados no final do segundo trimestre de 2013, permanecendo assim no terceiro trimestre.</font></font></p> <p class="western" style="margin-bottom: 0cm;"> <font face="Verdana, sans-serif"><font size="2">Al&eacute;m dessas proje&ccedil;&otilde;es do chamado cen&aacute;rio de refer&ecirc;ncia, o relat&oacute;rio do BC traz estimativas do cen&aacute;rio de mercado. Essas proje&ccedil;&otilde;es s&atilde;o feitas com base em expectativas de analistas do mercado financeiro consultados pelo BC, tanto para a Selic quanto para a taxa de c&acirc;mbio. Nesse cen&aacute;rio, a previs&atilde;o para a infla&ccedil;&atilde;o medida pelo IPCA este ano subiu de 5,8% para 6,4%. Para 2012, a previs&atilde;o subiu de 4,9% para 5%.</font></font></p> <p class="western"> <font face="Verdana, sans-serif"><font size="2">O BC divulgou ainda o cen&aacute;rio alternativo, que considera que &quot;a atual deteriora&ccedil;&atilde;o do cen&aacute;rio internacional cause impacto sobre a economia brasileira equivalente a um quarto do observado em 2008/2009 [crise financeira internacional]&quot;. Esse cen&aacute;rio tamb&eacute;m considera que haver&aacute; desacelera&ccedil;&atilde;o da atividade econ&ocirc;mica do pa&iacute;s, &quot;e, apesar de ocorrer deprecia&ccedil;&atilde;o da taxa de c&acirc;mbio e de haver redu&ccedil;&atilde;o da taxa b&aacute;sica de juros, entre outros, a taxa de infla&ccedil;&atilde;o se posiciona em patamar inferior ao que seria observado caso n&atilde;o fosse considerado o supracitado efeito da crise internacional&quot;. Nesse cen&aacute;rio, a proje&ccedil;&atilde;o para o IPCA passou de 5,8% para 6,4%, em 2011, e permanece em 4,7%, em 2012. Em 12 meses encerrados no terceiro trimestre de 2013, a estimativa &eacute; 4,8%.</font></font></p> <p class="western"> <br /> <em><font face="Verdana, sans-serif"><font size="2">Edi&ccedil;&atilde;o: Juliana Andrade // Mat&eacute;ria alterada para esclarecer informa&ccedil;&atilde;o</font></font></em></p> Banco Central Economia inflação oficial IPCA Relatório Trimestral de Inflação Thu, 29 Sep 2011 12:03:56 +0000 julianas 680125 at https://memoria.ebc.com.br/agenciabrasil/ Balanço de riscos para inflação mostra sinais mais favoráveis, diz diretor do BC https://memoria.ebc.com.br/agenciabrasil//noticia/2011-06-29/balanco-de-riscos-para-inflacao-mostra-sinais-mais-favoraveis-diz-diretor-do-bc <p class="western"> <font face="Verdana, sans-serif"><font size="2"><font color="#231f20"><span style="font-weight: normal;">Kelly Oliveira*</span></font></font></font><br /> <em><font face="Verdana, sans-serif"><font size="2"><font color="#231f20"><span style="font-weight: normal;">Rep&oacute;rter da Ag&ecirc;ncia Brasil</span></font></font></font></em></p> <p align="LEFT" class="western" style="margin-bottom: 0cm;"> <font face="Verdana, sans-serif"><font size="2"><span style="font-weight: normal;">Bras&iacute;lia - O balan&ccedil;o de riscos para a infla&ccedil;&atilde;o mostra sinais mais favor&aacute;veis, avaliou hoje (29) o diretor de Pol&iacute;tica Econ&ocirc;mica do Banco Central (BC), Carlos Hamilton Ara&uacute;jo. Segundo ele, essa melhora ocorre apesar de as proje&ccedil;&otilde;es para a infla&ccedil;&atilde;o terem subido. A estimativa para o &Iacute;ndice de Pre&ccedil;os ao Consumidor Amplo (IPCA) aumentou 0,2 ponto percentual, <a href="http://agenciabrasil.ebc.com.br/noticia/2011-06-29/banco-central-eleva-para-58-projecao-de-inflacao-oficial-neste-ano" target="_blank">para 5,8%</a>, de acordo com o <em>Relat&oacute;rio Trimestral de Infla&ccedil;&atilde;o</em>, divulgado hoje. A proje&ccedil;&atilde;o para 2012 passou de 4,6%, no relat&oacute;rio anterior (divulgado em mar&ccedil;o), para 4,8%. </span></font></font></p> <p align="LEFT" class="western" style="margin-bottom: 0cm; font-weight: normal;"> &ldquo;<font face="Verdana, sans-serif"><font size="2">Quando o balan&ccedil;o de risco est&aacute; favor&aacute;vel, existe probabilidade maior de as proje&ccedil;&otilde;es de infla&ccedil;&atilde;o melhorarem do que piorarem&rdquo;, explicou o diretor.</font></font></p> <p class="western"> <font color="#231f20"><font face="Verdana, sans-serif"><font size="2"><span style="font-weight: normal;">Segundo o diretor, as perspectiva mais favor&aacute;vel para a infla&ccedil;&atilde;o &eacute; poss&iacute;vel devido aos aumentos na taxa b&aacute;sica de juros, a Selic, &agrave; redu&ccedil;&atilde;o dos gastos p&uacute;blicos, &agrave; modera&ccedil;&atilde;o nas concess&otilde;es de cr&eacute;dito e do pre&ccedil;o das commodities (produtos b&aacute;sicos, com cota&ccedil;&atilde;o internacional) e &agrave; expectativa menor de crescimento da economia global.</span></font></font></font></p> <p> <font face="Verdana, sans-serif"><font size="2"><span style="font-weight: normal;">No cen&aacute;rio interno, o diretor destacou ainda que o mercado de trabalho no Brasil est&aacute; aquecido. &ldquo;As taxas de desemprego se encontram em patamares baixos e os ganhos salariais s&atilde;o elevados&rdquo;.</span></font></font></p> <p> No relat&oacute;rio, o BC avalia como &ldquo;um risco muito importante para a din&acirc;mica dos pre&ccedil;os ao consumidor&rdquo; a <a href="http://agenciabrasil.ebc.com.br/noticia/2011-06-29/aumentos-de-salarios-sao-risco-para-dinamica-de-precos-ao-consumidor-avalia-bc" target="_blank">perspectiva de aumento dos sal&aacute;rios</a> dos trabalhadores. Para o Banco Central, em ambiente de demanda por produtos e servi&ccedil;os aquecida, aumentos de sal&aacute;rios tendem a ser repassados aos pre&ccedil;os ao consumidor. </p> <p align="LEFT" class="western" style="margin-bottom: 0cm; font-weight: normal;"> <font face="Verdana, sans-serif"><font size="2"><font color="#231f20">O diretor tamb&eacute;m avaliou que a indexa&ccedil;&atilde;o de pre&ccedil;os torna a queda da infla&ccedil;&atilde;o &ldquo;mais resistente&rdquo;. Segundo ele, a indexa&ccedil;&atilde;o no Brasil &eacute; &ldquo;cultural&rdquo;, como no caso dos contratos de aluguel ajustados por &iacute;ndices de infla&ccedil;&atilde;o. Entretanto, o diretor disse que o governo n&atilde;o tem como interferir em contratos privados e destacou que a melhor medida para resolver o problema &eacute; reduzir a infla&ccedil;&atilde;o no pa&iacute;s.</font></font></font></p> <p> Sobre o cen&aacute;rio internacional, o diretor destacou que &ldquo;h&aacute; incertezas quando ao ritmo de recupera&ccedil;&atilde;o da economia global&rdquo;. &ldquo;No cen&aacute;rio internacional, a &uacute;nica certeza &eacute; a de que h&aacute; muita incerteza&rdquo;, disse o diretor.</p> <p align="LEFT" class="western" style="margin-bottom: 0cm; font-weight: normal;"> <font face="Verdana, sans-serif"><font size="2">Ele destacou ainda que &ldquo;os mercados financeiros t&ecirc;m se mostrado vol&aacute;teis&rdquo;. &ldquo;A avers&atilde;o a risco tem crescido. Isso repercute nos pre&ccedil;os no Brasil. Hoje houve a aprova&ccedil;&atilde;o pelo Parlamento grego do pacote proposto pelo governo. Sem d&uacute;vida, a aprova&ccedil;&atilde;o do pacote foi um desenvolvimento positivo, mas existem outros problemas que v&atilde;o emergir ao longo dos pr&oacute;ximos meses&rdquo;. </font></font></p> <p align="LEFT" class="western" style="margin-bottom: 0cm;"> <font face="Verdana, sans-serif"><font size="2"><span style="font-weight: normal;">Hoje, o <a href="http://agenciabrasil.ebc.com.br/noticia/2011-06-29/parlamento-grego-aprova-pacote-de-austeridade" target="_blank">Parlamento da Gr&eacute;cia</a> aprovou o pacote de medidas de austeridade propostas pelo governo, como contrapartida exigida pelo Fundo Monet&aacute;rio Internacional (FMI) e pela Uni&atilde;o Europeia (UE) para liberar a &uacute;ltima parcela de um empr&eacute;stimo de 110 bilh&otilde;es de euros ao pa&iacute;s.</span></font></font></p> <p align="LEFT" class="western" style="margin-bottom: 0cm; font-weight: normal;"> <font face="Verdana, sans-serif"><font size="2">Essa parcela &eacute; de 12 bilh&otilde;es de euros (R$ 27 bilh&otilde;es). A Gr&eacute;cia vive uma grave crise devido &agrave; p&uacute;blica. Segundo informa&ccedil;&otilde;es da BBC Brasil, as medidas de austeridade, mesmo aprovadas, podem voltar a ser contestadas nesta quinta-feira (30), quando os parlamentares discutir&atilde;o outra lei que detalha como o pacote ser&aacute; implementado.</font></font></p> <p align="LEFT" class="western" style="margin-bottom: 0cm;"> <font face="Verdana, sans-serif"><font size="2"><span style="font-weight: normal;">Sobre os pre&ccedil;os das <em>commodities</em> [produtos b&aacute;sicos com cota&ccedil;&atilde;o internacional], o diretor disse que ainda persistem incertezas, embora haja sinais de modera&ccedil;&atilde;o nos pre&ccedil;os. &ldquo;H&aacute; preocupa&ccedil;&atilde;o com a crise no Oriente M&eacute;dio, ainda n&atilde;o foi resolvida.&rdquo;</span></font></font></p> <p align="LEFT" class="western" style="margin-bottom: 0cm;"> <em><font face="Verdana, sans-serif"><font size="2"><span style="font-weight: normal;">*Com informa&ccedil;&otilde;es da BBC Brasil // Edi&ccedil;&atilde;o: Juliana Andrade</span></font></font></em></p> <p align="LEFT" class="western" style="margin-bottom: 0cm;"> <em><font face="Verdana, sans-serif"><font size="2"><span style="font-weight: normal;">A mat&eacute;ria foi ampliada &agrave;s 14h12</span></font></font></em></p> Banco Central Economia inflação IPCA Relatório Trimestral de Inflação Wed, 29 Jun 2011 15:11:02 +0000 julianas 673712 at https://memoria.ebc.com.br/agenciabrasil/ Aumentos de salários são risco para dinâmica de preços ao consumidor, avalia BC https://memoria.ebc.com.br/agenciabrasil//noticia/2011-06-29/aumentos-de-salarios-sao-risco-para-dinamica-de-precos-ao-consumidor-avalia-bc <p class="western" style="margin-bottom: 0cm;"> <font face="Verdana, sans-serif"><font size="2">Kelly Oliveira<br /> <em>Rep&oacute;rter da Ag&ecirc;ncia Brasil</em></font></font></p> <p> Bras&iacute;lia &ndash;<font color="#231f20"> Os aumentos salariais oferecem riscos para a trajet&oacute;ria da infla&ccedil;&atilde;o, segundo an&aacute;lise do Banco Central (BC), divulgada no <em>Relat&oacute;rio Trimestral de Infla&ccedil;&atilde;o</em>, hoje (29). No relat&oacute;rio, o BC avalia como &ldquo;um risco muito importante para a din&acirc;mica dos pre&ccedil;os ao consumidor&rdquo; a perspectiva de aumento dos sal&aacute;rios dos trabalhadores. O Banco Central lembra que haver&aacute; concentra&ccedil;&atilde;o de negocia&ccedil;&otilde;es salariais no segundo semestre, &ldquo;quando a infla&ccedil;&atilde;o acumulada em 12 meses se encontrar&aacute; em n&iacute;veis pr&oacute;ximos ao limite superior do intervalo de toler&acirc;ncia [6,5%]&rdquo;.</font></p> <p class="western" style="margin-bottom: 0cm;"> <font face="Verdana, sans-serif"><font size="2"><font color="#231f20">Entretanto, o BC destaca que a infla&ccedil;&atilde;o em 12 meses tende a recuar a partir do &uacute;ltimo trimestre deste ano. &ldquo;Al&eacute;m disso, os aumentos previstos para o sal&aacute;rio m&iacute;nimo nos pr&oacute;ximos anos podem impactar direta e/ou indiretamente a din&acirc;mica dos pre&ccedil;os ao consumidor.&rdquo;</font></font></font></p> <p class="western" style="margin-bottom: 0cm;"> <font color="#231f20"><font face="Verdana, sans-serif"><font size="2">O Banco Central destaca ainda que &ldquo;o aquecimento no mercado de trabalho leve &agrave; concess&atilde;o de aumentos reais dos sal&aacute;rios em n&iacute;veis n&atilde;o compat&iacute;veis com o crescimento da produtividade, o que, de acordo com algumas evid&ecirc;ncias dispon&iacute;veis, aparentemente tem ocorrido em certos setores&rdquo;.</font></font></font></p> <p align="LEFT" class="western" style="margin-bottom: 0cm;"> <font color="#231f20"><font face="Times New Roman, serif"><font size="2">Segundo o BC, em ambiente de demanda por produtos e servi&ccedil;os aquecida, aumentos de sal&aacute;rios tendem a ser repassados aos pre&ccedil;os ao consumidor. No relat&oacute;rio, a autoridade monet&aacute;ria tamb&eacute;m avalia que h&aacute; &ldquo;resist&ecirc;ncias importantes &agrave; queda da infla&ccedil;&atilde;o no Brasil&rdquo;. &ldquo;Mecanismos de indexa&ccedil;&atilde;o de pre&ccedil;os, mesmo que informais, reduzem a sensibilidade da infla&ccedil;&atilde;o &agrave;s flutua&ccedil;&otilde;es da demanda&rdquo;.</font></font></font></p> <p> <font size="2" style="font-size: 11pt;">No cen&aacute;rio externo, o principal risco inflacion&aacute;rio decorre do comportamento dos pre&ccedil;os das <em>commodities </em>(produtos prim&aacute;rios) <span style="font-style: normal;">nos mercados internacionais.</span><i> </i><span style="font-style: normal;">Entretanto, segundo o BC, desde o &uacute;ltimo relat&oacute;rio, em mar&ccedil;o, esse risco diminuiu, &ldquo;</span>embora a perspectiva para a evolu&ccedil;&atilde;o dos pre&ccedil;os das <em>commodities </em>nos mercados internacionais, inclusive petr&oacute;leo, ainda se apresente envolta em incerteza&rdquo;. </font></p> <p> <font color="#231f20"><font face="Times New Roman, serif"><font size="2" style="font-size: 11pt;"><font color="#231f20"><font size="2" style="font-size: 11pt;">Segundo o relat&oacute;rio, &ldquo;o menor otimismo quanto ao ritmo de crescimento da economia mundial contribuiu para interromper a escalada dos pre&ccedil;os das <em>commodities</em> </font></font><font color="#231f20"><font size="2" style="font-size: 11pt;">e para reduzir a possibilidade de ocorr&ecirc;ncia </font></font>de nova rodada de aumentos significativos&rdquo;.</font></font></font></p> <p class="western"> <em><font face="Verdana, sans-serif"><font size="2">Edi&ccedil;&atilde;o: Juliana Andrade // Mat&eacute;ria ampliada &agrave;s 10h05 para acr&eacute;scimo de informa&ccedil;&otilde;es</font></font></em></p> <p> &nbsp;</p> alta de preços aumentos salariais Banco Central Economia inflação Relatório Trimestral de Inflação Wed, 29 Jun 2011 12:46:14 +0000 julianas 673692 at https://memoria.ebc.com.br/agenciabrasil/ BC mantém em 4% estimativa de crescimento da economia em 2011 https://memoria.ebc.com.br/agenciabrasil//noticia/2011-06-29/bc-mantem-em-4-estimativa-de-crescimento-da-economia-em-2011 <p class="western" style="margin-bottom: 0cm;"> Kelly Oliveira<br /> <em>Rep&oacute;rter da Ag&ecirc;ncia Brasil</em></p> <p> <font face="Verdana, sans-serif"><font size="2">Bras&iacute;lia - O Banco Central (BC) manteve a estimativa de crescimento da economia neste ano. A previs&atilde;o de expans&atilde;o do Produto Interno Bruto (PIB), soma de todos os bens e servi&ccedil;os produzidos no pa&iacute;s, permanece em 4%, segundo o <em>Relat&oacute;rio Trimestral de Infla&ccedil;&atilde;o</em>, divulgado hoje (29). </font></font></p> <p class="western" style="margin-bottom: 0cm;"> <font face="Verdana, sans-serif"><font size="2">O BC avalia que a economia est&aacute; em um novo ciclo de expans&atilde;o, ap&oacute;s a recupera&ccedil;&atilde;o da crise financeira internacional de 2008 e 2009, &ldquo;em ritmo de crescimento mais condizente com taxas sustent&aacute;veis no longo prazo, e que devem levar &agrave; diminui&ccedil;&atilde;o do descompasso existente entre o crescimento da absor&ccedil;&atilde;o dom&eacute;stica [demanda por bens e servi&ccedil;os] e a capacidade de expans&atilde;o da oferta&rdquo;.</font></font></p> <p class="western"> <em><font face="Verdana, sans-serif"><font size="2">Edi&ccedil;&atilde;o: Juliana Andrade</font></font></em></p> Banco Central crescimento da economia Economia PIB Relatório Trimestral de Inflação Wed, 29 Jun 2011 12:16:08 +0000 julianas 673690 at https://memoria.ebc.com.br/agenciabrasil/ Banco Central eleva para 5,8% projeção de inflação oficial neste ano https://memoria.ebc.com.br/agenciabrasil//noticia/2011-06-29/banco-central-eleva-para-58-projecao-de-inflacao-oficial-neste-ano <p class="western" style="margin-bottom: 0.5cm;"> <font face="Verdana, sans-serif"><font size="2">Kelly Oliveira<br /> <em>Rep&oacute;rter da Ag&ecirc;ncia Brasil</em></font></font></p> <p> Bras&iacute;lia - O Banco Central (BC) aumentou a proje&ccedil;&atilde;o para a infla&ccedil;&atilde;o oficial neste ano. A estimativa para o &Iacute;ndice de Pre&ccedil;os ao Consumidor Amplo (IPCA) subiu 0,2 ponto percentual, para 5,8%, segundo o <em>Relat&oacute;rio Trimestral de Infla&ccedil;&atilde;o</em>, divulgado hoje (29). </p> <p class="western" style="margin-bottom: 0cm;"> <font face="Verdana, sans-serif"><font size="2">A proje&ccedil;&atilde;o para 2012 passou de 4,6%, no relat&oacute;rio anterior, para 4,8%. Apesar do aumento das estimativas de infla&ccedil;&atilde;o para 2011 e 2012, o BC prev&ecirc; que no ano que vem o &iacute;ndice estar&aacute; mais pr&oacute;ximo do centro da meta, que &eacute; 4,5%. Essa meta tem ainda margem de 2 pontos percentuais para mais ou para menos. </font></font></p> <p class="western" style="margin-bottom: 0cm;"> <font face="Verdana, sans-serif"><font size="2">Segundo o relat&oacute;rio, a estimativa de infla&ccedil;&atilde;o menor no pr&oacute;ximo ano reflete efeitos de medida adotada em dezembro de 2010 de aumento dos dep&oacute;sitos compuls&oacute;rios dos bancos no BC, retirando assim recursos de circula&ccedil;&atilde;o. Tamb&eacute;m influenciaram a proje&ccedil;&atilde;o as eleva&ccedil;&otilde;es da taxa b&aacute;sica de juros, a Selic, nas &uacute;ltimas reuni&otilde;es do Comit&ecirc; de Pol&iacute;tica Monet&aacute;ria (Copom) do BC. </font></font></p> <p class="western" style="margin-bottom: 0cm;"> <font face="Verdana, sans-serif"><font size="2">Nesse cen&aacute;rio, a probabilidade estimada de a infla&ccedil;&atilde;o ultrapassar o limite superior do intervalo de toler&acirc;ncia da meta (6,5%) em 2011 &eacute; 22% e em 2012 fica em torno de 14%.</font></font></p> <p class="western" style="margin-bottom: 0cm;"> <font face="Verdana, sans-serif"><font size="2">Al&eacute;m dessas proje&ccedil;&otilde;es do chamado cen&aacute;rio de refer&ecirc;ncia, o relat&oacute;rio do BC traz estimativas do cen&aacute;rio de mercado, feitas com base em expectativas de analistas do mercado financeiro consultados pelo BC para a Selic e a taxa de c&acirc;mbio. Nesse cen&aacute;rio, a previs&atilde;o para a infla&ccedil;&atilde;o medida pelo IPCA neste ano &eacute; a igual &agrave; do de refer&ecirc;ncia (5,8%). Para 2012, a previs&atilde;o &eacute; 4,9%, 0,1 ponto percentual acima da do cen&aacute;rio de refer&ecirc;ncia. </font></font></p> <p class="western"> <em><font face="Verdana, sans-serif"><font size="2">Edi&ccedil;&atilde;o: Juliana Andrade // Texto alterado &agrave;s 15h16 para esclarecer informa&ccedil;&atilde;o</font></font></em></p> Banco Central Economia inflação IPCA Relatório Trimestral de Inflação Wed, 29 Jun 2011 12:11:28 +0000 julianas 673689 at https://memoria.ebc.com.br/agenciabrasil/