árvores https://memoria.ebc.com.br/agenciabrasil//taxonomy/term/120487/all pt-br Ventos de mais de 130 quilômetros por hora atingiram o Reino Unido https://memoria.ebc.com.br/agenciabrasil//noticia/2013-10-28/ventos-de-mais-de-130-quilometros-por-hora-atingiram-reino-unido <p>Da Ag&ecirc;ncia Brasil *</p> <p> Bras&iacute;lia - O Reino Unido enfrentou hoje (28) a pior tempestade dos &uacute;ltimos dez anos com ventos de mais de 130 quil&ocirc;metros por hora (km/h). Um jovem est&aacute; desaparecido. No Oeste da Fran&ccedil;a, cerca de 10 mil pessoas ficaram sem eletricidade. Essa primeira tempestade de outono j&aacute; deixou sem energia mais de 10 mil pessoas na Bretanha, regi&atilde;o francesa afetada por ventos de mais de 133 km/h.</p> <p> No Reino Unido, as autoridades alertaram para ventos fortes que poder&atilde;o causar quedas de &aacute;rvores, danos em edif&iacute;cios, cortes de eletricidade e perturba&ccedil;&otilde;es nos transportes depois de a tempestade ter atingido a costa sudoeste do pa&iacute;s na noite de ontem (27), quando as fortes chuvas come&ccedil;aram a ser registradas. N&atilde;o est&aacute; descartada a possibilidade de inunda&ccedil;&otilde;es e ventos entre 100 km/h e 130 km/h.</p> <p> O Sul do Reino Unido est&aacute; em alerta laranja, o terceiro mais elevado em uma escala de quatro n&iacute;veis. V&aacute;rias empresas suspenderam hoje servi&ccedil;os ferrovi&aacute;rios em Londres e os aeroportos da cidade anunciaram que haver&aacute; perturba&ccedil;&otilde;es no tr&aacute;fego. O Aeroporto de Heathrow prev&ecirc; o cancelamento de cerca de 30 voos. Diversas empresas que fazem a travessia da capital inglesa pelo Canal da Mancha e para a Irlanda tamb&eacute;m cancelaram os servi&ccedil;os nesta segunda-feira.</p> <p> * Com informa&ccedil;&otilde;es da Ag&ecirc;ncia Lusa</p> <p> <em>Edi&ccedil;&atilde;o: Marcos Chagas</em><br /> &nbsp;</p> aeroporto Agência Brasil árvores danos desaparecimento edifícios eletricidade frança Internacional Internacional inundações Irlanda jovem Reino Unido tempestade ventos Mon, 28 Oct 2013 11:12:11 +0000 mchagas 733847 at https://memoria.ebc.com.br/agenciabrasil/ Professor da PUC de Campinas encontra fósseis de 270 milhões de anos https://memoria.ebc.com.br/agenciabrasil//noticia/2013-08-23/professor-da-puc-de-campinas-encontra-fosseis-de-270-milhoes-de-anos <p>Renata Giraldi<br /> <em>Rep&oacute;rter da Ag&ecirc;ncia Brasil</em></p> <p> Bras&iacute;lia &ndash; Pesquisadores da Faculdade de Ci&ecirc;ncias Biol&oacute;gicas da Pontif&iacute;cia Universidade Cat&oacute;lica (PUC) de Campinas e da Unicamp descobriram f&oacute;sseis de plantas e caules em sete regi&otilde;es de S&atilde;o Paulo, com aproximadamente 270 milh&otilde;es de anos. A descoberta &eacute; considerada in&eacute;dita porque demonstra que a &aacute;rea, que &eacute; hoje do Brasil, &eacute; mais antiga do que se imaginava. Um dos artigos da tese foi recentemente aceito com modifica&ccedil;&otilde;es no peri&oacute;dico<em> Review of Palaeobotany and Palynology</em>.</p> <p> Os f&oacute;sseis analisados s&atilde;o do per&iacute;odo geol&oacute;gico permiano, quando houve a forma&ccedil;&atilde;o do supercontinente Pangeia (per&iacute;odo em que a Terra era formada por um &uacute;nico continente), no qual n&atilde;o era registrada nem a presen&ccedil;a dos dinossauros.</p> <p> A conclus&atilde;o est&aacute; na tese de doutorado do professor Rafael Souza de Faria, da PUC-Campinas, que trabalhou em conjunto com a professora do Instituto de Geoci&ecirc;ncias da Unicamp Fresia Ricardi Branco.</p> <p> &ldquo;Os novos esp&eacute;cimes identificados mostram que a diversidade dessas plantas, das con&iacute;feras, era bastante expressiva no Brasil no per&iacute;odo permiano. Na tese foram descritas esp&eacute;cies in&eacute;ditas. Sobre a complexidade, elas eram semelhantes a arauc&aacute;rias e adaptadas a um clima seco. H&aacute; evid&ecirc;ncias de caracter&iacute;sticas anat&ocirc;micas nos tecidos vegetais desses f&oacute;sseis que indicam uma adapta&ccedil;&atilde;o a poss&iacute;vel estresse h&iacute;drico&rdquo;, disse Faria &agrave; <strong>Ag&ecirc;ncia Brasil</strong>.</p> <p> Os pesquisadores analisaram a diversidade de con&iacute;feras f&oacute;sseis, similares &agrave;s arauc&aacute;rias e aos pinheiros, identificando as &aacute;rvores presentes em sete regi&otilde;es de S&atilde;o Paulo - Piracicaba, Saltinho, Rio Claro, Santa Rosa de Viterbo, Angatuba, Conchas e Laras. Faria e Fresia coletaram &nbsp;troncos petrificados &nbsp;chamados por eles de &nbsp;&ldquo;permineralizados&rdquo;.</p> <p> Segundo Faria, &eacute; poss&iacute;vel que existam f&oacute;sseis em outras regi&otilde;es do pa&iacute;s. &ldquo;N&atilde;o s&oacute; &eacute; poss&iacute;vel, como h&aacute;. H&aacute; lenhos f&oacute;sseis semelhantes em diversas localidades de S&atilde;o Paulo e de outros estados brasileiros que t&ecirc;m rochas semelhantes [estratos permianos do pacote abrangido pela Bacia Sedimentar do Paran&aacute;]&rdquo;, disse.</p> <p> Nas pesquisas, foi analisado o tempo de dura&ccedil;&atilde;o das folhas, denominado fenologia foliar das &aacute;rvores, para verificar como as esp&eacute;cies estudadas reagem com o passar dos anos. Os pesquisadores observaram se as &aacute;rvores perdem as folhas (esp&eacute;cies dec&iacute;duas) ou se as conservam (esp&eacute;cies perenes). &nbsp;</p> <p> Durante os estudos, Faria identificou ainda a prolifera&ccedil;&atilde;o de fungos nos lenhos (pe&ccedil;a de madeira cortada da &aacute;rvore). A descoberta, para ele, &eacute; considerada in&eacute;dita no Brasil, pois retrata o que classifica como &ldquo;um momento de tempos dif&iacute;ceis&rdquo;.</p> <p> &ldquo;A presen&ccedil;a de fungos em madeiras f&oacute;sseis &eacute; rara. Sugere-se, portanto, um colapso dos ecossistemas, o que indica que no per&iacute;odo permiano as condi&ccedil;&otilde;es para o desenvolvimento das con&iacute;feras n&atilde;o eram boas&rdquo;, disse ele.</p> <p> &ldquo;Embora n&atilde;o possamos descartar que as condi&ccedil;&otilde;es ambientais fossem diferentes, &eacute; muito prov&aacute;vel que as &aacute;rvores encontradas vivessem em um ecossistema que poderia estar entrando em colapso, da&iacute; eu chamar de &#39;tempos dif&iacute;ceis&#39;, principalmente porque, al&eacute;m dos fungos, est&atilde;o presentes as evid&ecirc;ncias de adapta&ccedil;&atilde;o a estresse h&iacute;drico nos tecidos&rdquo;, acrescentou.</p> <p> <em>Edi&ccedil;&atilde;o: Gra&ccedil;a Adjuto</em></p> <p> <em>Todo o conte&uacute;do deste site est&aacute; publicado sob a Licen&ccedil;a Creative Commons Atribui&ccedil;&atilde;o 3.0 Brasil. Para reproduzir o material &eacute; necess&aacute;rio apenas dar cr&eacute;dito &agrave; <strong>Ag&ecirc;ncia Brasil</strong></em></p> árvores Campinas caules descoberta fósseis inédita Nacional pesquisadores plantas professor PUC são paulo unicamp Fri, 23 Aug 2013 11:17:05 +0000 gracaadjuto 728816 at https://memoria.ebc.com.br/agenciabrasil/ Tornado em Oklahoma, nos Estados Unidos, deixa 91 mortos e 24 desaparecidos https://memoria.ebc.com.br/agenciabrasil//noticia/2013-05-21/tornado-em-oklahoma-nos-estados-unidos-deixa-91-mortos-e-24-desaparecidos <p>Renata Giraldi<br /> <em>Rep&oacute;rter da Ag&ecirc;ncia Brasil</em></p> <p> Bras&iacute;lia &ndash; Um tornado que atingiu a velocidade at&eacute; 320 quil&ocirc;metros por hora, em Oklahoma (no Sul dos Estados Unidos), matou pelo menos 91 pessoas, inclusive 20 crian&ccedil;as e adolescentes, e deixou 24 desaparecidas. As imagens s&atilde;o desoladoras: &aacute;rvores ca&iacute;das, pr&eacute;dios destru&iacute;dos e carros abandonados nas ruas.</p> <p> A regi&atilde;o de Moore, um sub&uacute;rbio de Oklahoma City, &nbsp;foi a &aacute;rea mais afetada. Uma escola de ensino fundamental foi destru&iacute;da pelo tornado. Pelo menos 20 crian&ccedil;as e adolescentes que estavam no local morreram. Em 1999, Moore foi atingido por uma s&eacute;rie de tornados, deixando 40 mortos e mais de US$ 1 bilh&atilde;o em preju&iacute;zos.</p> <p> O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, classificou a passagem do tornado como um &quot;grande desastre&quot; e informou que o governo federal ir&aacute; ajudar Oklahoma. Segundo as autoridades locais, os esfor&ccedil;os de busca e resgate ser&atilde;o mantidos.</p> <p> Pelo menos 145 pessoas est&atilde;o hospitalizadas na cidade de Oklahoma. Amy Elliott, respons&aacute;vel por um centro m&eacute;dico, disse que nas &uacute;ltimas horas foram recuperados 40 corpos. Os tornados s&atilde;o frequentes em Oklahoma, mas raramente atingem zonas habitadas.</p> <p> <em>*Com informa&ccedil;&otilde;es da ag&ecirc;ncia p&uacute;blica de not&iacute;cias da Turquia, <a href="http://www.aa.com.tr/en/headline/183253--major-tornado-hits-oklahoma-city">Anadalu Agency</a>&nbsp; e da ag&ecirc;ncia p&uacute;blica de not&iacute;cias de Portugal, <a href="http://www.lusa.pt/default.aspx?page=home">Lusa</a>&nbsp;</em></p> <p> Edi&ccedil;&atilde;o: Gra&ccedil;a Adjuto</p> abandono adolescentes árvores carros crianças desaparecidos destruição estados unidos Internacional mortos Oklahoma prédios queda tornado velocidade Tue, 21 May 2013 11:23:09 +0000 gracaadjuto 721143 at https://memoria.ebc.com.br/agenciabrasil/ Desmatamento na Amazônia atinge área de 175 km² entre março e abril https://memoria.ebc.com.br/agenciabrasil//noticia/2013-05-06/desmatamento-na-amazonia-atinge-area-de-175-km%C2%B2-entre-marco-e-abril <p>Carolina Gon&ccedil;alves<br /> <em>Rep&oacute;rter da Ag&ecirc;ncia Brasil</em></p> <p>&nbsp;</p> <p>Bras&iacute;lia - O desmatamento e a degrada&ccedil;&atilde;o de florestas na Amaz&ocirc;nia atingiram uma &aacute;rea de quase 175 quil&ocirc;metros quadrados (km&sup2;) nos meses de mar&ccedil;o e abril deste ano. O levantamento de alertas foi divulgado hoje (6) pelo Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), respons&aacute;vel pelo Sistema de Detec&ccedil;&atilde;o de Desmatamentos em Tempo Real, conhecido como Deter. No mesmo per&iacute;odo de 2012, o sistema detectou desmatamento de 292 km&sup2; &ndash; quase o dobro da &aacute;rea identificada este ano.</p> <p>Mato Grosso continua liderando o <em>ranking</em> da derrubada de &aacute;rvores na regi&atilde;o, com 83,57 km&sup2; de devasta&ccedil;&atilde;o nos dois meses analisados - respondendo por 47% do total.&nbsp;</p> <p>Pelas informa&ccedil;&otilde;es do &oacute;rg&atilde;o, as &aacute;reas de alerta nos estados do Acre, do Amazonas, de Mato Grosso, do Par&aacute;, de Rond&ocirc;nia, de Roraima e de Tocantins foram identificadas mesmo com uma cobertura de nuvens em quase 50% do territ&oacute;rio investigado no per&iacute;odo. Entre novembro e abril, per&iacute;odo em que as chuvas s&atilde;o mais constantes na Amaz&ocirc;nia, as imagens ficam relativamente comprometidas. Essa &eacute; a justificativa utilizada pelo Inpe para n&atilde;o comparar resultados entre diferentes meses.</p> <p>Os t&eacute;cnicos do instituto afirmam que a limita&ccedil;&atilde;o meteorol&oacute;gica e a resolu&ccedil;&atilde;o relativa de capta&ccedil;&atilde;o de imagens - de 250 metros, permitindo captar apenas &aacute;reas maiores que 25 hectares -, s&atilde;o compensadas pela frequ&ecirc;ncia de informa&ccedil;&otilde;es repassadas aos &oacute;rg&atilde;os de fiscaliza&ccedil;&atilde;o, como o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renov&aacute;veis (Ibama).</p> <p>&ldquo;A menor resolu&ccedil;&atilde;o dos sensores usados pelo Deter &eacute; compensada pela capacidade de observa&ccedil;&atilde;o di&aacute;ria, que torna o sistema uma ferramenta ideal para informar rapidamente aos &oacute;rg&atilde;os de fiscaliza&ccedil;&atilde;o sobre novos desmatamentos&rdquo;, destacou em nota a assessoria do Inpe.</p> <p>As imagens captadas pelos sat&eacute;lites utilizados pelo instituto permitem a visualiza&ccedil;&atilde;o de &aacute;reas de corte raso, quando h&aacute; a retirada completa da floresta nativa em uma &aacute;rea, e de evid&ecirc;ncias de degrada&ccedil;&atilde;o pela extra&ccedil;&atilde;o de madeira ou inc&ecirc;ndios florestais, que tipificam o processo de desmatamento na regi&atilde;o.</p> <p>O presidente do Ibama, Volney Zanardi Junior, vai detalhar ainda hoje (6) os dados divulgados pelo Inpe. A principal preocupa&ccedil;&atilde;o das autoridades respons&aacute;veis pelo combate aos crimes ambientais na regi&atilde;o &eacute; explicar &agrave; popula&ccedil;&atilde;o que nem todo alerta &eacute; uma comprova&ccedil;&atilde;o de que h&aacute; desmatamento.</p> <p>Nos &uacute;ltimos balan&ccedil;os divulgados, o governo vem destacando um esfor&ccedil;o para integrar informa&ccedil;&otilde;es nacionais e estaduais. A derrubada de &aacute;rvores em determinadas &aacute;reas pode ter a licen&ccedil;a dos &oacute;rg&atilde;os ambientais locais, o que deixaria de configurar crime.</p> <p>&nbsp;</p> <p>&nbsp;</p> <p><em>Edi&ccedil;&atilde;o: L&iacute;lian Beraldo</em></p> <p><em>Todo o conte&uacute;do deste site est&aacute; publicado sob a Licen&ccedil;a Creative Commons Atribui&ccedil;&atilde;o 3.0 Brasil. Para reproduzir as mat&eacute;rias &eacute; necess&aacute;rio apenas dar cr&eacute;dito &agrave; <strong>Ag&ecirc;ncia Brasil</strong></em></p> Amazônia árvores degradação desmatamento Deter Floresta Amazônica Ibama Inpe mato grosso Meio Ambiente Volney Zanardi Junior Mon, 06 May 2013 15:34:54 +0000 lilian.beraldo 720013 at https://memoria.ebc.com.br/agenciabrasil/ Atualizada - Rio de Janeiro registra rajadas de vento de mais de 90 km/h https://memoria.ebc.com.br/agenciabrasil//noticia/2013-05-06/atualizada-rio-de-janeiro-registra-rajadas-de-vento-de-mais-de-90-kmh <p>Vitor Abdala<br /> <em>Rep&oacute;rter da Ag&ecirc;ncia Brasil</em></p> <p> Rio de Janeiro &ndash; Chuva e ventos fortes atingiram a capital fluminense no in&iacute;cio da manh&atilde; de hoje (6). A esta&ccedil;&atilde;o de medi&ccedil;&atilde;o do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) em Copacabana, na zona sul da cidade, registrou rajadas de vento de 93 quil&ocirc;metros por hora (km/h) &agrave;s 8h.</p> <p> Na esta&ccedil;&atilde;o de Marambaia, na zona oeste, foram registradas, &agrave;s 7h, rajadas de 86 km/h. O vendaval que atingiu a cidade provocou quedas de &aacute;rvores e o fechamento de ruas das zonas norte, oeste e do centro. O metr&ocirc; chegou a ter o tr&aacute;fego interrompido entre as esta&ccedil;&otilde;es de Col&eacute;gio e Pavuna, na zona norte, devido &agrave; queda de uma &aacute;rvore no trilho.</p> <p> O mau tempo tamb&eacute;m prejudicou o funcionamento do corredor exclusivo para &ocirc;nibus da zona oeste do Rio,&nbsp; conhecido como BRT Transoeste. As chuvas que atingiram a regi&atilde;o provocaram uma queda de energia, que deixou apagados sinais de tr&acirc;nsito, al&eacute;m de seis esta&ccedil;&otilde;es de embarque e desembarque de passageiros. Os &ocirc;nibus passaram a trafegar com velocidade mais reduzida.</p> <p> Os aeroportos n&atilde;o chegaram a fechar, mas tiveram que operar por instrumentos, op&ccedil;&atilde;o usada quando h&aacute; mau tempo que dificulta pousos e decolagens.</p> <p> <em>Edi&ccedil;&atilde;o: Gra&ccedil;a Adjuto</em></p> <p> Todo o conte&uacute;do deste site est&aacute; publicado sob a Licen&ccedil;a Creative Commons Atribui&ccedil;&atilde;o 3.0 Brasil. Para reproduzir as mat&eacute;rias &eacute; necess&aacute;rio apenas dar cr&eacute;dito &agrave; <strong>Ag&ecirc;ncia Brasil</strong></p> árvores chuva Copacabana fechamento. vendaval Inmet Instituto Nacional de Meteorologia metrô Nacional queda rajadas rio de janeiro ruas vento ventos fortes Mon, 06 May 2013 12:05:31 +0000 gracaadjuto 720006 at https://memoria.ebc.com.br/agenciabrasil/ Dados recentes indicam 48 mortes em consequência do Sandy https://memoria.ebc.com.br/agenciabrasil//noticia/2012-10-31/dados-recentes-indicam-48-mortes-em-consequencia-do-sandy <p> Renata Giraldi*<br /> <em>Rep&oacute;rter da Ag&ecirc;ncia Brasil</em></p> <p> Bras&iacute;lia &ndash; Em dois dias de passagem do Furac&atilde;o Sandy pela Costa Leste dos Estados Unidos, os dados ainda est&atilde;o sendo levantados. Os n&uacute;meros mais recentes indicam que 48 pessoas morreram em consequ&ecirc;ncia do furac&atilde;o, das quais 18 na regi&atilde;o de Nova York. A falta de energia, as inunda&ccedil;&otilde;es em alguns setores e a queda de &aacute;rvores causaram os principais danos na &aacute;rea.</p> <p> &quot;Foi uma tempestade devastadora, talvez a pior a que assistimos&quot;, disse o prefeito de Nova York, Michael Bloomberg. O furac&atilde;o segue dos Estados Unidos para o Canad&aacute;, depois de ter passado pelo Caribe, onde pelo menos 67 pessoas morreram.</p> <p> O Hospital da Universidade de Nova York foi obrigado a transferir mais de 200 pacientes, inclusive beb&ecirc;s e crian&ccedil;as, devido &agrave; falta de energia e ao fato de o gerador n&atilde;o ter funcionado.</p> <p> *Com informa&ccedil;&otilde;es da ag&ecirc;ncia p&uacute;blica de not&iacute;cias de Portugal, <a href="http://www5.lusa.pt/lusaweb/subscriber/showitem?service=107&amp;listid=NewsList1912&amp;listpage=2&amp;docid=15227182">Lusa</a></p> <p> <em>Edi&ccedil;&atilde;o: Gra&ccedil;a Adjuto</em></p> árvores Canadá Caribe costa leste danos energia estados unidos furacão Internacional inundações mortes Nova York queda Sandy tempestade Wed, 31 Oct 2012 09:13:36 +0000 gracaadjuto 706876 at https://memoria.ebc.com.br/agenciabrasil/ Ministros do STF fazem tradicional plantio de árvores no intervalo do julgamento do mensalão https://memoria.ebc.com.br/agenciabrasil//noticia/2012-10-01/ministros-do-stf-fazem-tradicional-plantio-de-arvores-no-intervalo-do-julgamento-do-mensalao <p> <img alt="" src="https://memoria.ebc.com.br/agenciabrasil//sites/_agenciabrasil/files/imagecache/300x225/gallery_assist/23/gallery_assist704347/prev/AgenciaBrasil011012PZB22.jpg" style="float: right; width: 300px; height: 225px;" />Heloisa Cristaldo<br /> <em>Rep&oacute;rter da Ag&ecirc;ncia Brasil</em></p> <p> Bras&iacute;lia &ndash; Os ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) aproveitaram o intervalo da trig&eacute;sima sess&atilde;o de julgamento da A&ccedil;&atilde;o Penal 470, conhecida como processo do mensal&atilde;o, para fazer o tradicional plantio de &aacute;rvores no Bosque dos Ministros.</p> <p> A iniciativa foi criada durante a gest&atilde;o do ent&atilde;o presidente da Corte, Carlos Velloso, em 2000. Neste ano, plantaram suas mudas os ministros Luiz Fux, respons&aacute;vel por uma muda de quaresmeira, Antonio Dias Toffoli, com um cafeeiro e Ricardo Lewandowski, que plantou um ip&ecirc;-amarelo.</p> <p> <br /> O procurador-geral da Rep&uacute;blica, Roberto Gurgel, tamb&eacute;m deu sua contribui&ccedil;&atilde;o plantando uma muda de pau-brasil.</p> <p> &nbsp;</p> <p> <em>Edi&ccedil;&atilde;o: Lana Cristina</em></p> <p> &nbsp;</p> Ação Penal 470 Agência Brasil árvores bosque dos ministros EBC Justiça plantio stf Mon, 01 Oct 2012 23:39:40 +0000 lana 704371 at https://memoria.ebc.com.br/agenciabrasil/ Desenvolvimento sustentável promove inclusão em comunidades pacificadas do Rio https://memoria.ebc.com.br/agenciabrasil//noticia/2012-09-19/desenvolvimento-sustentavel-promove-inclusao-em-comunidades-pacificadas-do-rio <p> <font face="Verdana, sans-serif"><font size="2">Alana Gandra<br /> <em>Rep&oacute;rter da Ag&ecirc;ncia Brasil</em></font></font></p> <p> Rio de Janeiro - Moradores de&nbsp;comunidades carentes t&ecirc;m a oportunidade de participar de curso de capacita&ccedil;&atilde;o em t&eacute;cnicas de plantio de mudas e de &aacute;rvores, como parte do projeto Comunidades Verdes, da Secretaria Estadual do Ambiente (SEA) do Rio de Janeiro. As inscri&ccedil;&otilde;es terminam na pr&oacute;xima segunda-feira (24).</p> <p> O projeto ser&aacute; implantado em novembro, inicialmente em quatro comunidades pacificadas: Batan, em Bangu, na zona oeste; Fogueteiro, em Santa Teresa, no centro da cidade; Formiga, na Tijuca, zona norte; e Complexo do Alem&atilde;o, que engloba os bairros de Bonsucesso, Ramos e Olaria, tamb&eacute;m na zona norte.</p> <p> O Comunidades Verdes foi idealizado pela Superintend&ecirc;ncia de Territ&oacute;rio e Cidadania da secretaria, cuja meta &eacute; trabalhar a perspectiva de desenvolvimento sustent&aacute;vel nas comunidades pacificadas.</p> <p> A sele&ccedil;&atilde;o das primeiras comunidades a serem beneficiadas pelo projeto foi feita para incluir &aacute;reas de diferentes regi&otilde;es da capital fluminense que tivessem disponibilidade de espa&ccedil;o para o plantio em escala. &ldquo;A ideia &eacute; a gera&ccedil;&atilde;o de emprego e renda, a forma&ccedil;&atilde;o de uma cooperativa. &Eacute; um empreendimento&rdquo;, disse &agrave; <strong>Ag&ecirc;ncia Brasil </strong>a titular da superintend&ecirc;ncia, Ingrid Gerolimich.</p> <p> Segundo ela,&nbsp;<font face="Verdana, sans-serif"><font size="2">o projeto piloto ser&aacute; implantado nas quatro comunidades, e depois poder&aacute; ser estendido a&nbsp;outros territ&oacute;rios pacificados, a partir de recursos do Fundo Estadual de Conserva&ccedil;&atilde;o Ambiental e Desenvolvimento Urbano (Fecam) e de parcerias com empresas privadas e institui&ccedil;&otilde;es p&uacute;blicas.</font></font></p> <p> <font face="Verdana, sans-serif"><font size="2">A superintendente explicou que a meta &eacute; aliar a gera&ccedil;&atilde;o de emprego e renda, por meio da capacita&ccedil;&atilde;o t&eacute;cnica, &agrave; preserva&ccedil;&atilde;o ambiental. &ldquo;Voc&ecirc; tem um espa&ccedil;o para capacita&ccedil;&atilde;o t&eacute;cnica das pessoas envolvidas no plantio de mudas e na produ&ccedil;&atilde;o ornamental. E a gente quer orientar tamb&eacute;m o escoamento dessa produ&ccedil;&atilde;o, fazer parceria com grandes redes de hot&eacute;is&rdquo;. A secretaria pretende ensinar aos moradores todas as etapas do processo, desde a produ&ccedil;&atilde;o das mudas at&eacute; a comercializa&ccedil;&atilde;o.</font></font></p> <p> O projeto envolve ainda outras a&ccedil;&otilde;es, entre as quais o trabalho de recobrimento vegetal e de melhora do microclima, al&eacute;m da forma&ccedil;&atilde;o de jardineiros comunit&aacute;rios que v&atilde;o atuar na elabora&ccedil;&atilde;o de projeto paisag&iacute;stico para cada uma das comunidades atendidas. Ao mesmo tempo em que contribui para a gera&ccedil;&atilde;o de renda, o Comunidades Verdes inclui socialmente os moradores desses locais, salientou Ingrid Gerolimich.</p> <p> A meta &eacute; plantar 34 milh&otilde;es de &aacute;rvores at&eacute; 2016. O projeto Comunidades Verdes &eacute; desenvolvido pela Superintend&ecirc;ncia de Territ&oacute;rio e Cidadania em parceria com o Instituto de Estudos da Religi&atilde;o.</p> <p class="western" style="margin-bottom: 0cm"> <em><font face="Verdana, sans-serif"><font size="2">Edi&ccedil;&atilde;o: Juliana Andrade</font></font></em></p> árvores comunidades pacificadas Comunidades Verdes curso inclusão social Meio Ambiente moradores mudas preservação ambiental rio de janeiro Secretaria Estadual do Ambiente UPPs Wed, 19 Sep 2012 16:51:52 +0000 julianas 703559 at https://memoria.ebc.com.br/agenciabrasil/ Goiânia está entre as cidades mais arborizadas do país, Brasília fica na lanterna https://memoria.ebc.com.br/agenciabrasil//noticia/2012-05-25/goiania-esta-entre-cidades-mais-arborizadas-do-pais-brasilia-fica-na-lanterna <p> Isabela Vieira<br /> <em>Rep&oacute;rter da Ag&ecirc;ncia Brasil</em></p> <p> Rio de Janeiro - Goi&acirc;nia e Campinas s&atilde;o as cidades brasileiras com mais de 1 milh&atilde;o de habitantes que t&ecirc;m mais &aacute;rvores no entorno das casas, segundo pesquisa do Instituto Brasileiro de Geografia e Estat&iacute;stica (IBGE) divulgada hoje (25). Sede da confer&ecirc;ncia da Organiza&ccedil;&atilde;o das Na&ccedil;&otilde;es Unidas (ONU) sobre desenvolvimento sustent&aacute;vel, a Rio+20, o Rio de Janeiro est&aacute; na nona posi&ccedil;&atilde;o entre as 15 cidades pesquisadas.</p> <p> De acordo com o IBGE, os domic&iacute;lios mais arborizados, com &aacute;rvores em volta dos quarteir&otilde;es, em cal&ccedil;adas ou canteiros, com exce&ccedil;&atilde;o de Goi&acirc;nia (89,5%), est&atilde;o nas regi&otilde;es Sul e Sudeste. J&aacute; nas regi&otilde;es Norte e Nordeste, est&atilde;o as casas em &aacute;reas menos arborizadas. As capitais Bel&eacute;m, com 22,4%, e Manaus, no meio da floresta amaz&ocirc;nica, com 25,1%, t&ecirc;m os menores percentuais de arboriza&ccedil;&atilde;o.</p> <p> Com cerca de um ter&ccedil;o dos domic&iacute;lios em &aacute;reas arborizadas, Bras&iacute;lia ficou na 12&ordf; posi&ccedil;&atilde;o no <em>ranking</em>. Apesar de a cidade ter sido concebida com parques e jardins entre as quadras do plano piloto, as condi&ccedil;&otilde;es de infraestrutura das chamadas cidades sat&eacute;lites puxam para baixo o &iacute;ndice de arboriza&ccedil;&atilde;o de Bras&iacute;lia, segundo a presidenta do IBGE, Wasm&aacute;lia Bivar.</p> <p> <em>Edi&ccedil;&atilde;o: Fernando Fraga</em><br /> &nbsp;</p> árvores capitais cidades floresta habitantes IBGE Meio Ambiente regiões Fri, 25 May 2012 18:40:21 +0000 lfraga 695749 at https://memoria.ebc.com.br/agenciabrasil/ Plantio de mudas nativas da Mata Atlântica quer neutralizar carbono emitido no réveillon no Rio https://memoria.ebc.com.br/agenciabrasil//noticia/2012-03-17/plantio-de-mudas-nativas-da-mata-atlantica-quer-neutralizar-carbono-emitido-no-reveillon-no-rio <p class="western" style="margin-bottom: 0cm;"> <font face="Verdana, sans-serif"><font size="2">Alana Gandra<br /> <em>Rep&oacute;rter da Ag&ecirc;ncia Brasil</em></font></font></p> <p> Rio de Janeiro - A Empresa de Turismo do Munic&iacute;pio do Rio de Janeiro (Riotur) iniciou esta semana, por meio da organiza&ccedil;&atilde;o n&atilde;o governamental Instituto Terra de Preserva&ccedil;&atilde;o Ambiental, o plantio de 1.411 mudas de &aacute;rvores nativas da Mata Atl&acirc;ntica, reunindo mais de 20 esp&eacute;cies, no munic&iacute;pio de Miguel Pereira, no centro-sul do estado. O plantio das mudas visa a neutralizar o carbono emitido durante o <em>r&eacute;veillon</em> do Rio de Janeiro, na virada de 2011 para 2012.</p> <p> O secret&aacute;rio municipal de Turismo, Antonio Pedro Figueira de Mello, destacou que o <em>r&eacute;veillon</em> do Rio foi um grande exemplo de como produzir eventos &ldquo;de forma inteligente e sustent&aacute;vel&rdquo;. Ele espera que, com a proximidade da Confer&ecirc;ncia das Na&ccedil;&otilde;es Unidas sobre Desenvolvimento Sustent&aacute;vel, a Rio+20, que ocorrer&aacute; em junho, os eventos fiquem cada vez mais comprometidos com o meio ambiente.</p> <p> As 1.411 mudas correspondem &agrave; neutraliza&ccedil;&atilde;o de 260 quilos de g&aacute;s carb&ocirc;nico gerados na produ&ccedil;&atilde;o do <em>r&eacute;veillon</em> de Copacabana, informou o ambientalista Roberto Vamos. Para chegar &agrave;s 1.411 mudas, ele calculou a quantidade total de combust&iacute;vel gasto em todas as opera&ccedil;&otilde;es de montagem e desmontagem das estruturas, nos geradores de energia e, tamb&eacute;m, nas barcas que levaram os fogos &agrave; Praia de Copacabana.</p> <p> Segundo Roberto Vamos, o projeto de reflorestamento que vem sendo implementado pela ONG Instituto Terra de Preserva&ccedil;&atilde;o Ambiental foi determinante para a escolha do munic&iacute;pio de Miguel Pereira para o plantio, como forma de neutralizar as emiss&otilde;es de gases da produ&ccedil;&atilde;o do <em>r&eacute;veillon</em>. &ldquo;O projeto &eacute; feito na bacia do Rio Guandu. Ent&atilde;o, o benef&iacute;cio que vai ter n&atilde;o &eacute; s&oacute; para a popula&ccedil;&atilde;o de Miguel Pereira. Vai ser para a cidade tamb&eacute;m, porque a gente vai estar preservando os mananciais de &aacute;gua que abastecem o Rio de Janeiro&rdquo;.</p> <p> O ambientalista ressaltou que a ideia &eacute; fazer a neutraliza&ccedil;&atilde;o de carbono emitido em todos os eventos privados e p&uacute;blicos que ocorram na capital fluminense. &ldquo;Acho que cada vez mais vai haver agora essa demanda, n&atilde;o s&oacute; por parte de produtores privados, como tamb&eacute;m por parte de eventos dos governos, como a Copa do Mundo e as Olimp&iacute;adas&rdquo;. A neutraliza&ccedil;&atilde;o de carbono dever&aacute; ser posta em pr&aacute;tica tamb&eacute;m na Rio+20. &ldquo;Pense s&oacute; no fato de que est&atilde;o sendo esperadas entre 40 mil e 50 mil pessoas no Rio de Janeiro&rdquo;, destacou ele.</p> <p> Roberto Vamos sugeriu, contudo, que a neutraliza&ccedil;&atilde;o de gases emitidos individualmente deve ser responsabilidade de cada cidad&atilde;o. Ele indicou que algumas ONGs, como a Funda&ccedil;&atilde;o SOS Mata Atl&acirc;ntica, disp&otilde;em de ferramentas por meio das quais as pessoas podem &ldquo;comprar&rdquo; &aacute;rvores virtualmente, visando ao seu plantio em v&aacute;rios locais do pa&iacute;s. </p> <p class="western" style="margin-bottom: 0cm;"> <em><font face="Verdana, sans-serif"><font size="2">Edi&ccedil;&atilde;o: Juliana Andrade</font></font></em></p> árvores emissão de carbono gases polunets Meio Ambiente plantio de mudas réveillon rio de janeiro Sat, 17 Mar 2012 15:37:35 +0000 julianas 691013 at https://memoria.ebc.com.br/agenciabrasil/ Novo Código Florestal mantém o rigor da legislação de 1965, destaca Jorge Viana https://memoria.ebc.com.br/agenciabrasil//noticia/2011-11-25/novo-codigo-florestal-mantem-rigor-da-legislacao-de-1965-destaca-jorge-viana <p class="western" style="margin-bottom: 0cm;"> Ivan Richard<br /> <em>Rep&oacute;rter da Ag&ecirc;ncia Brasil</em></p> <p class="western" style="margin-bottom: 0cm;"> Bras&iacute;lia - O novo C&oacute;digo Florestal n&atilde;o ser&aacute; complacente com novos desmatamentos, destacou hoje (25) o senador Jorge Viana (PT-AC), relator da proposta na Comiss&atilde;o de Meio Ambiente da Casa. Em discurso do plen&aacute;rio, o petista disse que o projeto mant&eacute;m o rigor da legisla&ccedil;&atilde;o de 1965, em vigor at&eacute; hoje, e ainda busca recuperar o passivo ambiental de 50 milh&otilde;es de hectares de &aacute;rea desmatada, acumulados no pa&iacute;s nos &uacute;ltimos anos.</p> <p class="western" style="margin-bottom: 0cm;"> &quot;Alguns tentam fazer certa confus&atilde;o, que &eacute; normal, mas &agrave; letra fria do que est&aacute; escrito, quando todos olharem, mesmo com as paix&otilde;es, v&atilde;o ver que mantivemos todo o rigor que j&aacute; acompanhava o C&oacute;digo Florestal de 1965.&quot;</p> <p class="western" style="margin-bottom: 0cm;"> Ontem (24), depois de mais de cinco horas de discuss&atilde;o, a Comiss&atilde;o de Meio Ambiente finalizou a vota&ccedil;&atilde;o do novo texto do C&oacute;digo Florestal. A proposta ser&aacute; agora analisada pelo plen&aacute;rio.</p> <p class="western" style="margin-bottom: 0cm;"> Para Viana, o novo c&oacute;digo foi constru&iacute;do para &quot;trazer de volta&quot; o que foi desmatado. &quot;Onde flexibilizamos? Trazendo de volta a floresta perdida? Quem desmatou ou quem desmatar uma &uacute;nica &aacute;rvore e n&atilde;o esteja licenciado, de 22 de julho de 2008 e daqui para frente, ter&aacute; que recompor essa &aacute;rvore, trazendo-a de volta. N&atilde;o tem trela para desmatadores na proposta do novo c&oacute;digo&quot;, discursou Viana.</p> <p class="western" style="margin-bottom: 0cm;"> Ao contr&aacute;rio do texto aprovado na C&acirc;mara o que tramita no Senado obriga a recomposi&ccedil;&atilde;o de pelo menos parte da vegeta&ccedil;&atilde;o desmatada, disse Viana. &quot;Quantos passaram pelos governos e frearam a destrui&ccedil;&atilde;o, tentaram trazer as florestas de volta e n&atilde;o conseguiram recuperar nenhuma &aacute;rvore? O novo c&oacute;digo resolve esse impasse&rdquo;, disse Viana. &quot;O texto da C&acirc;mara dizia que havia certa anistia geral irrestrita. Mas a proposta do Senado diz que n&atilde;o. A proposta do Senado diz que vamos trazer boa parte desses 50 milh&otilde;es de hectares perdidos de volta&rdquo;, completou.</p> <p class="western" style="margin-bottom: 0cm;"> <em>Edi&ccedil;&atilde;o: Talita Cavalcante</em></p> árvores Código Florestal desmatamento Meio Ambiente Política Senado Fri, 25 Nov 2011 14:32:57 +0000 talita.cavalcante 683870 at https://memoria.ebc.com.br/agenciabrasil/ Manifestação pacífica contra Código Florestal em frente ao Congresso acaba em prisão https://memoria.ebc.com.br/agenciabrasil//noticia/2011-08-02/manifestacao-pacifica-contra-codigo-florestal-em-frente-ao-congresso-acaba-em-prisao <p> <em>Da Ag&ecirc;ncia Brasil</em></p> <p> Bras&iacute;lia &ndash; Jovens reuniram-se hoje (2) em frente ao Congresso Nacional para protestar contra a aprova&ccedil;&atilde;o do novo C&oacute;digo Florestal e contra a constru&ccedil;&atilde;o da Usina Hidrel&eacute;trica de Belo Monte. Os manifestantes est&atilde;o acampados em Bras&iacute;lia desde domingo (31) e t&ecirc;m o objetivo de plantar mudas de &aacute;rvores nativas do cerrado, no gramado em frente ao Congresso.</p> <p> No domingo, tr&ecirc;s mudas foram plantadas: uma de Copa&iacute;ba, uma de Ip&ecirc; Roxo e outra de Aroeira, mas a Pol&iacute;cia Senado retirou todas. &quot;Isso &eacute; um crime previsto em lei e, para cada muda retirada, 30 devem ser replantadas no lugar, ou seja, o Senado nos deve 90 mudas de plantas&quot;, disse o historiador Leandro Cruz, de 28 anos, que participava do manifesto. &Agrave;s 16h, o grupo reuniu-se, plantou uma das mudas no gramado e, posteriormente, as pol&iacute;cias Federal e Militar foram acionadas.</p> <p> &quot;No domingo, fomos tratados com viol&ecirc;ncia. A pol&iacute;cia veio e arrancou as mudas e, n&atilde;o satisfeitos, [os policiais] partiram para a agress&atilde;o&quot;, afirma Augusto Andr&eacute;, de 20 anos, do Rio Grande do Sul. Os policiais respeitaram uma esp&eacute;cie de culto que os manifestantes fizeram informalmente em torno da muda plantada, mas, logo depois, os jovens foram levados para a Delegacia do Senado, sob a alega&ccedil;&atilde;o de que a perfura&ccedil;&atilde;o do solo em frente ao Congresso era crime ambiental.</p> <p> &quot;Estamos aqui com plantas e n&atilde;o com armas. Queremos alertar a popula&ccedil;&atilde;o que, com a aprova&ccedil;&atilde;o do novo c&oacute;digo, muito sangue ser&aacute; derramado&quot;, ressaltou Leandro. &quot;Temos v&iacute;deo com a a&ccedil;&atilde;o dos policiais, que pode ser visualizado no <em>blog </em>que criamos para o movimento [jardimdaliberdade.wordpress.com]&quot;, acrescenta. A bancada do P-SOL na C&acirc;mara dos Deputados se diz favor&aacute;vel ao movimento e ofereceu dois advogados do partido para representar os manifestantes.</p> <p> Al&eacute;m de protestar contra o C&oacute;digo Florestal, os manifestantes querem manter o di&aacute;logo com a sociedade que, pare eles, est&aacute; mal informada em rela&ccedil;&atilde;o ao projeto. &quot;O novo C&oacute;digo Florestal nos faz ver que esse &eacute; um dos maiores esc&acirc;ndalos governamentais desde a guerra do Iraque. Isso se n&atilde;o for mais. E a popula&ccedil;&atilde;o precisa saber disso, uma vez que essa aprova&ccedil;&atilde;o ir&aacute; alterar suas vidas no futuro&quot;, acrescenta Leandro.</p> <p> <em>Edi&ccedil;&atilde;o: Lana Cristina</em><br /> &nbsp;</p> árvores Código Florestal Congresso Nacional manifestação manifestantes Meio Ambiente plantio Política Usina de Belo Monte Tue, 02 Aug 2011 23:44:09 +0000 lana 675928 at https://memoria.ebc.com.br/agenciabrasil/ Prefeitos de grandes metrópoles se reúnem em São Paulo para discutir questões climáticas https://memoria.ebc.com.br/agenciabrasil//noticia/2011-05-31/prefeitos-de-grandes-metropoles-se-reunem-em-sao-paulo-para-discutir-questoes-climaticas <p> Bruno Bocchini<br /> <em>Rep&oacute;rter da Ag&ecirc;ncia Brasil </em></p> <p> S&atilde;o Paulo &ndash; Com a participa&ccedil;&atilde;o de 17 prefeitos de grandes metr&oacute;poles do mundo inteiro, a abertura do encontro do Grupo C40 de Grandes Cidades &ndash; na sigla em ingl&ecirc;s, C40 Large Cities Climate Leadership Group &ndash; foi marcada hoje (31) pelo plantio de mudas de &aacute;rvores no Parque do Ibirapuera.</p> <p> &Eacute; a primeira vez que uma cidade do Hemisf&eacute;rio Sul sedia o encontro. Os representantes das maiores cidades do mundo v&atilde;o debater o papel e as estrat&eacute;gias dos governos locais no combate &agrave;s mudan&ccedil;as clim&aacute;ticas.&nbsp; Acompanhado do presidente do Grupo C40, o prefeito de Nova York, Michael Bloomberg, o prefeito de S&atilde;o Paulo, Gilberto Kassab, plantou uma &aacute;rvore e disse esperar que o encontro impulsione a produ&ccedil;&atilde;o de projetos sustent&aacute;veis em favor do meio ambiente.</p> <p> &quot;Esperamos que esse encontro seja t&atilde;o produtivo quanto foram os anteriores. Nossa cidade, assim como outras megal&oacute;poles do planeta, cresceu sem a implanta&ccedil;&atilde;o de um planejamento que aliasse desenvolvimento com preserva&ccedil;&atilde;o adequada do meio ambiente. Cabe a n&oacute;s, agora, a tarefa de garantir a expans&atilde;o da economia, aliada aos cuidados necess&aacute;rios com o espa&ccedil;o que vivemos&rdquo;, afirmou.</p> <p> Criado em 2005, em Londres, o Grupo C40 de Grandes Cidades teve seu primeiro encontro em 2007, em Nova York. Depois, a reuni&atilde;o foi em 2009, em Seul, na Coreia do Sul. Na atual edi&ccedil;&atilde;o, o evento tem a participa&ccedil;&atilde;o dos 17 prefeitos de grandes metr&oacute;poles e de representantes de dezenas de prefeituras.</p> <p> Nas 20 sess&otilde;es de debates previstas at&eacute; o pr&oacute;ximo dia 2, os palestrantes v&atilde;o abordar temas como efici&ecirc;ncia energ&eacute;tica em constru&ccedil;&otilde;es, arboriza&ccedil;&atilde;o e florestas urbanas, gest&atilde;o integrada de res&iacute;duos e cidades compactas. Estar&atilde;o em pauta tamb&eacute;m temas relacionados &agrave; drenagem urbana, captura de g&aacute;s em aterro sanit&aacute;rio e gera&ccedil;&atilde;o de energia.</p> <p> Al&eacute;m das capitais brasileiras, outras cidades latinoamericanas que participar&atilde;o do evento s&atilde;o Buenos Aires, Bogot&aacute;, Caracas e Santiago. Dos Estados Unidos, as cidades representadas ser&atilde;o Filad&eacute;lfia, Nova Orleans, Portland, S&atilde;o Francisco e Seattle.</p> <p> As cidades europeias confirmadas s&atilde;o Amsterd&atilde;, Atenas, Barcelona, Basileia, Berlim, Copenhague, Heidelberg, Londres, Madri, Moscou, Roterd&atilde; e Vars&oacute;via. Duas cidades sul-coreanas estar&atilde;o representadas: Seul e Changwon. Hong Kong, da China, Jacarta, da Indon&eacute;sia, e Ho Chi Minh, do Vietn&atilde;, tamb&eacute;m fazem parte da lista de confirma&ccedil;&otilde;es no encontro do grupo.</p> <p> <em>Edi&ccedil;&atilde;o: Lana Cristina</em></p> árvores cidades Meio Ambiente metrópoles mudanças climáticas prefeitos Rede C40 são paulo Tue, 31 May 2011 23:26:59 +0000 lana 671695 at https://memoria.ebc.com.br/agenciabrasil/