Da Agência Brasil
Brasília - O Tribunal de Florença confirmou hoje (7) que Francesco Schettino, comandante do navio de cruzeiro Costa Concordia, que naufragou em 13 de janeiro na ilha italiana de Giglio, permanecerá em regime de prisão domiciliar. O tribunal rejeitou os recurso da acusação, que pediu que Schettino voltasse para a cadeia, e da defesa, que pediu a libertação do comandante por considerar que não há o risco de ele fugir.
Quando bateu nas pedras ao largo de Giglio, o Costa Concordia transportava 4,2 mil pessoas, entre turistas e tripulantes, entre elas 53 brasileiros. Pelo menos 16 pessoas morreram e 40 ainda estão desaparecidas.
O capitão do navio, Francesco Schettino, é acusado de homicídios múltiplos e abandono de posto. O próprio capitão admitiu que saiu do navio antes que os passageiros e a tripulação fossem retirados.
*Com informações da Lusa, agência pública de notícias de Portugal
Edição: Vinicius Doria