Mangueirinha https://memoria.ebc.com.br/agenciabrasil//taxonomy/term/169993/all pt-br Polícia Militar inicia ocupação temporária de quatro comunidades na Baixada Fluminense https://memoria.ebc.com.br/agenciabrasil//noticia/2013-08-02/policia-militar-inicia-ocupacao-temporaria-de-quatro-comunidades-na-baixada-fluminense <p><em>Ag&ecirc;ncia Brasil</em></p> <p>Rio de Janeiro - Cerca de 150 policiais militares come&ccedil;aram hoje (2) a ocupar quatro favelas de Duque de Caxias, na Baixada Fluminense. A Pol&iacute;cia Militar j&aacute; vinha fazendo, h&aacute; 15 dias, a&ccedil;&otilde;es di&aacute;rias na regi&atilde;o. Nessas duas semanas, 22 pessoas foram presas e encaminhadas para delegacias da regi&atilde;o.</p> <p>Segundo o comandante do Batalh&atilde;o de Duque de Caxias, tenente-coronel Renulpho Brand&atilde;o, o objetivo da opera&ccedil;&atilde;o &eacute; garantir o controle das comunidades Mangueirinha, Sapo, Santu&aacute;rio e Corte Oito. &ldquo;Nosso principal objetivo &eacute; acabar com a ostenta&ccedil;&atilde;o b&eacute;lica da regi&atilde;o, uma vez que o tr&aacute;fico de drogas n&atilde;o termina do dia para a noite. Queremos devolver o local, que se encontra nas m&atilde;os do tr&aacute;fico, &agrave; comunidade&rdquo;, disse o oficial.</p> <p>As quatro favelas t&ecirc;m, juntamente com os bairros do entorno, cerca de 20 mil moradores. Al&eacute;m da ocupa&ccedil;&atilde;o policial, tendas com servi&ccedil;os p&uacute;blicos foram levadas &agrave; comunidade da Mangueirinha. Na manh&atilde; de hoje, moradores faziam fila para tirar carteira de trabalho, identidade e demais documentos. &ldquo;Nosso objetivo n&atilde;o &eacute; s&oacute; assegurar a regi&atilde;o, como tamb&eacute;m trazer servi&ccedil;os de assist&ecirc;ncia &agrave; popula&ccedil;&atilde;o carente dessas comunidades&rdquo;, disse Brand&atilde;o.</p> <p>A comunidade Mangueirinha ir&aacute; receber na segunda-feira (5), uma companhia destacada, com cerca de 130 policiais. &ldquo;J&aacute; discuti esse assunto com o prefeito Alexandre Cardoso. O projeto deve durar de seis a oito meses. Ser&aacute; constru&iacute;da uma sede permanente da companhia na comunidade. A companhia nada mais &eacute; do que uma filha da UPP. Ela &eacute; a presen&ccedil;a da pol&iacute;cia na regi&atilde;o. Se for necess&aacute;ria uma UPP, iremos convert&ecirc;-la em UPP&rdquo;, revela Cabral.</p> <p><em>Edi&ccedil;&atilde;o: Jos&eacute; Romildo<br /> Todo conte&uacute;do deste site est&aacute; publicado sob a Licen&ccedil;a Creative Commons Atribui&ccedil;&atilde;o 3.0 Brasil. Para reproduzir a mat&eacute;ria, &eacute; necess&aacute;rio apenas dar cr&eacute;dito &agrave; <strong>Ag&ecirc;ncia Brasil </strong></em><br /> &nbsp;</p> companhia comunidades Corte Oito Mangueirinha Nacional ocupação militar PM santuário Sapo serviços públicos UPP Fri, 02 Aug 2013 16:09:33 +0000 jose.romildo 727203 at https://memoria.ebc.com.br/agenciabrasil/