homicídio triplamente qualificado https://memoria.ebc.com.br/agenciabrasil//taxonomy/term/159245/all pt-br Policial acusado da morte da juíza Patrícia Acioli será julgado na 3ª feira https://memoria.ebc.com.br/agenciabrasil//noticia/2013-04-14/policial-acusado-da-morte-da-juiza-patricia-acioli-sera-julgado-na-3%C2%AA-feira <p> <em>Da Ag&ecirc;ncia Brasil</em><br /> &nbsp;</p> <p> Rio de Janeiro &ndash; Um dos acusados do assassinato da ju&iacute;za Patr&iacute;cia Acioli, o policial militar (PM) Carlos Ad&iacute;lio Maciel Santos ser&aacute; julgado na pr&oacute;xima ter&ccedil;a-feira (16) no 3&ordm; Tribunal do J&uacute;ri de Niter&oacute;i, na regi&atilde;o metropolitana da capital fluminense. O r&eacute;u responde pelo crime de homic&iacute;dio triplamente qualificado e forma&ccedil;&atilde;o de quadrilha armada. Durante o julgamento, est&atilde;o previstos depoimentos de oito testemunhas.</p> <p> Ad&iacute;lio &eacute; um dos 11 policiais militares acusados de envolvimento na morte da magistrada. O policial estava preso quando o crime ocorreu, em agosto de 2011. Carlos Ad&iacute;lio responde na Auditoria de Justi&ccedil;a Militar pelo desvio de muni&ccedil;&otilde;es do 7&ordm; Batalh&atilde;o da Pol&iacute;cia Militar, no bairro de Alc&acirc;ntara, em S&atilde;o Gon&ccedil;alo, tamb&eacute;m na regi&atilde;o metropolitana.</p> <p> Em janeiro deste ano, a Justi&ccedil;a do Rio condenou tr&ecirc;s policiais por participa&ccedil;&atilde;o no crime, tamb&eacute;m por homic&iacute;dio triplamente qualificado e forma&ccedil;&atilde;o de quadrilha. Eles receberam penas distintas, todas em regime de reclus&atilde;o inicialmente fechado. O cabo Jefferson de Ara&uacute;jo Miranda foi condenado a maior pena, 26 anos de pris&atilde;o. O cabo Jovanis Falc&atilde;o foi condenado a 25 anos e seis meses, e o soldado Junior Cezar de Medeiros, a 22 anos e seis meses.</p> <p> Em dezembro de 2011, ocorreu o julgamento do primeiro r&eacute;u, o cabo da PM S&eacute;rgio Costa Junior, um dos executores do crime. Costa Junior decidiu colaborar com as investiga&ccedil;&otilde;es, e obteve o beneficio da dela&ccedil;&atilde;o premiada. Ele teve a pena reduzida em 15 anos, e foi condenado a 21 anos de pris&atilde;o em regime fechado.</p> <p> Carlos Ad&iacute;lio, os quatro j&aacute; condenados e os seis policiais tamb&eacute;m acusados de participa&ccedil;&atilde;o aguardam decis&atilde;o do Superior Tribunal de Justi&ccedil;a (STJ) sobre recurso em rela&ccedil;&atilde;o ao julgamento. Entre os apontados como mentores do crime est&atilde;o: o ex-comandante do Batalh&atilde;o de Pol&iacute;cia Militar de S&atilde;o Gon&ccedil;alo, o tenente-coronel Cl&aacute;udio Luiz Silva, e o tenente Daniel Santos Benitez Lopes.</p> <p> Patr&iacute;cia Acioli era respons&aacute;vel pelo Tribunal do J&uacute;ri de S&atilde;o Gon&ccedil;alo. Ela foi executada com 21 tiros na porta de casa em um condom&iacute;nio em Piratininga, na regi&atilde;o oce&acirc;nica de Niter&oacute;i, quando voltava do F&oacute;rum de S&atilde;o Gon&ccedil;alo, na regi&atilde;o metropolitana do Rio. A ju&iacute;za tinha 47 anos de idade e era conhecida por atuar no combate a crimes cometidos por milicianos e policiais.</p> <p> &nbsp;</p> <p> <em>Edi&ccedil;&atilde;o: Carolina Pimentel</em><br /> &nbsp;</p> <p> <em>Todo o conte&uacute;do deste site est&aacute; publicado sob a Licen&ccedil;a Creative Commons Atribui&ccedil;&atilde;o 3.0 Brasil. Para reproduzir as mat&eacute;rias &eacute; necess&aacute;rio apenas dar cr&eacute;dito &agrave; </em><strong><em>Ag&ecirc;ncia Brasil</em></strong></p> 3º Tribunal do Júri de Niterói assassinato Carlos Adílio Maciel Santos crime formação de quadrilha armada homicídio triplamente qualificado Juíza Patrícia Acioli Justiça policial militar rio de janeiro tiros Sun, 14 Apr 2013 16:58:50 +0000 carolinap 718316 at https://memoria.ebc.com.br/agenciabrasil/