base governista https://memoria.ebc.com.br/agenciabrasil//taxonomy/term/117766/all pt-br Votado o Orçamento da União, clima no Congresso é de férias https://memoria.ebc.com.br/agenciabrasil//noticia/2013-12-18/votado-orcamento-da-uniao-clima-no-congresso-e-de-ferias <p>Carolina Gon&ccedil;alves<br /> <em>Rep&oacute;rter da Ag&ecirc;ncia Brasil</em></p> <p> <img alt="" src="https://memoria.ebc.com.br/agenciabrasil//sites/_agenciabrasil/files/imagecache/300x225/gallery_assist/3/gallery_assist638450/prev/1740wd669.jpg" style="width: 300px; height: 225px; margin: 5px; float: right;" />Bras&iacute;lia - Depois de uma madrugada intensa, com a vota&ccedil;&atilde;o do Or&ccedil;amento de 2014 e j&aacute; em clima de recesso de fim de ano que, oficialmente, s&oacute; come&ccedil;aria na segunda-feira (23), nem os l&iacute;deres da base governista acreditam em algum resultado da sess&atilde;o extraordin&aacute;ria marcada para as 12h com o objetivo de dar continuidade &agrave; vota&ccedil;&atilde;o do novo C&oacute;digo de Processo Civil (CPC).</p> <p> A sess&atilde;o foi marcada para que deputados tentassem avan&ccedil;ar na an&aacute;lise dos destaques ao projeto, mas pontos pol&ecirc;micos ainda tornam a conclus&atilde;o distante. O pagamento de honor&aacute;rios para advogados p&uacute;blicos divide os parlamentares e o governo j&aacute; declarou ser contr&aacute;rio &agrave; proposta.</p> <p> &ldquo;Este item merece um debate mais p&uacute;blico. O servidor p&uacute;blico tem carreira, sal&aacute;rio, tem teto e sabe todas as regras do jogo [quando se candidata a uma vaga por concurso]&rdquo;, explicou o l&iacute;der do governo na C&acirc;mara, Arlindo Chinaglia (PT-SP). Durante um balan&ccedil;o do ano legislativo, Chinaglia refor&ccedil;ou que o governo n&atilde;o quer a aprova&ccedil;&atilde;o desta mudan&ccedil;a, pelo menos no CPC.</p> <p> Pelo texto, que &eacute; o &uacute;nico item da pauta de hoje, a quest&atilde;o dos honor&aacute;rios poderia ser tratada por lei espec&iacute;fica posterior, mas sequer essa proposta &eacute; aceita pelo governo. &ldquo;Prefiro que decida a favor ou contr&aacute;rio porque sen&atilde;o voc&ecirc; cria uma armadilha&rdquo;, disse Chinaglia, explicando que a manuten&ccedil;&atilde;o desse ponto poderia assegurar o pagamento.</p> <p> O l&iacute;der do governo destacou que o governo est&aacute; atento aos pontos do texto que tratam dos dep&oacute;sitos judiciais em bancos p&uacute;blicos e da penhora <em>online</em>, que inviabilizaria o confisco de dinheiro de contas banc&aacute;rias e aplica&ccedil;&otilde;es financeiras.</p> <p> O texto-base do c&oacute;digo foi aprovado no final de novembro, mas os parlamentares teriam que decidir sobre quase 40 destaques apresentados. Sess&otilde;es marcadas para concluir a vota&ccedil;&atilde;o foram suspensas por falta de consenso em torno dos pontos mais pol&ecirc;micos.</p> <p> A sess&atilde;o de hoje ainda n&atilde;o foi iniciada e n&atilde;o h&aacute; sinaliza&ccedil;&atilde;o de que ser&aacute; alcan&ccedil;ado qu&oacute;rum m&iacute;nimo para deliberar sobre a mat&eacute;ria. A expectativa &eacute; que assim como outros projetos considerados priorit&aacute;rios pelo governo, como o Marco Civil da Internet, a discuss&atilde;o sobre o novo c&oacute;digo s&oacute; seja encerrada a partir de fevereiro do pr&oacute;ximo ano, quando os parlamentares retomam as atividades.</p> <p> <em>Edi&ccedil;&atilde;o: Marcos Chagas</em></p> <p> Todo o conte&uacute;do deste site est&aacute; publicado sob a Licen&ccedil;a Creative Commons Atribui&ccedil;&atilde;o 3.0 Brasil. Para reproduzir o material &eacute; necess&aacute;rio apenas dar cr&eacute;dito &agrave; <strong>Ag&ecirc;ncia Brasil </strong><br /> &nbsp;</p> 2014 Agência Brasil base governista câmara dos deputados clima Código de Processo Civil Congresso Nacional governo líderes Orçamento Política recesso servidor público Wed, 18 Dec 2013 14:46:14 +0000 mchagas 736826 at https://memoria.ebc.com.br/agenciabrasil/ Após dizer que não há tempo, Temer defende que resultados do plebiscito valham para 2014 https://memoria.ebc.com.br/agenciabrasil//noticia/2013-07-04/apos-dizer-que-nao-ha-tempo-temer-defende-que-resultados-do-plebiscito-valham-para-2014 <p>Luana Louren&ccedil;o<br /> <em>Rep&oacute;rter da Ag&ecirc;ncia Brasil</em></p> <p> Bras&iacute;lia &ndash; O vice-presidente Michel Temer disse hoje (4) que o <a href="http:// http://agenciabrasil.ebc.com.br/noticia/2013-07-04/reforma-politica-plebiscito-ocorrera-em-2014-mas-regras-valerao-so-em-2016">an&uacute;ncio feito por ele</a> mais cedo de que o plebiscito sobre a reforma pol&iacute;tica n&atilde;o valeria para as elei&ccedil;&otilde;es de 2014 reflete a opini&atilde;o de l&iacute;deres da base aliada, e n&atilde;o um recuo do governo, que defende a aplica&ccedil;&atilde;o das eventuais mudan&ccedil;as no sistema pol&iacute;tico j&aacute; no pr&oacute;ximo pleito.</p> <p> Por volta do meio-dia, ap&oacute;s reuni&atilde;o com l&iacute;deres da base aliada na C&acirc;mara, no Pal&aacute;cio do Jaburu (resid&ecirc;ncia oficial da Vice-Presid&ecirc;ncia, Temer foi claro ao dizer que &ldquo;n&atilde;o h&aacute; mais condi&ccedil;&otilde;es&rdquo; de realizar o plebiscito at&eacute; outubro deste ano, prazo necess&aacute;rio para que as mudan&ccedil;as passem a valer para as elei&ccedil;&otilde;es de 2014.</p> <p> No entanto, por meio de nota divulgada por volta das 17h, o vice-presidente esclareceu que a declara&ccedil;&atilde;o n&atilde;o foi feita em nome do governo. &ldquo;A minha declara&ccedil;&atilde;o sobre a realiza&ccedil;&atilde;o do plebiscito da reforma pol&iacute;tica relatou a opini&atilde;o de alguns l&iacute;deres da base governista na C&acirc;mara, em fun&ccedil;&atilde;o dos prazos indicados pelo TSE [Tribunal Superior Eleitoral] para a consulta popular. Embora reconhe&ccedil;a as dificuldades impostas pelo calend&aacute;rio, reafirmo que o governo mant&eacute;m a posi&ccedil;&atilde;o de que o ideal &eacute; a realiza&ccedil;&atilde;o do plebiscito em data que altere o sistema pol&iacute;tico-eleitoral j&aacute; nas elei&ccedil;&otilde;es de 2014&rdquo;, diz o texto.</p> <p> Na nota, Temer reafirma o compromisso do governo &ldquo;com uma reforma pol&iacute;tica que amplie a representatividade das institui&ccedil;&otilde;es atrav&eacute;s da consulta popular&rdquo;.</p> <p> Para que as regras fossem aplicadas em 2014, o plebiscito sobre a reforma pol&iacute;tica e o projeto modificando as normas eleitorais tinham de ser aprovadas at&eacute; o dia 5 de outubro. A tr&ecirc;s meses para o fim do prazo, os parlamentares consideraram improv&aacute;vel fazer a consulta e aplicar as mudan&ccedil;as.</p> <p> Na pr&oacute;xima semana, o governo vai reunir os l&iacute;deres da base no Senado para discutir a elabora&ccedil;&atilde;o do decreto legislativo destinado a convocar a consulta popular. Os parlamentares calculam que precisar&atilde;o de, pelo menos, 15 dias para concluir o projeto de decreto legislativo &ndash; instrumento usado para convoca&ccedil;&atilde;o do plebiscito.</p> <p><em>Edi&ccedil;&atilde;o: N&aacute;dia Franco</em></p> <p><em>Todo o conte&uacute;do deste site est&aacute; publicado sob a Licen&ccedil;a Creative Commons Atribui&ccedil;&atilde;o 3.0 Brasil. Para reproduzir o material &eacute; necess&aacute;rio apenas dar cr&eacute;dito &agrave; <b>Ag&ecirc;ncia Brasil</b></em></p> base governista eleições de 2014 governo Michel Temer Palácio do Jaburu parlamentares plebiscito Política reforma política Senado Tribunal Superior Eleitoral TSE Vice-presidência Thu, 04 Jul 2013 20:35:55 +0000 nfranco 724904 at https://memoria.ebc.com.br/agenciabrasil/ Líderes partidários governistas foram unânimes em apoiar plebiscito, diz Eduardo Braga https://memoria.ebc.com.br/agenciabrasil//noticia/2013-06-27/lideres-partidarios-governistas-foram-unanimes-em-apoiar-plebiscito-diz-eduardo-braga <p> Mariana Jungmann<br /> <em>Rep&oacute;rter da Ag&ecirc;ncia Brasil</em></p> <p>Bras&iacute;lia - Os l&iacute;deres partid&aacute;rios da base aliada do governo no Senado chegaram a um consenso a favor do plebiscito sobre a reforma pol&iacute;tica. Segundo o l&iacute;der do governo na Casa, senador Eduardo Braga (PMDB-AM), os demais l&iacute;deres foram un&acirc;nimes em apoiar a proposta do plebiscito e conclu&iacute;ram que esta &eacute; a melhor forma de consulta popular.</p> <p>De acordo com Braga, a ideia de um referendo para consultar a popula&ccedil;&atilde;o depois que a reforma fosse aprovada no Congresso n&atilde;o foi bem recebida. Ele citou o exemplo do referendo feito recentemente no Acre sobre a mudan&ccedil;a do hor&aacute;rio. &ldquo;O Congresso aprovou a mudan&ccedil;a do hor&aacute;rio no Acre. A&iacute; mudou e virou lei. Depois veio o referendo e n&atilde;o aceitou a lei. E agora a lei est&aacute; em vigor, o referendo n&atilde;o aceitou e criamos impasse no estado do Acre. N&atilde;o podemos criar um impasse em torno da mat&eacute;ria como a reforma pol&iacute;tica&rdquo;, disse.</p> <p>Eduardo Braga tamb&eacute;m declarou que as negocia&ccedil;&otilde;es sobre o plebiscito est&atilde;o andando &ldquo;celeremente&rdquo;. A presidenta se reuniu com os l&iacute;deres do Senado e da C&acirc;mara hoje e vai receber os oposicionistas na segunda-feira (1&ordm;). Segundo o l&iacute;der, o pr&oacute;ximo passo ser&aacute; a negocia&ccedil;&atilde;o com a Justi&ccedil;a Eleitoral sobre a melhor forma de fazer a consulta e a defini&ccedil;&atilde;o, no Senado, dos termos em que o plebiscito ser&aacute; feito.</p> <p>Perguntado se a popula&ccedil;&atilde;o ter&aacute; tempo suficiente de entender quest&otilde;es complexas relativas &agrave; reforma pol&iacute;tica, o l&iacute;der disse que responder &agrave;s demandas sociais rapidamente &eacute; t&atilde;o importante quanto fazer a consulta com tempo suficiente de debate. &ldquo;&Eacute; preciso que se tenha consci&ecirc;ncia que n&atilde;o podemos nem ser t&atilde;o lentos a ponto de n&atilde;o responder demandas da popula&ccedil;&atilde;o, nem t&atilde;o r&aacute;pidos para n&atilde;o compreender o que a popula&ccedil;&atilde;o deseja. Tem que ter pondera&ccedil;&atilde;o de fazer com velocidade e tempo poss&iacute;vel, mas atender o que a popula&ccedil;&atilde;o mais almeja&rdquo;, disse Braga.</p> <p>O l&iacute;der tamb&eacute;m declarou que o Brasil tem experi&ecirc;ncia em fazer elei&ccedil;&otilde;es e consultas populares e poder&aacute; utilizar a tecnologia para realizar o plebiscito da melhor forma poss&iacute;vel. Segundo ele, o mais importante agora &eacute; construir um consenso no Congresso em torno das perguntas que ser&atilde;o apresentadas &agrave; popula&ccedil;&atilde;o.</p> <p>&nbsp;</p> <p><em>Edi&ccedil;&atilde;o: A&eacute;cio Amado</em></p> <p style="margin-bottom: 0cm"><em>Todo o conte&uacute;do deste site est&aacute; publicado sob a Licen&ccedil;a Creative Commons Atribui&ccedil;&atilde;o 3.0 Brasil. &Eacute; necess&aacute;rio apenas dar cr&eacute;dito &agrave; <strong>Ag&ecirc;ncia Brasil</strong></em></p> base governista líderes partidários plebiscito Política Thu, 27 Jun 2013 22:19:10 +0000 aecioamado 724295 at https://memoria.ebc.com.br/agenciabrasil/ Plebiscito é a melhor forma de ouvir sociedade, diz presidente do PSB https://memoria.ebc.com.br/agenciabrasil//noticia/2013-06-27/plebiscito-e-melhor-forma-de-ouvir-sociedade-diz-presidente-do-psb <p><img alt="" src="https://memoria.ebc.com.br/agenciabrasil//sites/_agenciabrasil/files/imagecache/300x225/gallery_assist/26/gallery_assist724254/prev/ABr270613_ANT9502.jpg" style="width: 300px; height: 225px; margin: 8px; float: right;" />Danilo Macedo<br /> <em>Rep&oacute;rter da Ag&ecirc;ncia Brasil</em></p> <p> Bras&iacute;lia &ndash; O governador de Pernambuco e presidente do PSB, Eduardo Campos, disse hoje (27), ap&oacute;s se reunir com a presidenta Dilma Rousseff e outros presidentes de partidos da base governista, que, de forma majorit&aacute;ria, eles consideram o plebiscito como melhor forma de a sociedade brasileira ser ouvida e participar da reforma pol&iacute;tica no pa&iacute;s, que, durante 20 anos, foi inviabilizada por interesses pol&iacute;tico-partid&aacute;rios.</p> <p> &ldquo;O Congresso Nacional poder&aacute;, se decidir pelo plebiscito, ouvir objetivamente a sociedade e ter balizamentos que n&atilde;o foram constru&iacute;dos nestes mais de 20 anos de democracia porque, muitas vezes, o interesse da reelei&ccedil;&atilde;o de A ou B, o interesse desse ou daquele partido, terminou por inviabilizar a reforma pol&iacute;tica e, agora, a sociedade vai se expressar e dar o balizamento de qual &eacute; a reforma pol&iacute;tica que, no entender do povo brasileiro, se aproxima daquilo que a sociedade deseja&rdquo;, disse Campos.<br /> &nbsp;<br /> Para ele, h&aacute; uma grande dist&acirc;ncia entre a sociedade, que avan&ccedil;ou rapidamente, e as for&ccedil;as pol&iacute;ticas, que estagnaram e agora precisam se renovar. &ldquo;Todos os partidos pol&iacute;ticos, as forcas pol&iacute;ticas no Brasil, precisam compreender a dist&acirc;ncia que se estabeleceu entre a sociedade e sua representa&ccedil;&atilde;o, como se os governos, e tamb&eacute;m os partidos fossem anal&oacute;gicos, ou pr&eacute;-anal&oacute;gicos, e a sociedade, digital&rdquo;, ressaltou o presidente do PSB. &ldquo;Ent&atilde;o, vamos precisar usar essas ferramentas [plebiscito] para fazer com que a opini&atilde;o da sociedade se expresse na vida dos Poderes, do Estado brasileiro, e alimentar a renova&ccedil;&atilde;o&rdquo;, disse ele.</p> <p> Eduardo Campos refor&ccedil;ou que existe a compreens&atilde;o de que todas as institui&ccedil;&otilde;es do pa&iacute;s est&atilde;o desafiadas a dar respostas e corrigir os erros cometidos. Neste sentido, segundo ele, os partidos aliados est&atilde;o dispostos a ajudar o governo a dar sequ&ecirc;ncia no esfor&ccedil;o de ouvir e responder &agrave; popula&ccedil;&atilde;o.</p> <p> Al&eacute;m do presidente do PSB, participaram da reuni&atilde;o com a presidenta Dilma Rousseff, os presidentes nacionais do PP, senador Ciro Nogueira (PI); do PR, senador Alfredo Nascimento (AM); do PTB, Benito Gama; do PDT, Carlos Lupi; do PSD, Gilberto Kassab; do PRB, Marcos Pereira; do PCdoB, Renato Rabelo; do PT, deputado estadual Rui Falc&atilde;o (SP); do PMDB, senador Valdir Raupp (RO); o vice-presidente Michel Temer e os ministros da Secretaria de Rela&ccedil;&otilde;es Institucionais, Ideli Salvatti, da Educa&ccedil;&atilde;o, Aloizio Mercadante, e da Justi&ccedil;a, Jos&eacute; Eduardo Cardozo.</p> <p><em>Edi&ccedil;&atilde;o: N&aacute;dia Franco</em></p> <p><i>Todo o conte&uacute;do deste site est&aacute; publicado sob a Licen&ccedil;a Creative Commons Atribui&ccedil;&atilde;o 3.0 Brasil. Para reproduzir o material &eacute; necess&aacute;rio apenas dar cr&eacute;dito &agrave; <strong>Ag&ecirc;ncia Brasil</strong></i></p> <p> &nbsp;</p> base governista Congresso Nacional forças políticas partidos políticos Pernambuco plebiscito Política PSB reeleição reforma política sociedade Thu, 27 Jun 2013 19:22:23 +0000 nfranco 724262 at https://memoria.ebc.com.br/agenciabrasil/ Plebiscito não é instrumento adequado para reforma política, diz PP https://memoria.ebc.com.br/agenciabrasil//noticia/2013-06-27/plebiscito-nao-e-instrumento-adequado-para-reforma-politica-diz-pp <p><img alt="" src="https://memoria.ebc.com.br/agenciabrasil//sites/_agenciabrasil/files/imagecache/300x225/gallery_assist/24/gallery_assist724235/prev/ABr270613_ANT9348.jpg" style="width: 300px; height: 225px; margin: 8px; float: right;" />Danilo Macedo<br /> <em>Rep&oacute;rter da Ag&ecirc;ncia Brasil</em></p> <p> &nbsp;</p> <p>Bras&iacute;lia &ndash; O Partido Progressista (PP) apresentou hoje (27) &agrave; presidenta Dilma Rousseff, durante encontro com l&iacute;deres de partidos da base governista, no Pal&aacute;cio do Planalto, posi&ccedil;&atilde;o contr&aacute;ria a um plebiscito para realiza&ccedil;&atilde;o da reforma pol&iacute;tica no pa&iacute;s e favor de um referendo. Em carta assinada pelo presidente do PP, senador Ciro Nogueira (PI), o partido diz que o plebiscito n&atilde;o &eacute; o mecanismo mais adequado para atingir a meta.</p> <p>&ldquo;Entendemos que o plebiscito, por natureza, deve estar restrito a poucos temas, sendo dif&iacute;cil adequar-se &agrave; amplitude de itens que devem necessariamente ser abordados em uma proposta de reforma pol&iacute;tica&rdquo;, diz a carta. &ldquo;Apoiamos a reforma pol&iacute;tica, mas entendemos que a melhor forma de atingir esse objetivo &eacute; o referendo de uma lei aprovada pelo Congresso Nacional, elaborada com ampla participa&ccedil;&atilde;o dos diversos segmentos da sociedade e acompanhada pela imprensa&rdquo;.</p> <p>O partido argumenta que a complexidade da proposta de reforma pol&iacute;tica n&atilde;o &eacute; compat&iacute;vel com o processo de plebiscito, porque precisaria abordar in&uacute;meros temas. Na carta, o partido aponta oito temas priorit&aacute;rios: sistemas eleitorais, financiamento eleitoral e partid&aacute;rio, coliga&ccedil;&atilde;o na elei&ccedil;&atilde;o proporcional, obrigatoriedade do voto, reelei&ccedil;&atilde;o, dura&ccedil;&atilde;o do mandato no Executivo, coincid&ecirc;ncia nas elei&ccedil;&otilde;es e candidatura avulsa.</p> <p>O senador Ciro Nogueira encerra a carta dizendo que o momento oferece oportunidade &uacute;nica de se aproveitar a mobiliza&ccedil;&atilde;o de v&aacute;rios setores da sociedade para chegar a um sistema pol&iacute;tico que corresponda &agrave;s necessidades que surgem desse amadurecimento social. O PP manifesta ainda otimismo e confian&ccedil;a em um avan&ccedil;o das institui&ccedil;&otilde;es democr&aacute;ticas. Para o partido, referendo atende plenamente aos anseios da popula&ccedil;&atilde;o e, juridicamente, &eacute; o instrumento mais adequado.</p> <p>Na &uacute;ltima ter&ccedil;a-feira (25), o governo<a href="http://link: http://agenciabrasil.ebc.com.br/noticia/2013-06-25/governo-descarta-constituinte-exclusiva-e-diz-que-plebiscito-tera-perguntas-diretas-sobre-reforma-pol"> definiu o plebiscito como a melhor forma de a popula&ccedil;&atilde;o manifestar sua opini&atilde;o</a> e escolher a reforma pol&iacute;tica que quer para o pa&iacute;s.</p> <p> Al&eacute;m de Ciro Nogueira, foram &agrave; reuni&atilde;o com a presidenta Dilma Rousseff, os presidentes do PSB, Eduardo Campos (governador de Pernambuco); do PR, senador Alfredo Nascimento (AM); do PTB, Benito Gama; do PDT, Carlos Lupi; do PSD, Gilberto Kassab; do PRB, Marcos Pereira; do PCdoB, Renato Rabelo; do PT, deputado estadual Rui Falc&atilde;o (SP); do PMDB, senador Valdir Raupp (RO); o vice-presidente Michel Temer e os ministros da Secretaria de Rela&ccedil;&otilde;es Institucionais, Ideli Salvatti, da Educa&ccedil;&atilde;o, Aloizio Mercadante, e da Justi&ccedil;a, Jos&eacute; Eduardo Cardozo.</p> <p><em>Edi&ccedil;&atilde;o: N&aacute;dia Franco</em></p> <p> <i> Todo o conte&uacute;do deste site est&aacute; publicado sob a Licen&ccedil;a Creative Commons Atribui&ccedil;&atilde;o 3.0 Brasil. Para reproduzir o material &eacute; necess&aacute;rio apenas dar cr&eacute;dito &agrave; <strong>Ag&ecirc;ncia Brasil</strong></i></p> base governista candidatura avulsa Coligação Congresso Nacional eleição proporcional financiamento eleitoral instituições democráticas partidos plebiscito Política reeleição referendo reforma política sistema político sistemas eleitorais voto obrigatório Thu, 27 Jun 2013 16:56:49 +0000 nfranco 724246 at https://memoria.ebc.com.br/agenciabrasil/ PR avalia possibilidade de retornar à base governista no Congresso https://memoria.ebc.com.br/agenciabrasil//noticia/2012-02-02/pr-avalia-possibilidade-de-retornar-base-governista-no-congresso <p> Iolando Louren&ccedil;o<br /> <em>Rep&oacute;rter da Ag&ecirc;ncia Brasil</em></p> <p> Bras&iacute;lia - O Partido da Rep&uacute;blica (PR) vai analisar, nos pr&oacute;ximos dias, a possibilidade de voltar a integrar a base governista no Congresso Nacional. Desde a sa&iacute;da do ministro dos Transportes, Alfredo Nascimento, o partido deixou oficialmente a base e passou para a independ&ecirc;ncia, embora tenha continuado apoiando o governo da presidenta Dilma Rousseff.</p> <p> Segundo o l&iacute;der do PR na C&acirc;mara, deputado Lincoln Portela (MG), o governo, por meio de suas lideran&ccedil;as e de ministros, tem reiterado o convite para o partido voltar a integrar a base de apoio no parlamento. &ldquo;Vamos estudar a possibilidade de retorno &agrave; base. As lideran&ccedil;as do partido poder&atilde;o reunir-se nas pr&oacute;ximas semanas para avaliar a conveni&ecirc;ncia&rdquo;.</p> <p> Segundo Portela, o governo n&atilde;o ofereceu nada ao partido para voltar a integrar da base e que tamb&eacute;m &ldquo;n&oacute;s n&atilde;o pedimos nada&rdquo;. &ldquo;Vamos conversar no m&ecirc;s de fevereiro e faremos uma avalia&ccedil;&atilde;o para verificar a posi&ccedil;&atilde;o das bancadas, se volta ou n&atilde;o para a base governista&rdquo;.</p> <p> Portela disse que as bancadas do PR na C&acirc;mara e no Senado est&atilde;o unidas e que ele foi reconduzido, por unanimidade, &agrave; lideran&ccedil;a da bancada na C&acirc;mara.<br /> &nbsp;</p> <p> <em>Edi&ccedil;&atilde;o: Rivadavia Severo</em></p> base governista Congresso Nacional partidos políticos Política PR Thu, 02 Feb 2012 21:40:09 +0000 rivadavia.severo 688229 at https://memoria.ebc.com.br/agenciabrasil/ Líder diz que PR vai ouvir mais parlamentares antes de decidir sobre permanência na base https://memoria.ebc.com.br/agenciabrasil//noticia/2011-08-12/lider-diz-que-pr-vai-ouvir-mais-parlamentares-antes-de-decidir-sobre-permanencia-na-base <p class="western" style="margin-bottom: 0cm"> Marcos Chagas<br /> <em>Rep&oacute;rter da Ag&ecirc;ncia Brasil</em></p> <p class="western" style="margin-bottom: 0cm"> Bras&iacute;lia - Nos pr&oacute;ximos oito dias a Executiva Nacional do PR deve se reunir para decidir que postura tomar&aacute; com rela&ccedil;&atilde;o com o governo. Pesquisa feita pelo l&iacute;der na C&acirc;mara, Lincoln Portela (MG), mostra que 90% de 39 deputados da legenda entrevistados nos &uacute;ltimos tr&ecirc;s dias optaram por sair da base aliada e adotar uma posi&ccedil;&atilde;o de independ&ecirc;ncia do governo. Mesma consulta ser&aacute; feita na pr&oacute;xima semana com os sete senadores do partido.</p> <p class="western" style="margin-bottom: 0cm"> Lincoln Portela ressaltou que &ldquo;isso n&atilde;o quer dizer que o partido tomar&aacute; essa posi&ccedil;&atilde;o, mas [a pesquisa] gera uma tend&ecirc;ncia&rdquo;. Ele acrescentou que, nas conversas, mais quatro deputados optaram em ir para a oposi&ccedil;&atilde;o e dois querem permanecer na base aliada.</p> <p class="western" style="margin-bottom: 0cm"> &ldquo;Se acontecer, eu n&atilde;o sei se acontecer&aacute;, sairemos da base, mas teremos apoio cr&iacute;tico ao governo e aqueles que quiserem fazer uma oposi&ccedil;&atilde;o mais acirrada, por certo, liberaremos esses parlamentares caso isso aconte&ccedil;a&rdquo;, disse Portela.</p> <p class="western" style="margin-bottom: 0cm"> Caso a Executiva Nacional siga a tend&ecirc;ncia da pesquisa, a bancada ser&aacute; liberada para aderir ao requerimento da oposi&ccedil;&atilde;o que quer instalar uma comiss&atilde;o parlamentar mista de inqu&eacute;rito (CPMI) para investigar den&uacute;ncias de corrup&ccedil;&atilde;o em minist&eacute;rios e &oacute;rg&atilde;os p&uacute;blicos.</p> <p class="western" style="margin-bottom: 0cm"> Lincoln Portela acrescentou que se o prop&oacute;sito da comiss&atilde;o de inqu&eacute;rito for de &ldquo;trazer mais luz para as coisas&rdquo; seria justa a ades&atilde;o. Ele destacou, no entanto, que a decis&atilde;o &eacute; uma prerrogativa de cada parlamentar.</p> <p class="western" style="margin-bottom: 0cm"> Ele voltou a criticar o governo por deixar para &ldquo;o &uacute;ltimo momento&rdquo; a libera&ccedil;&atilde;o de emendas or&ccedil;ament&aacute;rias, &ldquo;que &eacute; o cumprimento de uma lei&rdquo;. Todo ano, quando elabora a lei de or&ccedil;amento da Uni&atilde;o para o ano seguinte, os deputados e senadores t&ecirc;m direito a incorporar emendas de suas autorias para execu&ccedil;&atilde;o de obras e programas, geralmente em seus estados.</p> <p class="western" style="margin-bottom: 0cm"> &ldquo;Tenho dito que a quest&atilde;o das emendas, que n&atilde;o gosto desses termos, o certo &eacute; cumprimento da lei or&ccedil;ament&aacute;ria, deve ser cumprida. Caso n&atilde;o seja cumprida, os seus parlamentares e prefeitos ficam expostos a receberem a&ccedil;&otilde;es civis p&uacute;blicas de improbidade administrativa por parte do MP [Minist&eacute;rio P&uacute;blico] que est&aacute; dentro de sua prerrogativa constitucional, porque os prefeitos n&atilde;o pagam.&rdquo;</p> <p class="western" style="margin-bottom: 0cm"> <em>Edi&ccedil;&atilde;o: Talita Cavalcante</em></p> base governista Congresso Política PR Senado Fri, 12 Aug 2011 16:51:44 +0000 talita.cavalcante 676730 at https://memoria.ebc.com.br/agenciabrasil/ Base governista apresenta a Marco Maia questionamento sobre convocação de Palocci na Comissão de Agricultura https://memoria.ebc.com.br/agenciabrasil//noticia/2011-06-01/base-governista-apresenta-marco-maia-questionamento-sobre-convocacao-de-palocci-na-comissao-de-agricu <p> Priscilla Mazenotti<br /> <em>Rep&oacute;rter da Ag&ecirc;ncia Brasil</em></p> <p> Bras&iacute;lia &ndash; A base governista vai apresentar uma quest&atilde;o de ordem ao presidente da C&acirc;mara dos Deputados, Marco Maia (PT-RS), questionando o resultado da vota&ccedil;&atilde;o que convocou o ministro-chefe da Casa Civil, Antonio Palocci, a prestar esclarecimentos sobre a evolu&ccedil;&atilde;o de seu patrim&ocirc;nio na Comiss&atilde;o de Agricultura. Os deputados alegam desrespeito ao regimento interno da Casa.</p> <p> Os governistas acusam o presidente da comiss&atilde;o, Lira Maia (DEM-PA), de manobra porque a vota&ccedil;&atilde;o foi feita poucos minutos depois de ter sido feita a verifica&ccedil;&atilde;o de qu&oacute;rum em uma vota&ccedil;&atilde;o nominal anterior. O regimento estabelece o intervalo de uma hora a cada verifica&ccedil;&atilde;o de qu&oacute;rum, procedimento que exige uma vota&ccedil;&atilde;o nominal. Como os governistas eram maioria, a vota&ccedil;&atilde;o nominal derrubaria a mat&eacute;ria.</p> <p> O deputado Moacir Miqueleto (PMDB-PR) alega que apresentou requerimento pedindo a quebra desse prazo, permitindo, ent&atilde;o, a vota&ccedil;&atilde;o nominal. Entretanto, o presidente da comiss&atilde;o teria ignorado o documento. &ldquo;Agora, iremos ao plen&aacute;rio alegando a inconstitucionalidade da vota&ccedil;&atilde;o&rdquo;, disse. &ldquo;Foi uma manobra esdr&uacute;xula. Nunca vi uma manobra de t&atilde;o baixo cal&atilde;o quanto essa de hoje&rdquo;, completou o deputado Elvino Bohn Gass (PT-RS).</p> <p> O autor do requerimento, Onyx Lorenzoni (DEM-RS), defendeu a vota&ccedil;&atilde;o e disse que a base governista &ldquo;comeu mosca&rdquo; durante a vota&ccedil;&atilde;o. &ldquo;N&oacute;s cumprimos o regimento. O ministro, legalmente e dentro do regimento, est&aacute; convocado&rdquo;, disse.</p> <p> A reuni&atilde;o chegou a ser suspensa por uma hora. Ao reiniciar os trabalhos, Lira Maia disse que qualquer diverg&ecirc;ncia sobre o assunto ser&aacute; discutida na reuni&atilde;o da semana que vem. Em seguida, ele encerrou os trabalhos do dia.</p> <p> Agora, caber&aacute; ao presidente da C&acirc;mara decidir a quest&atilde;o de ordem hoje &agrave; tarde em plen&aacute;rio: se convoca uma nova vota&ccedil;&atilde;o nominal ou se mant&eacute;m o resultado da vota&ccedil;&atilde;o simb&oacute;lica. &ldquo;Agora, o custo pol&iacute;tico ser&aacute; do Marco Maia&rdquo;, disse Onyx.</p> <p> <em>Edi&ccedil;&atilde;o: Lana Cristina </em><br /> &nbsp;</p> Antonio Palocci base governista câmara dos deputados Casa Civil Comissão de Agricultura convocação oposição Política regimento interno Wed, 01 Jun 2011 17:56:33 +0000 lana 671753 at https://memoria.ebc.com.br/agenciabrasil/ PSD de Gilberto Kassab promove ato de fundação https://memoria.ebc.com.br/agenciabrasil//noticia/2011-04-13/psd-de-gilberto-kassab-promove-ato-de-fundacao <p> Priscilla Mazenotti<br /> <em>Rep&oacute;rter da Ag&ecirc;ncia Brasil</em></p> <p> Bras&iacute;lia &ndash; O Partido Social Democr&aacute;tico (PSD) promoveu hoje (13) um ato de funda&ccedil;&atilde;o, primeiro passo exigido pela lei para a cria&ccedil;&atilde;o do partido. Agora, &eacute; preciso coletar 500 mil assinaturas de filiados em todo o pa&iacute;s para que o registro da legenda seja oficializado no Tribunal Superior Eleitoral (TSE).</p> <p> Na cerim&ocirc;nia, um dos fundadores do partido, o prefeito de S&atilde;o Paulo, Gilberto Kassab, garantiu que o PSD n&atilde;o ser&aacute; alinhado &agrave; base do governo, nem &agrave; oposi&ccedil;&atilde;o. &ldquo;Estamos &agrave; disposi&ccedil;&atilde;o para ajudar a presidenta Dilma, queremos que seu governo d&ecirc; certo. Mas isso n&atilde;o significa alinhamento com o governo, ser base de apoio&rdquo;, disse.</p> <p> Kassab, no entanto, negou que, com isso, o partido tenha nascido com crise de identidade porque ser&aacute; formado por filiados que vieram da base governista e tamb&eacute;m da oposi&ccedil;&atilde;o. &ldquo;O PSD nasce independente. O importante n&atilde;o &eacute; de onde eles vieram, mas que agora tenham identidade e unidade. Todos ser&atilde;o respeitados&rdquo;, afirmou.</p> <p> J&aacute; no ato de funda&ccedil;&atilde;o do partido, 28 deputados assinaram o documento de filia&ccedil;&atilde;o &agrave; nova legenda. &ldquo;At&eacute; amanh&atilde;, deveremos passar de 30. Temos ainda cinco vice-governadores, dois senadores e outros tantos deputados estaduais e prefeitos&rdquo;, contou Kassab.</p> <p> A expectativa &eacute; que, no m&aacute;ximo, em 90 dias as assinaturas estejam coletadas e, com isso, o partido possa ser registrado no TSE. &ldquo;Temos de preparar o partido antes de outubro, para os que quiserem concorrer nas elei&ccedil;&otilde;es de 2012&rdquo;, disse o vice-governador de S&atilde;o Paulo, Guilherme Afif Domingos, um dos principais fundadores da agremia&ccedil;&atilde;o.</p> <p> O evento foi realizado em audit&oacute;rio da C&acirc;mara dos Deputados e contou com o apoio de parlamentares da base governista, como o pr&oacute;prio presidente da Casa, Marco Maia (PT-SP). &ldquo;Vamos tratar o PSD com muita aten&ccedil;&atilde;o e carinho&rdquo;, disse Maia.</p> <p> <em>Edi&ccedil;&atilde;o: Lana Cristina</em></p> base governista criação de partido fundação Gilberto Kassab oposição partidos políticos Política PSD TSE Wed, 13 Apr 2011 18:18:34 +0000 lana 668220 at https://memoria.ebc.com.br/agenciabrasil/